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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

30 de junho de 2010

Não precisamos de um papa evangélico.



A palavra Papa vem do grego pappas, do latim papa que significa pai. Ele é considerado pelos católicos romanos como o representante (Vigário) de Cristo na Terra, sucessor de Pedro no governo da Igreja. Para os católicos o Papa possui autoridade sobre todos os fiéis e sobre toda a hierarquia eclesiástica, incluindo o Concilio Ecumênico. Segundo a Igreja romana ele é infalível quando define alguma verdade "ex-cathedra" (do trono), em assuntos de fé e de moral.

Caro leitor, uma das principais marcas do protestantismo foi refutar o Papa e suas heresias, dentre estas de que o líder católico é o vigário de Cristo e que possui autoridade sobre todos os fiéis. No entanto, diferentemente do pensamento protestante, um grupo neopentecostal ligado ao movimento celular, reconheceu publicamente o "apóstolo" Renê Terra Nova como Patriarca apóstolico, reconduzindo parte dos evangélicos a velha estrutura papal.

Isto posto, afirmo veementemente que a igreja de Cristo não precisa de um papa. Ela não precisa de ninguém que se interponha entre os crentes e Deus, ela não necessita de um sacerdote especial, não precisa deste tipo de cobertura funesta, onde "apóstolos, papas e patriarcas" impõem sobre os fiéis, suas vontades, caprichos e decisões. Ela não necessita de um clericalismo manipulador, nem tampouco do surgimento de uma nova hierarquia apostólica que em detrimento da vontade "papal", anulam as Escrituras.

Prezado amigo, as Escrituras nos bastam, e elas em nenhum momento referendam o estabelecimento de papas e patriarcas. A Bíblia nos ensina que todos os crentes em Jesus são sacerdotes e que não existe base ou fundamento para a existência de patriarcas especiais na comunidade dos santos.

Diante do exposto, eu fico com a Palavra de Deus afirmando sem a menor sombra de dúvidas de que não precisamos de um papa evangélico.

Pense nisso!

Renato Vargens via Púlpito Cristão
Postado por Alan orenegado.

29 de junho de 2010

O que aconteceu com os evangélicos?

Por Augustus Nicodemus Lopes

Quando Paulo Romeiro escreveu Evangélicos em Crise em meados da década de 90, ele apenas tocou em uma das muitas áreas em que o evangelicalismo havia entrado em colapso no Brasil: a sua incapacidade de deter a proliferação de teologias oriundas de uma visão pragmática e mercantilista de igreja, no caso, a teologia da prosperidade.

Fica cada vez mais claro que os evangélicos estão atualmente numa crise muito maior, a começar pela dificuldade – para não falar da impossibilidade – de ao menos se definir hoje o que é ser evangélico.

Até pouco tempo, "evangélico" indicava vagamente aqueles protestantes de entre todas as denominações – presbiterianos, batistas, metodistas, anglicanos, luteranos e pentecostais, entre outros, que consideravam a Bíblia como Palavra de Deus, autoritativa e infalível, que eram conservadores no culto e nos padrões morais, e que tinham visão missionária.

Hoje, no Brasil, o termo não tem mais essa conotação. Ele tem sido usado para se referir a todos os que estão dentro do cristianismo em geral e que não são católicos romanos: protestantes históricos, pentecostais, neopentecostais, igrejas emergentes, comunidades dos mais variados tipos, etc.

É evidente a crise gigantesca em que os evangélicos se encontram: a falta de rumos teológicos definidos, a multiplicidade de teologias divergentes, a falta de uma liderança com autoridade moral e espiritual, a derrocada doutrinária e moral de líderes que um dia foram reconhecidos como referência, o surgimentos de líderes totalitários que se auto-denominam pastores, bispos e apóstolos.

A conquista gradual das escolas de teologia pelo liberalismo teológico, a falta de padrões morais pelos quais ao menos exercer a disciplina eclesiástica, a depreciação da doutrina, a mercantilização de várias editoras evangélicas que passaram a publicar livros de linha não evangélica, e o surgimento das chamadas igrejas emergentes. A lista é muito maior e falta espaço nesse post.

Recentemente um amigo meu, respeitado professor de teologia, me disse que o evangelicalismo brasileiro está na UTI. Concordo com ele. A crise, contudo, tem suas raízes na própria natureza do evangelicalismo, desde o seu nascedouro.

Há opiniões divergentes sobre quando o moderno evangelicalismo nasceu. Aqui, adoto a opinião de que ele nasceu, como movimento, nas décadas de 50 e 60 nos Estados Unidos. Era uma ala dentro do movimento fundamentalista que desejava preservar os pontos básicos da fé (veja meu post sobre Fundamentalismo), mas que não compartilhava do espírito separatista e exclusivista da primeira geração de fundamentalistas.

A princípio chamado de "neo-fundamentalismo", o evangelicalismo entendia que deveria procurar uma interação maior com questões sociais e, acima de tudo, obter respeitabilidade acadêmica mediante o diálogo com a ciência e com outras linhas dentro da cristandade, sem abrir mão dos "fundamentos".

Eles queriam se livrar da pecha de intransigentes, fechados, bitolados e obscurantistas, ao mesmo tempo em que mantinham doutrinas como a inerrância das Escrituras, a crença em milagres, a morte vicária de Cristo, sua divindade e sua ressurreição de entre os mortos. Eram, por assim dizer, fundamentalistas esclarecidos, que queriam ser reconhecidos academicamente, acima de tudo.

O que aconteceu para o evangelicalismo chegasse ao ponto crítico em que se encontra hoje? Tenho algumas idéias que coloco em seguida.

1. O diálogo com católicos, liberais, pentecostais e outras linhas sem que os pressupostos doutrinários tivessem sido traçados com clareza. Acredito que podemos dialogar e aprender com quem não é reformado. Contudo, o diálogo deve ser buscado dentro de pressupostos claros e com fronteiras claras. Hoje, os evangélicos têm dificuldades em delinear as fronteiras do verdadeiro cristianismo e de manter as portas fechadas para heresias.

2. A adoção do não-exclusivismo como princípio. Ao fazer isso, os evangélicos começaram a abrir a porta para a pluralidade doutrinária, a multiplicidade de eclesiologias e o relativismo moral, sem que tivessem qualquer instrumento poderoso o suficiente para ao menos identificar o que estivesse em desacordo com os pontos cruciais.

3. O abandono gradual da aderência a esses pontos cruciais com o objetivo de alargar a base de comunhão com outras linhas dentro da cristandade. Com a redução cada vez maior do que era básico, ficou cada vez mais ampla a definição de evangélico, a ponto de perder em grande parte seu significado original.

4. O abandono da confessionalidade, das grandes credos e confissões do passado, que moldaram a fé histórica da Igreja com sua interpretação das Escrituras. Não basta dizer que a Bíblia não tem erros. Arminianos, pelagianos, socinianos, unitários, eteroteólogos, neopentecostais – todos afirmarão isso.

O problema está na interpretação que fazem dessa Bíblia inerrante. Ao jogar fora séculos de tradição interpretativa e teológica, os evangélicos ficaram vulneráveis a toda nova interpretação, como a teologia relacional, a teologia da prosperidade, a nova perspectiva sobre Paulo, etc.

5. A mudança de uma orientação teológica mais agostiniana e reformada para uma orientação mais arminiana. Isso possibilitou a entrada no meio evangélico de teologias como a teologia relacional, que é filhote do arminianismo. Permitiu também a invasão da espiritualidade mística centrada na experiência, fruto do reavivalismo pelagiano de Charles Finney.

Essa mudança também trouxe a depreciação da doutrina em favor do pragmatismo, e também o antropocentrismo no culto, na igreja e na missão, tudo isso produto da visão arminiana da centralidade do homem.

Mas talvez o pior de tudo foi a perda da cosmovisão reformada, que serviria de base para uma visão abrangente da cultura, ciência e sociedade, a partir da soberania de Deus sobre todas as áreas da vida. Sem isso, o evangelicalismo mais e mais tem se inclinado a ações isoladas e fragmentadas na área social e política, às vezes sem conexão com a visão cristã de mundo.

6. Por fim, a busca de respeitabilidade acadêmica, não somente da parte dos demais cristãos, mas especialmente da parte da academia secular. Essa busca, que por vezes tem esquecido que o opróbrio da cruz é mais aceitável diante de Deus do que o louvor humano, acabou fazendo com que o evangelicalismo, em muitos lugares, submetesse suas instituições teológicas aos padrões educacionais do Estado e das universidades.

Padrões esses comprometidos metodológica, filosófica e pedagogicamente com a visão humanística e secularizada do mundo, em que as Escrituras e o cristianismo são estudados de uma perspectiva não cristã. Abriu-se a porta para o velho liberalismo.

Não há saída fácil para essa crise. Contudo, vejo a fé reformada como uma alternativa possível e viável para a igreja evangélica brasileira, desde que se mantenha fiel às grandes doutrinas da graça e aos lemas da Reforma, e que faça certo aquilo que os evangélicos não foram capazes de fazer:

(1) dialogar e interagir com a diversidade delineando com clareza as fronteiras do cristianismo;

(2) abandonar o inclusivismo generalizado e adotar um exclusivismo inteligente e sensível;

(3) voltar a valorizar a doutrina, especialmente os pontos fundamentais da fé cristã expressos nos credos e confissões, que moldaram os inícios do movimento evangélico.

Talvez assim possamos delinear com mais clareza os contornos da face evangélica em nosso país.

Texto publicado no CACP. Dica do Bereiano.

Postado por Alan orenegado via Púlpito Cristão.





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O regresso dos decepcionados com o liberalismo e com a teologia da prosperidade?


O regresso dos decepcionados com o liberalismo e com a teologia da prosperidade?

Valmir Nascimento

Há poucos dias tivemos um rápido bate-papo com um amigo pastor missionário nos Estados Unidos. Entre os vários assuntos debatidos eles nos disse algo interessante. Segundo ele, nos Estados Unidos tem-se percebido o regresso de muitos cristãos de igrejas liberais (ou que pregam a teologia da prosperidade) de volta às igrejas conservadoras. O motivo seria o cansaço de tais pessoas para com as promessas nunca cumpridas da (des)teologia da (im)prosperidade e a pregação contínua de uma mensagem materialista. Na sua visão, tais pessoas haviam caído em si e estavam voltando para o local de onde haviam saído, frustrados no que diz respeito ao propósito inicial. Enfim, a geração de decepcionados [1] estaria dando meia-volta.

Não sei se isso realmente tem ocorrido em larga escala nos Estados Unidos ou se se trata somente de alguns poucos casos isolados. Ocorre que esse assunto me veio à mente novamente ao ouvir o Reverendo Augustus Nicodemus na sua preleção na 9ª Edição da Conferência Fiel para Pastores e Líderes em Portugal.

Conforme Nicodemus, muitos evangélicos estariam retornando para a Igreja Católica exatamente por não encontrarem em algumas evangélicas uma certa firmeza em assuntos como eutanásia, aborto e homossexualismo. Eis as suas palavras: "(…) hoje em dia, a quantidade de evangélicos que estão voltando para a Igreja Católica é muito grande; e a razão pela qual a Igreja Católica representa uma apelo aos protestantes que estão insatisfeitos com o relativismo que tem predominado dentro do mundo protestante, é exatamente essa aparente firmeza da Igreja Católica nas questões sócio/ético/político, com posições firmes em assuntos como aborto, eutanásia, homossexualismo, ordenação de mulheres etc". Ele diz ainda que a culpa em grande parte era das igrejas evangélicas que haviam adotado o discurso relativista pós-moderno.

Afirmo, novamente, não saber se tais relatos são tendências ou casos isolados. Aparentemente, trata-se da segunda opção.

De toda e qualquer forma, espero sinceramente que o ponto de vista do missionário nos Estados Unidos seja uma tendência, e que os crentes estejam a perceber o embuste contido no evangelho dos lucros, voltando assim para o evangelho bíblico; a evidenciar que tal (des)teologia não passa(va) de uma onda e que agora descamba para o seu falecimento. Reconheço: isso parece um sonho. Uma grande utopia.

Por outro lado, em relação ao apontamento do ilustre Augustus Nicodemus, espero que a busca pela firmeza doutrinária e pelos valores morais seja também uma verdade, entretanto, que o destino seja outro, e não aquele mencionado por ele. Antes, gostaria que encontrassem igrejas evangélicas comprometidas com a Palavra que não se curvam ante as demandas do nosso tempo.

Utopia novamente?

[1] Expressão usada pelo pastor Paulo Romeiro em relação ao crentes frustrados com a teologia da prosperidade

Em E Agora, Como Viveremos? via Genizah





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28 de junho de 2010

A fraude da Psicografia de Chico Xavier



Chico Xavier era um homem bom, um homem sincero, e suas qualidades como ser humano são dignas de serem apreciadas até pelos mais céticos, mas o que dizer da fraude chamada psicografia?. A psicografia nada tem a ver com o além. É um transe. A questão é que, dado a natureza da doutrina espírita e de outras práticas espiritualistas, certos distúrbios neuropsiquiátricos e suas características associadas, podem ser vistas como positivas. Estas doutrinas podem mesmo fornecer um ambiente acolhedor em que alucinações podem ser facilmente integradas (e até fortalecer) as convicções dos envolvidos. É um ambiente que pode tornar estas alterações neurológicas um fator de bom ajustamento social e não de discriminação e segregação. O próprio sobrinho de Chico Xavier, Amaury Pena, disse que foi treinado pelo tio para psicografar, porque estava sendo preparado para ser seu substituto. Infelizmente, como todos sabem, Amaury morreu em um acidente de carro.
Psicografar é uma escrita inconsciente, automática. Se Chico Xavier tivesse sido um pouco mais culto nunca diria que psicografava, principalmente por Emmanuel, senador romano dos tempos de Cristo. Naquela época nenhum senador romano poderia se chamar Emmanuel, um nome católico-cristão, que significa ?Deus-conosco?. Além disso, se Chico Xavier tivesse psicografado um senador romano dos tempos de Cristo, então ele escreveria em latim, sua escrita corrente.
São inúmeras fraudes atribuídas ao princípio da psicografia de Chico. Se examinarmos corretamente a literatura psicográfica veremos que os textos ali citados são caricaturas pobres dos reais autores históricos. O pensamento das psicografias (de Chico Xavier) é absolutamente indigno ao pensamento dos autores a quem são imputados, e a forma em geral e a técnica poética, ainda piores. Sem contar os inúmeros casos de parodia e repetição de temas, frases inteiras, versos, além obviamente, de plágios.
O crítico literário Osório Borba, a pedido do ''Diário de Minas'' (10-VIII-58) resume assim sua perícia crítica, apoiado também no II Congresso Brasileiro de Escritores (1947): ''Levo anos e anos pesquisando. Catei números defeitos de várias espécies, essenciais ou de forma. A conclusão de minha perícia é totalmente negativa. Aqueles escritos mediúnicos, por quem quer que conheça alguma coisa de poesia ou literatura, não podem ser tidos como de autoria dos grandes poetas e escritores a quem são atribuídos. Autores de linguagem impecável em vida, aparecem assinando coisas imperfeitíssimas como linguagem e técnica poética. Os poetas `desencarnados´ se repetem e se parodiam, a todo momento, nos trabalhos que lhes atribuem ''mediunicamente''. Por exemplo Antero de Quental plagiando (!) em idéia e até em detalhes, literalmente um soneto de Augusto dos Santos.
Fraudes a parte, o legado de Chico diz respeito apenas a doutrina espírita e aos espíritas praticantes, mas como fui muito criticado ao comentar sobre o Filme de Chico Xavier, e ver penalizado, um homem atormentado pela realidade espiritual que o cercava, sinto-me no direito de responder aos críticos de plantão o seguinte: Chico não foi apenas iludido pelos chamados ''espíritos de luz'', mas até hoje é um grande instrumento de ilusão, uma vez que para ser bom, não há a necessidade de ser espírita. O espiritismo não fez de Chico quem ele era, mas o prendeu a ser quem ele nunca deveria ter sido, isto é, Chico foi todos e não foi ele mesmo. Incorporou inúmeros espíritos, mas perdeu o seu próprio espírito na angustia de dar uma resposta ao mundo, que ele mesmo não possuía. Afinal apenas uma única pessoa morreu e voltou dos mortos para nos contar como era: Jesus de Nazaré!



Bruno dos Santos é Diretor do VidaSat Comunicações, Coordenador Geral da CIA (Coalizão das Igrejas Apostólicas) e pastor da Igreja Vida Nova em São Paulo. Escritor e Conferencista, é formado em Teologia com especializações em Novo Testamento e Liderança. Casado com Silvia Regina, é pai do Lucas, da Laís e da Ana Luiza

Cientista famoso faz questão de professar fé evangélica



Francis Collins, o homem mais poderoso da ciência norte-americana faz questão de confessar publicamente a fé cristã


Cientista famoso faz questão de professar fé evangélicaQuando foi convocado para substituir o biólogo James Watson – um dos descobridores da estrutura de dupla hélice do DNA – na liderança do recém criado Instituto Nacional de Pesquisa doGenoma Humano, em 1993, o geneticista Francis Collins já era um pesquisador conhecido e já havia descoberto a localização de genes responsáveis por três doenças importantes: fibrose cística, distrofia muscular de Duchenne e doença de Huntington. Enquanto líder do Projeto Genoma Humano, por mais de uma década,Francis Collins - geneticista pioneiro que esteve à frente do Projeto GenomaHumano e que foi entrevistado pela revista Time em 2006 para uma matéria de capa com o título "Deus vs. Ciência" - empenhou-se em revelar a seqüência do DNA, com apoio do então presidente dos EUA, Bill Clinton. Para o pesquisador é nosso dever levar em consideração todo o poder das perspectivas científica e espiritual para entendermos tanto aquilo que enxergamos quanto aquilo que não enxergamos.

Dono de um currículo impecável dentro do mundo científico e de um entusiasmo contagiante em relação a tudo o que se refere à genética, Collins foi encarregado de encabeçar um consórcio público integrado por centros de pesquisa norte-americanos, britânicos, franceses, alemães e japoneses – o chineses vieram mais tarde – com a tarefa hercúlea de seqüenciar todos os três bilhões de pares de bases que constituem o DNA humano.
Entre 1995 e 1999, Collins e sua equipe protagonizaram, com a Celera Genomics, do cientista Craig Venter, uma competição acirrada pela primazia no anúncio do seqüenciamento completo do “mapa da vida”. A corrida entre os consórcios público e privado culminou com um anúncio em conjunto, na Casa Branca, de que o GenomaHumano estava finalmente completo e pertencia, a partir dali, a toda a humanidade.

A data histórica ainda não havia completado seu sexto aniversário quando, em 2006, Collins lançou, nos Estados Unidos, o livro A Linguagem de
Deus (Ed. Gente), no qual discorria sobre como havia resolvido dentro de si o dilema entre fé e ciência. Em 300 páginas escritas com elegância e sinceridade, um dos mais notórios homens da ciência admitiu ao mundo que acreditava piamente em Deus. A obra reacendeu o velho debate entre crentes e ateus, movimentou evolucionistas e criacionistas e suscitou embates históricos – o mais famoso deles deu-se entre Collins e o zoólogo e evolucionista britânico Richard Dawkins.

A polêmica, no entanto, não foi suficiente para abalar o prestígio de Collins na comunidade científica ou afastá-lo das salas de aula e dos centros de pesquisa. Pelo contrário. No ano passado, ele foi nomeado por Barack Obama para dirigir os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, aos quais está diretamente ligado o Instituto Nacional de Pesquisa do
 Genoma Humano, que ele liderou ente 1993 e 2008.

Como o prestígio do cargo no âmbito da ciência o coloca mais ou menos na mesma posição ocupada por Obama entre os chefes de estado do planeta, há quem diga que a crença religiosa do cientista o coloca em uma situação delicada, levando-se em conta que Collins tem sob sua responsabilidade controlar um orçamento de mais de 30 bilhões.

“Será que devemos confiar o futuro da pesquisa biomédica nos Estados Unidos ao homem que sinceramente acredita que a compreensão científica da natureza humana é algo impossível?” chegou a questionar o neurocientista e escritor Sam Harris em um editorial publicado no jornal The New York Times, logo após a nomeação de Collins.

Alheio à polêmica gerada em torno de suas crenças, o cientista cristão segue firme no cargo e acaba de lançar mais um livro. Entitulada A Linguagem da Vida (Ed. Gente), a obra é um apanhado sobe as mais recentes descobertas pós-genoma. Nela, Collins conta – entre outras coisas – os bastidores do Projeto
 Genoma sob sua ótica e mostra ao leitor como genética está conduzindo a medicina para um caminho de total transformação. Um caminho onde, segundo ele, a personalização dos tratamentos já é uma realidade e a prevenção e a detecção precoce de doenças serão uma ciência cada dia menos imprecisa.



Com informações do Último Segundo / Livraria Cultura

26 de junho de 2010

Bispo Macedo se pronuncia sobre as atitudes rebeldes do seu filho Moyses Macedo



O filho do bispo Macedo, Moyses Macedo, foi assunto nos principais sites de notícias (evangélicos e seculares) na internet.
Tudo por conta de alguns vídeos publicados pelo cantor gospel no Youtube. Nos vídeos o filho do bispo Macedo faz apologia ao satanismo e também acaba zombando da fé em Cristo, atira a Bíblia para o alto e faz gestos obscenos.
O bispo Macedo publicou no seu blog oficial um texto com o título "Coração de Madeira" - onde o líder da IURD relata o sofrimento de uma mãe por conta das inúmeras tristezas que seu filho a faz passar.

Leia o texto na íntegra:


"Cansada de tanto chorar, sofrendo com as tristezas que seu filho a fazia passar, uma senhora decidiu materializar sua dor.

Ela pegou um coração de madeira, cravou muitos pregos nele e o pendurou na porta de entrada da casa.

Ao ver a estranha escultura, seu filho perguntou: “Por que esse coração feio e cheio de pregos na parede?” Ela respondeu: “O coração é o meu. Os pregos são as amarguras e tristezas que você me tem causado.”

Sem palavras e profundamente entristecido, o filho saiu decidido a mudar seu comportamento.

Passadas algumas semanas, ele notou que os pregos do coração haviam sido retirados e, novamente, perguntou: “Por que os pregos foram removidos?” Ao que a mãe respondeu: “Conforme suas atitudes foram mudando, as amarguras e tristezas foram cessando e, por isso, retirei os pregos que as representavam.”

O rapaz ficou aliviado ao perceber que já não era mais causador de dores emocionais da mãe, mas, ao olhar novamente para o coração de madeira, também notou que apesar dos pregos não estarem mais lá, as marcas deixadas por eles ficariam para sempre" - Bispo Edir Macedo.

Fonte: GospeledeOvelha.com

'Sex Shop Gospel' regado a oração, bíblia e Jesus



Sex shop online conta com oração para oferecer brinquedos sexuais cristãos, que vão desde vibradores em forma de coelho até estimuladores anais.

Por Carlos Lima

'Sex Shop Gospel' regado a oração, bíblia e JesusA nova empreitada responsável pelo crescimento de dois sex shops online nos Estados Unidos é a prova de que no mercado erótico há espaço para todos.

O site pioneiro “Book22.com” começou em 2008. A proprietária, Joy Wilson, disse em entrevista ao site religioso “NPR.com” que ao procurar alguns brinquedos pela internet para melhorar a vida entre quatro paredes com o seu marido, ambos se depararam com pura pornografia. Não era isso que procuravam: “Fiquei muito surpresa que era tão ruim”.

Por isso, ela resolveu começar seu próprio sex shop livre de pecados. O site comercializa livros, brinquedos e até mesmo conselhos sexuais e amorosos. O nome da loja faz referência ao salmo 22 da
 bíblia.

Preocupada em garantir a santidade dos produtos oferecidos, Joy faz questão de fazer sua parte: “Nós oramos por todos os produtos antes de adicioná-los ao site”. Ao que parece, a tática tem dado certo: “Ele (Jesus) realmente nos impressionou. Quase toda nossa página de 'pedidos especiais' está esgotada”. A especialidade envolve um “kit de aventura para o fim de semana” e um “kit sexy de velcro”.

A página inicial do site deixa claro a filosofia da loja: “oferecemos ótimos preços em nossos brinquedos sexuais
 cristãos, sempre mantendo Jesus Cristo no centro de tudo”.
Camisinha antiestupro na Copa 
Uma camisinha feminina antiestupro está sendo distribuída na África do Sul, em meio à Copa do Mundo. O preservativo parece um pequeno instrumento de tortura, com diminutos com ganchos, semelhantes a dentes, que se prendem ao pênis do agressor.

Batizado de Rape-axe, o produto havia sido lançado em 2005. Mais de 30 mil unidades devem ser distribuídas ao longo do evento.

A camisinha antiestupro é semelhante a uma camisinha feminina convencional, feita de látex. A parte interna do produto, porém, é composta por vários ganchos. Em caso de penetração, eles perfuram a pele do pênis, provocando dor imediata.

Além da dor, o estuprador precisará ir ao médico para remover os ganchos, o que acabará denunciando seu ato criminoso. Se tentar remover a camisinha sozinho, os ganchos penetram ainda mais fundo na pele.

A medida é radical, mas a África do Sul tem altos índices de estupro e cerca de 16% da população é portadora do vírus HIV.

Com informações da Abril / Último Segund
o

25 de junho de 2010

Evangelho, muito mais que religião



Pastores explicam que seguir o evangelho é muito mais que ter uma religião



Evangelho, muito mais que religiãoUma igreja em Joinvile expõe a sua opinião sobre o polêmico um polêmico assunto: a Religião.

Religião é uma palavra que causa um certo incômodo aos pastores Neemias Cecílio, Sebastião André e José Matias de Oliveira. Para eles, o conceito de religiosidade enquadra os fiéis em doutrinas e regimentos que muitas vezes prejudicam o desenvolvimento espiritual deles. Por isso, dizem que o que é pregado na
 Igreja Resgatte são ensinamentos oferecidos pela palavra de Deus na Bíblia.

“Somos uma igreja cristocêntrica e não uma religião. 
Jesus Cristo é a referência de todas as nossas ações. Aqui, não vale o que eu penso ou o que meu colega pensa. Vale o que está nas escrituras sagradas”, ressalta o pastor José Matias, vice-presidente da Resgatte. Ele diz ter recebido um chamado divino para iniciar a mobilização de amigos e conhecidos para a formação da igreja.

Em 20 de maio de 2007, um grupo de 88 pessoas iniciou o primeiro culto no templo-sede da igreja, na rua João Colin. Seguindo a mensagem do próprio nome da instituição, os pastores focalizaram na missão de resgatar as pessoas que buscavam conforto e força para solucionar problemas familiares, emocionais, recuperar a autoestima e valorizar o fortalecimento espiritual pela Bíblia.

“Somos uma igreja pentecostal porque cremos na força do Espírito Santo. Não pregamos nenhuma promessa de sucesso. Ajudamos as pessoas a se valorizarem pela comunhão com Deus. Recebemos membros de outras religiões que buscam a gente para encontrar um conforto para o espírito. Cerca de 80 passaram por aqui, se sentiram melhor e voltaram a seguir o caminho de fé nas igrejas que faziam parte”, diz o presidente da
 Resgatte, pastor Sebastião André.

A igreja sobrevive com a contribuição dos 700 integrantes. Nos cultos realizados nas quartas-feiras e domingos, chegam a reunir mais de mil pessoas na grandiosa área do bairro América. A
 Resgatte tem seis pastores-pregadores. Eles são remunerados com parte da receita das doações dos fiéis. “Cada um tem a sua profissão, mas abrimos mão disso para atender as pessoas. Estamos sempre à disposição”, explica o pastor auxiliar Neemias.

O presidente da
 Resgatte usa a própria Bíblia para justificar a contribuição espontânea dos membros. “Está em 2 Coríntios, capítulo 9, versículos 6 a 15: ‘Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra’”, prega o pastor Sebastião.

A confusão religiosa é causada por uma confiança nas filosofias e doutrinas humanas. O caminho para a verdade é Jesus e sua palavra. "Cristo é tudo em todos". Tudo o mais é imitação barata. Por Gary Fisher

Foto:
 Resgatte Jovem
Com informações de Clickrbs/ OGalileO/ Gary Fisher – Estudo da Bíblia

A resposta da Irmã Vitória para o “Chuta que é laço”

Mas se você achou que ficaria nisso.. nãnaninanã! A resposta da Irmã Vitória para o “Chuta que é laço”





E assim vamos matando o evangelho genuíno, simples e puro! 

Postou Wagner Lemos

PASSINHO do CHUTA que é LAÇO

Mais uma da série Bizarrice gospel!
Musica e dança elaborada pelos "Em-vão-gélicos"





E assim vamos matando o evangelho genuíno, simples e puro! 


Postou Wagner Lemos

As divas em ação.



Alinetes, cassianetes, fernandetes e eyshiletes, tiveram o prazer de acompanhar suas divas comentando a pelada de compadres, que foi o jogo Brasil x Portugal. Cada lance um tweet. Eita glóriaa!!!!
Impactando esta geração até na hora da Copa... É isso aí!!!

Aos ruins de leitura e compreensão de texto, favor ler comentário antes de dizerem que eu to falando mal de quem assiste futebol.

OBS: Pelo jeito só o Luciano Huck está preocupado com o problema das enchentes no nordeste!!!

O que aconteceu com os Evangélicos?



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Por: Rev. Augustus Nicodemus Lopes

Quando Paulo Romeiro escreveu Evangélicos em Crise em meados da década de 90, ele apenas tocou em uma das muitas áreas em que o evangelicalismo havia entrado em colapso no Brasil: a sua incapacidade de deter a proliferação de teologias oriundas de uma visão pragmática e mercantilista de igreja, no caso, a teologia da prosperidade.



Fica cada vez mais claro que os evangélicos estão atualmente numa crise muito maior, a começar pela dificuldade – para não falar da impossibilidade – de ao menos se definir hoje o que é ser evangélico.


Até pouco tempo, “evangélico” indicava vagamente aqueles protestantes de entre todas as denominações – presbiterianos, batistas, metodistas, anglicanos, luteranos e pentecostais, entre outros, que consideravam a Bíblia como Palavra de Deus, autoritativa e infalível, que eram conservadores no culto e nos padrões morais, e que tinham visão missionária.


Hoje, no Brasil, o termo não tem mais essa conotação. Ele tem sido usado para se referir a todos os que estão dentro do cristianismo em geral e que não são católicos romanos: protestantes históricos, pentecostais, neopentecostais, igrejas emergentes, comunidades dos mais variados tipos, etc.


É evidente a crise gigantesca em que os evangélicos se encontram: a falta de rumos teológicos definidos, a multiplicidade de teologias divergentes, a falta de uma liderança com autoridade moral e espiritual, a derrocada doutrinária e moral de líderes que um dia foram reconhecidos como referência, o surgimentos de líderes totalitários que se auto-denominam pastores, bispos e apóstolos.


A conquista gradual das escolas de teologia pelo liberalismo teológico, a falta de padrões morais pelos quais ao menos exercer a disciplina eclesiástica, a depreciação da doutrina, a mercantilização de várias editoras evangélicas que passaram a publicar livros de linha não evangélica, e o surgimento das chamadas igrejas emergentes. A lista é muito maior e falta espaço nesse post.


Recentemente um amigo meu, respeitado professor de teologia, me disse que o evangelicalismo brasileiro está na UTI. Concordo com ele. A crise, contudo, tem suas raízes na própria natureza do evangelicalismo, desde o seu nascedouro.


Há opiniões divergentes sobre quando o moderno evangelicalismo nasceu. Aqui, adoto a opinião de que ele nasceu, como movimento, nas décadas de 50 e 60 nos Estados Unidos. Era uma ala dentro do movimento fundamentalista que desejava preservar os pontos básicos da fé (veja meu post sobre Fundamentalismo), mas que não compartilhava do espírito separatista e exclusivista da primeira geração de fundamentalistas.


A princípio chamado de “neo-fundamentalismo”, o evangelicalismo entendia que deveria procurar uma interação maior com questões sociais e, acima de tudo, obter respeitabilidade acadêmica mediante o diálogo com a ciência e com outras linhas dentro da cristandade, sem abrir mão dos “fundamentos”.


Eles queriam se livrar da pecha de intransigentes, fechados, bitolados e obscurantistas, ao mesmo tempo em que mantinham doutrinas como a inerrância das Escrituras, a crença em milagres, a morte vicária de Cristo, sua divindade e sua ressurreição de entre os mortos. Eram, por assim dizer, fundamentalistas esclarecidos, que queriam ser reconhecidos academicamente, acima de tudo.


O que aconteceu para o evangelicalismo chegasse ao ponto crítico em que se encontra hoje? Tenho algumas idéias que coloco em seguida.


1. O diálogo com católicos, liberais, pentecostais e outras linhas sem que os pressupostos doutrinários tivessem sido traçados com clareza. Acredito que podemos dialogar e aprender com quem não é reformado. Contudo, o diálogo deve ser buscado dentro de pressupostos claros e com fronteiras claras. Hoje, os evangélicos têm dificuldades em delinear as fronteiras do verdadeiro cristianismo e de manter as portas fechadas para heresias.


2. A adoção do não-exclusivismo como princípio. Ao fazer isso, os evangélicos começaram a abrir a porta para a pluralidade doutrinária, a multiplicidade de eclesiologias e o relativismo moral, sem que tivessem qualquer instrumento poderoso o suficiente para ao menos identificar o que estivesse em desacordo com os pontos cruciais.


3. O abandono gradual da aderência a esses pontos cruciais com o objetivo de alargar a base de comunhão com outras linhas dentro da cristandade. Com a redução cada vez maior do que era básico, ficou cada vez mais ampla a definição de evangélico, a ponto de perder em grande parte seu significado original.


4. O abandono da confessionalidade, dos grandes credos e confissões do passado, que moldaram a fé histórica da Igreja com sua interpretação das Escrituras. Não basta dizer que a Bíblia não tem erros. Arminianos, pelagianos, socinianos, unitários, eteroteólogos, neopentecostais – todos afirmarão isso.


O problema está na interpretação que fazem dessa Bíblia inerrante. Ao jogar fora séculos de tradição interpretativa e teológica, os evangélicos ficaram vulneráveis a toda nova interpretação, como a teologia relacional, a teologia da prosperidade, a nova perspectiva sobre Paulo, etc.


5. A mudança de uma orientação teológica mais agostiniana e reformada para uma orientação mais arminiana. Isso possibilitou a entrada no meio evangélico de teologias como a teologia relacional, que é filhote do arminianismo. Permitiu também a invasão da espiritualidade mística centrada na experiência, fruto do reavivalismo pelagiano de Charles Finney. (Nota do CACP*: Aqui o autor critica a exacerbação do arminianismo... entendemos que tanto o radicalismo arminiano como o calvinista é contraproducente)


Essa mudança também trouxe a depreciação da doutrina em favor do pragmatismo, e também o antropocentrismo no culto, na igreja e na missão, tudo isso produto da visão arminiana da centralidade do homem.


Mas talvez o pior de tudo foi a perda da cosmovisão reformada, que serviria de base para uma visão abrangente da cultura, ciência e sociedade, a partir da soberania de Deus sobre todas as áreas da vida. Sem isso, o evangelicalismo mais e mais tem se inclinado a ações isoladas e fragmentadas na área social e política, às vezes sem conexão com a visão cristã de mundo.


6. Por fim, a busca de respeitabilidade acadêmica, não somente da parte dos demais cristãos, mas especialmente da parte da academia secular. Essa busca, que por vezes tem esquecido que o opróbrio da cruz é mais aceitável diante de Deus do que o louvor humano, acabou fazendo com que o evangelicalismo, em muitos lugares, submetesse suas instituições teológicas aos padrões educacionais do Estado e das universidades.


Padrões esses comprometidos metodológica, filosófica e pedagogicamente com a visão humanística e secularizada do mundo, em que as Escrituras e o cristianismo são estudados de uma perspectiva não cristã. Abriu-se a porta para o velho liberalismo.


Não há saída fácil para essa crise. Contudo, vejo a fé reformada como uma alternativa possível e viável para a igreja evangélica brasileira, desde que se mantenha fiel às grandes doutrinas da graça e aos lemas da Reforma, e que faça certo aquilo que os evangélicos não foram capazes de fazer:


(1) dialogar e interagir com a diversidade delineando com clareza as fronteiras do cristianismo;


(2) abandonar o inclusivismo generalizado e adotar um exclusivismo inteligente e sensível;


(3) voltar a valorizar a doutrina, especialmente os pontos fundamentais da fé cristã expressos nos credos e confissões, que moldaram os inícios do movimento evangélico.


Talvez assim possamos delinear com mais clareza os contornos da face evangélica em nosso país.


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Augustus Nicodemus Lopes é pastor presbiteriano. Bacharel em teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (Recife), mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul) e doutor em Interpretação Bíblica pelo Westminster Theological Seminary (EUA), com estudos no Seminário Reformado de Kampen (Holanda). É chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pastor auxiliar da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro.
Fonte: [ CACP ]
Via: [ Bereiano ]
Fonte: [ Bereianos