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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

31 de maio de 2011

Pastor anuncia saída da igreja de Ricardo Gondim após ser orientado a aconselhar e aceitar casais gays

Pastor anuncia saída da igreja de Ricardo Gondim após ser orientado a aconselhar e aceitar casais gays
O pastor Edney Melo (foto), da Igreja Betesda de Fortaleza (CE) comunicou seu desligamento com a igreja de Ricardo Gondim por diversas divergências de pensamento, acerca de temas como a volta de Jesus, a ressurreição e também sobre a posição da igreja sobre aceitar casais homossexuais e ainda pedir aos pastores que façam aconselhamento de casais como se fossem casais heterossexuais.
Melo estava a 24 anos no ministério, mas tomou a decisão de sair e escreveu em seu blog suas razões. Uma delas é que, segundo ele, as características da Betesda têm mudado, “tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade”.
Outro motivo seria discordar da orientação de aconselhar casais homossexuais. “No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos.”
O pastor também escreveu em seu blog que outro motivo que o levou a se desligar do ministério de Gondim foi não aceitar o fato da liderança da Betesda ter questionado as doutrinas da ressurreição e da volta de cristo “A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.”
Confira o texto na íntegra:
Percebendo o tamanho da repercussão com relação ao meu desligamento da Betesda, decidi romper o silêncio. Não sou neófito ou irresponsável. Sou pastor de uma comunidade punjante, bonita, leve e com características únicas, como qualquer comunidade cristã nordestina, que luta pela própria sobrevivência e pretende levar a sério seu amor a Jesus, o Nazareno e à sua mensagem da Cruz.
Estive, há 24 anos na igreja Betesda. Fui, durante seus momentos mais difíceis, um de seus principais elaboradores, mantenedores emocionais, um ferrenho lutador. Em todos esses anos, sob a tutela de Allison Ambrósio, que me ensinou a ser líder. Amei, trabalhei, orei e me empenhei por essas comunidades com afinco por muitos anos. Formei líderes, cuidei de novos membros e tenho tido meus melhores amigos ligados à Betesda. Tenho autoridade para falar da Betesda em todos os seus segmentos. Conheço a fundo sua estrutura e seus bastidores mais discretos. Eu conheço essa igreja como a palma de minha mão. E, infelizmente, hoje, eu a percebo tão cruel quanto qualquer instituição religiosa. Pensamentos novos em práticas antigas.
Procurarei não ser ofensivo em minhas próximas palavras, diferentemente do que tem acontecido contra mim. Isso me admira muito, visto que a idéia da tolerância, da compreensão e da graça, sempre foram alardeadamente pregada nos ambientes da Betesda. Uma igreja não é constituída, ela é formada, estabelece-se, desenvolve-se e vai assumindo características que a identificam e a solidificam no decorrer dos anos. Assim, a Betesda, minha amada igreja, também tem mudado. Tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade. Com o passar dos anos, não havia mais pensamentos plurais, mais opostos. Mas percebo, que, o que começou a se desenvolver, foi um grupo de pessoas confusas, teológica e institucionalmente. Agi como podia. Mas as questões levantadas, as palestras ministradas, sempre desconstruíam, mas tinham uma proposta construtiva incipiente.
Com a morte do Pastor Allison, mesmo sem perceber, comecei a perder o afinco e o amor que tinha pela instituição. Mesmo assim, tentei segurar os fios que ligavam sua frágil estrutura, inclusive, mentoreando novas lideranças. No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos. A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.
Quando essas questões, durante esse ano, começaram a ser expostas no youtube e em revista de circulação nacional, novamente me posicionei. Percebi, então, que estávamos completamente divididos dentro da própria instituição. Falávamos ser uma comunidade de pensamento polifônico, mas, na verdade, tornamo-nos um ajuntamento destoante de instrumentistas. Nossos púlpitos e nossas conversas nos encontros são incongruentes. Parece haver diálogo. Mas, na verdade, o que existe é um grupo que elabora questões elevadas, um outro que finge que concorda, outro que finge que entende e a igreja perdida, sem referenciais. Todos os limites entre estes grupos começaram a se confundir, mudando a imagem pública da Betesda, que não sabe se é ou não evangélica. Quem discorda dos pensamentos elaborados, ou não entendeu ou é fundamentalista. Rótulos e jargões,são detestados mas apenas criaram-se novos, de acordo com novos pressupostos.
Eu decidi sair em silêncio, não por ser dissimulado, maquiavélico, traidor. Eu conheço o meu significado para a Betesda e sabia que traria uma grande repercussão. Tentei preservar os que são ligados a mim do rótulo de conspiradores. Tentei preservar minha comunidade de reuniões intermináveis. Ela cobrava de mim uma posição a tempos. E, obviamente, precisei fazer isso com o mínimo de planejamento. Eu o faria com mais calma. Tive que acelerar o processo, por causa da notícia, que me chegara, de que oito pastores estavam querendo se organizar para algum tipo de decisão. Por isso, quase imediatamente, quis sair. Não queria ser envolvido em nenhum racha. Quanto à minha comunidade já ter um nome, isso não foi planejado exaustivamente. Não queríamos ser conhecidos como dissidentes. Queríamos ir em direção à nossa própria identidade. Em um dia, concordamos com o nome: Comunidade de Cristo Maranata. Peço perdão aos que me amam. Mas tomei essas decisões para sua preservação.
A minha saída é a minha última mensagem para a Betesda. Gostaria que ela tivesse re-avaliado suas posturas, sua repercussão pública com mais respeito a quem pensa diferente. O futuro da Betesda não será a polifonia, será a solidão. Se, não houver uma profunda reformulação de pensamento e jornada. Não gostaria de ser procurado. Minha maior atitude e sinal de coerência é minha partida, com os meus.
Em paz, mas em jornadas diferentes.
EDNEY MELO

Se Deus é soberano, Ele é o responsavel pelo orgasmo do pedófilo, afirma Ricardo Gondim

Se Deus é soberano, Ele é o responsavel pelo orgasmo do pedófilo, afirma Ricardo Gondim
O pastor Ricardo Gondim tem o dom da oratória. E da polêmica. Na semana que passou, o presidente nacional da igreja Betesda, cearense radicado em São Paulo há 20 anos, deixou de ser colunista da revista evangélica Ultimato por defender o reconhecimento legal de uniões homoafetivas.
Antes de publicizar sua opinião sobre a necessidade da igreja não se intrometer no funcionamento do Estado laico, o pastor Gondim já havia causado estranhamento em alguns setores evangélicos ao questionar o modo como eles entendiam a soberania Divina. E em seu site publicou um artigo revelando o temor que um dia os evangélicos tomem o poder no Brasil (leia trechos nesta página).
Nesta entrevista exclusiva, concedida por telefone na última sexta-feira, o pastor justifica seus posicionamentos, reafirma suas posturas e declara: “O Brasil não se tornará melhor com o crescimento do Movimento Evangélico.”
O senhor causou polêmica ao defender publicamente a regulamentação de uniões homoafetivas no Brasil. O senhor mantém esse pensamento?
Ricardo Gondim – Não é uma questão de pensamento. É uma questão de lógica e eu repito o que disse. Em um estado laico, a lei não pode marginalizar ou distinguir homens ou mulheres que se declarem homoafetivos. Há que se entender que num estado laico não podemos confundir teologia, convicções pessoais, com o ordenamento de leis de um país. Não podemos impor preceitos religiosos para toda a sociedade civil. Se os preceitos são meus, você tem o direito de não adotá-los. Foi assim que me posicionei sobre essa questão do STF, que, a meu ver, agiu corretamente garantindo o direito de um segmento de nossa sociedade.
Além do posicionamento a favor da regulamentação de uniões homoafetivas, há outros pontos polêmicos em declarações recentes suas. Uma das críticas que setores evangélicos fazem ao senhor diz respeito à sua opinião sobre a soberania Divina. Eles dizem que o senhor passou a pregar que Deus não é soberano.
O que acontece é que eu descarto a teologia que se difundiu sobre a soberania de Deus. Por essa teologia, Deus tem o controle absoluto de todas as coisas. E as pessoas não estão dispostas a entender que o corolário desse pensamento, o que dele decorre, é que até o orgasmo, o gozo do pedófilo, ou os horrores de Auschwitz (um dos mais conhecidos campos de concentração nazista) estão na conta de Deus, sob a alegativa de que Ele é soberano. Se as pessoas estão dispostas a entender assim, esse Deus é um monstro, não um Deus de amor. A minha leitura da Bíblia é a partir de Jesus Cristo, que é um Deus de amor, e não de Deus títere, que é responsável por chacinas, atrocidades, limpezas étnicas. A história segue não porque Deus a controla, a história segue porque somos personagens livres e nos comportamos com desobediência à vontade de Deus. É por isso que existem a miséria, os crimes, a exclusão. Porque Sua vontade é contrariada. As pessoas não estão dispostas a lidar com esses conceitos, preferem se amparar na Soberania, que nos rouba a nossa responsabilidade na história.
Recentemente, o senhor publicou no seu site o artigo Deus nos livre de um Brasil evangélico, onde demonstra o seu temor que o segmento chamado Movimento Evangélico chegue ao poder no Brasil e aponta uma série de razões para isso. Como esse artigo foi recebido?
Foi muito mal recebido. Porque há, sim, um segmento no Brasil, que se auto-denomina Movimento Evangélico, que difunde a ideia de que se os evangélicos se multiplicarem no País, se houver um número suficiente para dominar a política, as leis, se chegarem ao poder, o Brasil será um País melhor. Isso é um ledo engano. O Brasil não se tornará melhor com o crescimento do Movimento Evangélico. Porque esse crescimento não significa por si só o crescimento dos valores do Reino de Deus, que são a justiça, a inclusão que dos que estão à margem, o amor. Esses valores não são prioridade para o Movimento Evangélico. Até porque, o número crescente de evangélicos também estará absorvendo outros valores como a cobiça, a injustiça social, o desejo de crescimento financeiro e de poder. Esta última tentativa de interferência no ordenamento do STF é um exemplo desse projeto de poder.
O senhor se refere à votação da regulamentação das uniões homoafetivas?
Sim. Eles ficaram numa campanha interna, enviando mensagens pressionando os ministros para que votassem contrários à união homoafetiva. E ficavam conclamando seus fieis para fazer o mesmo. Isso em um estado laico é um absurdo. A mesma coisa está acontecendo agora no Congresso Nacional.
O senhor fala da atuação da bancada evangélica na suspensão, por parte do Governo Federal, da distribuição do kit anti-homofobia nas escolas?
Exatamente. Falo de uma das maiores aberrações éticas que já surgiu neste País nos últimos tempos. Em nome de blindar um ministro que está suspeito de enriquecimento ilícito, que está tendo que explicar o aumento meteórico de seu patrimônio, negociou-se a questão do kit anti-homofobia. Isso mostra do que esta bancada, que se diz evangélica, que diz representar os evangélicos, está disposta a negociar. Em nome desse projeto de poder que eu falei anteriormente, negociou-se um projeto de grande valor para esse País. Isso é lamentável, completamente lamentável.
O senhor encontra ressonância para esse tipo de discurso na comunidade evangélica ou sua fala – assim como o pensamento por ela representado – é dissonante?
Ricardo – Não é dissonante, de maneira nenhuma. Existe um grande grupo que concorda com esse pensamento e que caminha nessa linha. Embora eu esteja em baixo de grande percepção por conta de grupos intolerantes e fundamentalistas, tenho me surpreendido com o número de evangélicos que me dizem para continuar.
O senhor se arrepende de ter se manifestado publicamente sobre essas questões?
Ricardo – Não. Absolutamente. Eu continuo repetindo o que disse. As minhas convicções não são intempestivas, são frutos de amadurecimento teológico. O estado é laico, e é importante que se mantenha assim. Num estado laico todos os grupos são protegidos, até os religiosos.
Fonte: Gospel Mais
Fonte: O Povo

O Super-Homem não existe! O Super-Pastor também não...







Por Júnior Rubira

Todos conhecem a história do homem com poderes excepcionais que salva a humanidade de seus maiores temores através de batalhas épicas contra grandes vilões, sem dúvidas a história de Clark Kent é um sucesso, do mais novo ao mais velho todos já ouviram algo sobre o homem invencível. Óbvio que todos sabem que a história é apenas uma ficção e que o herói de milhões de crianças jamais existiu realmente.

Mas há muitos que acreditam que são super-heróis, homens e mulheres, dotados de poderes e que podem salvar o mundo através de sua força, a estes eu chamo pastores. Claro que não é a minha intenção generalizar este pensamento a todos os pastores que existem, mas quero me dedicar a uma classe "pastoral" que julga ser invencível, que julga ser capaz de salvar a humanidade por seus próprios esforços.

Normalmente o cara que se caracteriza por ser um Super-Pastor reinvindica para si ter um super poder espiritual capaz de redimir as mazelas da humanidade e acabar com todos os seus vilões, no caso demônios, sendo desta maneira seguido e admirado por milhares. As pessoas que seguem um Super-Pastor esperam dele em todas as suas tribulações a solução para os seus problemas, o camarada se torna o centro de todas as notícias e aplausos a cada "salvamento" realizado.

Porém estes Super-Pastores que gostam de aparecer e gostam de destacar seu poder são completamente diferentes do super-herói da DC Comics, Clark era um anônimo e fazia de tudo para manter seu anonimato, já os Super-Pastores gostam dos palcos e honrarias que todos podem lhes oferecer, desde homenagens religiosas até benefícios políticos, ao contrário de Clark que nunca buscou benefício próprio através de seu poder.

Estes Super-Pastores na verdade são o oposto de Cristo, na verdade a cruz para eles se tornou apenas uma fonte de renda, uma marca de propaganda pessoal. Jesus nunca buscou lucrar com seu serviço aos homens, nunca vendeu poder espiritual, nunca buscou glórias humanas, nunca buscou aplausos ou benefícios políticos.

Mesmo com todas as diferenças os pilantras da fé ainda ousam dizer que são servos de Jesus, porém não lhe seguem o exemplo!

Mas há um problema, o Superman era inabalável, até que fosse exposto a uma pedra de Kryptonita que o enfraquecia radicalmente, nesses casos ele acabava por ser severamente castigado por seus adversários, o mesmo ocorre com os Super-Pastores pois uma vez inabaláveis há algo que os enfraquece e os lança na ruína, a soberba!

Os grandes "homens de deus" acabam desmascarados e arruinados devido a grande soberba que carregam no coração, por ela eles são levados até o mais profundo da corrupção e acabam por desvendar o verdadeiro caráter que possuem, trazendo apenas vergonha para os genuínos seguidores de Jesus Cristo. Super-Pastores não existem, eles sempre acabam envergonhados e derrotados pelos próprios desejos egoístas que possuem.

Eu não acredito em Super-Pastor, e sim nEle, O Bom Pastor!

Deus vos abençoe!

29 de maio de 2011

O Ex-Frade Herege e a Volta de Cristo



Paulo nos avisa, na 2 Tessalonicenses 2 a respeito da Apostasia, que vai chegar nos últimos dias, e da entronização do Anticristo. Alguns protótipos deste satânico personagem das trevas, que o apóstolo chama “o homem do pecado”, já estão se manifestando, e um deles saiu da ICAR:
O ex-frade Marcelo da Luz, de 42 anos, escreveu um livro de 468 pp. intitulado “Onde a religião termina”, declarando o seguinte: “Jesus Cristo é um mito, os evangélicos são idólatras da Bíblia...”
Numa eterna caldeira, no inferno, vai queimar esse herege consumado,  o qual ousa desafiar Deus, negando a existência do Seu Filho amado. O dito é tão herético nas afirmações que nem a ICAR (a igreja mais corrompida do planeta) suportou suas heresias e, provavelmente, ele foi excomungado pela mesma, per omnia secula seculorum.
Fiquei tão chocada ao ler várias declarações desse padreco rebelde que rolei na cama até de madrugada, sem conseguir adormecer. Mas, hoje de manhã, li um bom texto escatológico e me conformei com o surgimento deste e de outros apóstatas, o que pode sinalizar a próxima vinda do Senhor. Também, o excelente sermão pregado nesta manhã pelo pastor da PIBT, sobre o Cordeiro de Deus, curou a dor que eu ainda sentia no coração. Agora, é esperar pelo Dia de Cristo,pelo castigo de quem se volta contra Ele.
Você já imaginaram esta cena? Todos nós, cristãos bíblicos,  olhando para cima e vendo milhões de anjos liderados pelo Todo-Poderoso Senhor Jesus Cristo descendo do alto? A Bíblia nos ensina a antecipar e até apressar a vinda do Senhor. Portanto, os cristãos são encorajados a aguardar, com a bendita esperança, o dia do Arrebatamento, vivendo uma vida de fé e pureza, a fim de poderem sentir uma alegria inigualável, sem temor algum do julgamento no Tribunal de Cristo.
Pedro diz na 2 Pedro 3:12-14: “Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz.
         Infelizmente, as igrejas modernas estão preocupadas de tal modo com o crescimento do rol de membros e, consequentemente, do volume de ofertas, que os pastores não gostam de falar deste assunto. Imagino que eles temem que os crentes, achando que o Senhor vai voltar a qualquer momento, possam perder o interesse na construção de novos e belos templos, um tipo de vaidade muito comum na maioria das denominações.
        Cristo vai voltar e não deve tardar, pois a maioria dos sinais que  Ele nos deixou, antecipando a Sua volta, estão se cumprindo cada dia. Quem ama o mundo, é claro que não está interessado na volta do Senhor. Muitos que se autodenominam cristãos vivem cometendo pecados grosseiros, diariamente, imaginando que basta confessarem esses mesmos pecados, toda noite, sem a menor intenção de melhorar a sua vida cristã, para ficarem livres da condenação eterna. Não somos salvos por cumprir os mandamentos, mas, exclusivamente pela fé em Cristo. Contudo, poderemos ser condenados a grandes sofrimentos físicos e espirituais,  se não  formos obedientes aos Seus ensinos (Hebreus 12:5-6), pois Deus nos deu os mandamentos para a nossa felicidade, neste mundo e no outro.
     Segundo informação recebida numa loja de modas, os crentes são os maiores inadimplentes, fazendo dívidas em crediários, que não conseguem honrar. Estão desobedecendo Romanos 13:7-8, que diz: “Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
            Existem milhões de anjos decaídos (demônios) que estão por aí, tentando enredar os crentes, para que eles cometam pecados e pecadinhos, endurecendo a sua consciência, para que achem tudo natural. Tiago 1:13-15 diz: “Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”.
         Quem  lê a obedece a Palavra de Deus tem muito maior chance de resistir ao Diabo, pois ela é “a armadura de Deus”, para nos deixar firmes contra as astutas ciladas do inimigo. “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno”. (Efésios 6:12-16).
            Empunhando esta poderosa arma contra Satanás e seus demônios, ficaremos seguros, agarrados à cruz de Cristo, e mais desejosos de que Ele volte depressa. Por isso, vamos clamar, de todo o nosso coração: MARANATA!
           
Mary Schultze, 29/05/2011 – www.maryschultze.com

28 de maio de 2011

Prof. João Flávio Martinez Fala Sobre o G12


“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo”. II Cor. 11:3.

E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. Não é muito, pois, que também os seus ministros se disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras. II Co 11.14-15


1) O senhor ainda é presidente do CACP? A qual igreja pertence?

Sim, eu ainda sou o presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas. Pertenço ao ministério da Igreja Batista. 


2)Como o senhor define o G-12? 


Seria uma adaptação do movimento em células do Pr. David Y. Cho. 
O G-12 carrega em seu bojo muitas doutrinas controvertidas e nada ortodoxas, e isso para mim é um problema sério. Diante disso, poderíamos definir esse movimento como um movimento cheio de boas intenções, entretanto não podemos nos esquecer que de boas intenções o inferno está cheio!


3)O G-12 é um movimento neopentecostal ou uma heresia? 


Aí que está a problemática! Eu diria que isso depende de quem pratica o estilo em células, pois tudo depende da adequação do modelo. Conheço muitas igrejas que possuem o sistema em células e até o chamam de G-12, mas que na íntegra se parecem muito com o movimento coreano e é muito ortodoxo e bíblico. Agora, há outros que, segundo informações que nos foram passadas, fazem absurdos: sessão espírita - estilo regressão espiritual; pedem perdão pelos entes mortos da família; praticam o auto flagelo; matam galinha e usam o sangue para fazer expiação; praticam o encontro denominado "tremendo" e "secreto"; fazem certas unções bem engraçadas, como - "unção peniana" e "unção vaginal"; soltam rojões para impressionar as pessoas que estão enclausuradas nos encontros; usam cruzes enormes... Enfim, são essas coisas que realmente fogem completamente da ortodoxia cristã e adentram para a heresia! 

Entretanto, o trabalho de grupos familiares, em si, é bíblico e bem pragmático na vida da igreja.


4)Há igrejas em sua denominação que aderiu o G-12?


A minha denominação tem grupo familiar, mas nem o modelo de do Pr. Warren ela segue, é algo local - é apenas grupos familiares em casas de irmãos. Quando esses grupos crescem viram igrejas nos moldes Batista.


5)O senhor concorda com este modelo?


Bem, jamais concordarei com um modelo que tira a autoridade pastoral. O G-12 faz com que cada célula se torne uma micro igreja, onde o líder batiza, serve a santa ceia, opina na vida dos demais... E pra mim, tais funções são de nível pastoral e outras até impraticáveis em questões de liderança, como, por exemplo, dominar a vida dos chamados “12 discípulos”. Pastor nenhum tem o direito de tirar a liberdade particular de cada cristão. Eu, como ministro do evangelho, posso orientar, mas nunca exigir e obrigar; o domínio mental sobre o discípulo é uma atitude anticristã e totalmente sem respaldo bíblico! 

Temos visto muitas igrejas se esfacelarem devido a esse movimento, pastores sendo depostos, muita confusão e um certo ambiente propício para que muitas heresias frutifiquem. Geralmente o líder de células possui pouco conhecimento teológico. O pastor Cho, em seu livro “Grupos Familiares e o Crescimento da Igreja”, comenta justamente esse problema que ele teve na Coréia. Para resolver isso o pastor Cho teve que padronizar as mensagens ministradas nos grupos e centralizar os cultos dominicais. 

Espero que haja bom senso da liderança evangélica brasileira nessa e em outras questões, caso contrário poderemos estar entrando em um processo de degeneração espiritual irreparável. Precisamos extirpar essa pseudo-euforia de avivamento e crescimento e buscarmos um autêntico crescimento coletivo para a vida eclesiástica do cristianismo brasileiro. Que Deus nos ajude nesse propósito e que a liderança consiga se livrar dos comichões nos ouvidos! Que nunca nos apartemos da simplicidade que há em Cristo Jesus e sua Palavra!


João Flávio Martinez: é pastor evangélico, professor de religião, graduado em História pela Faculdade Dom Bosco de Monte Aprazível - SP e presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas - CACP



Redação do site do CACP.

25 de maio de 2011

Igreja associada à Hillsong Church promove “Escola Sobrenatural” onde ensina a ressuscitar mortos


A igreja se defende dizendo que suas crenças e seus ensinamentos são iguais aos de todas as igrejas cristãs
Igreja associada à Hillsong Church promove “Escola Sobrenatural” onde ensina a ressuscitar mortos
A igreja Hillsong tem chamado a atenção para outro ministério além da música, a chamada Escola do Sobrenatural tem gerado polêmica por oferecer cursos para ensinar como curar o câncer, restaurar mulheres estéreis e trazer os mortos de volta à vida.
Esse curso é oferecido por igreja associada, a Igreja Westlife, localizada em Brisbane, Austrália, setenta pessoas já se matricularam querendo aprender a curar pessoas pela fé.
O curso é baseado nos ensinamentos da Igreja Betel, com sede nos EUA e liderada por Bill Johnson, que ensinará os alunos através de uma série de DVDs.
No site da igreja há um texto explicando o objetivo do curso: O site da igreja diz: “A Escola do Sobrenatural foi projetada para capacitar os alunos a viver e mover no sobrenatural, através do ensino bíblico e aplicação prática – buscando ver o reino de Deus manifestado na terra. É um ambiente no qual as pessoas podem correr riscos de aprender a operar no sobrenatural, sem medo da rejeição ou do fracasso”.
Questionados se estavam oferecendo promessas irreais aos interessados pelos cursos, um porta-voz da Igreja Westlife respondeu dizendo que as convicções da igreja são as mesmas de todas as igrejas cristãs. “Deus pode responder à oração e intercedemos pelos que estão com necessidades físicas, emocionais e espirituais… Nosso ensino sobre este assunto é idêntico à maioria das igrejas cristãs”.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Pavablog

Articulista da Revista Ultimato publica artigo pró-’casamento’ gay no site da revista

Após dispensar o pr. Ricardo Gondim de sua coluna de editores, por ter o teólogo defendido o ‘casamento’ gay em entrevista concedida a uma revista secular, a direção do periódico depare-se com outra situação constrangedora, pois nesta data (24/05) o articulista Marcos Botelho publicou em seu blog, dentro do site da Revista, sua posição idêntica a de Gondim. Marcos Botelho escreveu:
Ainda sobre a saída do teólogo liberal Ricardo Gondim, o site Mix Brasil voltado para o público gay fez a matéria pastor pró-gays é expulso de revista evangélica.  Nela o autor comenta o motivo da saída de Gondim da Ultimato e encerra a matéria com a frase:  Já nós ganhamos um herói vindo de onde menos esperávamos“.

Fonte: Ultimato

Salvação: Esperança Negligenciada, Renovada ou Perdida?

1ª Tessalonicenses 5:8/9 diz:
Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação;







Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo,
à Deus destinou o seu povo para obter a salvação e a gloria em Jesus Cristo. No entanto, muitos crentes foram designados por Deus para passarem por tribulações de toda espécie e resistir a elas (Tiago 1:2/4)
A ‘ira’ nesse contexto evidentemente é a condenação e a punição que sobrevirão no ‘dia da ira’ (Romanos 2:5)
A presunção religiosa consiste em ‘dureza’ de coração, tendo-nos resistente aos propósitos de Deus, na exibição da sua graça, é a recusa de fazer a vontade de Deus; e aumenta o senso de culpa, ao mesmo tempo em que protesta inocência. Quantos de nós aceitamos Jesus como Senhor e Salvador? Mas, ultimamente as pessoas só querem o Jesus Salvador; e não o Senhor das nossas ações, pensamentos, vontades também. Principalmente quando Jesus toca naquela área que temos fraqueza (e que precisa ser melhorada) dizemos: Nessa área NÂO JESUS. Mas quando o diabo toca em nossa fraqueza dizemos: ‘A carne é fraca’. Mas o pecado não é a vitamina.
O julgamento (A base) de Deus será aquilo que as pessoas tiverem sido ou feito. Porém, Paulo não está recusando ou negando outras passagens que dizem que a salvação é uma dádiva, e não uma recompensa (Romanos 6-23).
Porém, a salvação não é um cartão de visita que preenchemos e estaremos salvos pelo resto da vida. Nossa salvação é desenvolvida dia após dia. Se nesse momento, você acreditar e confiar em Deus como seu único e suficiente Senhor e Salvador você estará salvo. Mas, se você sair da porta para fora e esquecer tudo o que foi dito aqui, cair no mundo secular e morrer; você irá ao inferno.
O que Jesus exige de nós? TUDO. Jesus nos promete duas coisas: Uma cruz para nela morrer e a vida eterna.
‘Tão difícil é a salvação que somente Deus a pode tornar possível’ – Paul Washer.
Quem nasceu em lar cristão, provavelmente fez profissão de fé; e até mesmo os que se converteram fizeram. Mas, a evidência de que nós se arrependemos para a salvação um tempo atrás é que eu continuo me arrependendo HOJE e crescendo em ARREPENDIMENTO. E a maior evidência é que ELE mudou sua vida. E se nada tem mudado; é porque nunca ouve mudança!
Salmo 25:5 diz: Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia.
à Davi, o homem segundo o coração de Deus. E ficou conhecido assim por sua sinceridade perante Deus à cada pecado cometido. Cada arrependimento de coração. Davi crescia em sabedoria e arrependimento. A história de Davi é marcada por vários pecado; mas também conhecida por atitudes de arrependimento.
‘O pecado em nossa vida, tem que ser tratado como um acidente, algo não planejado’. Mas se cairmos em pecado, temos que ter a consciência do erro e do arrependimento. Sabemos que o pecado faz separação entre nós e Deus. Por isso nossa salvação é desenvolvida a cada dia e em santidade.
Temos 2 exemplos de salvação: A salvação à beira da morte: Temos o exemplo do ladrão crucificado com Jesus, que foi salvo segundos, minutos antes de morrer. Jesus respondeu que ele estaria junto à ele no paraíso.
E temos a salvação que esperamos receber (Romanos 8:24/25)
Mas, enquanto esperamos essa salvação, e a desenvolvemos, temos que buscar santidade, intimidade com Deus, vida de oração, jejum. Mas, e essa esperança da salvação que esta negligenciada, abandonada, esquecida pela Igreja. Porque não falamos para as pessoas da salvação? Porque queremos guardar essa salvação só para nós? O mundo lá fora que se dane; eu estou salvo. (Amém se for verdade) Mas Jesus nos disse. Ide, e pregai o evangelho; anunciai as boas novas: E a salvação é uma delas.
Temos esquecido da vinda do Senhor para buscar a sua noiva. Não quero julgar igreja nenhuma; mas, porque vemos campanhas de prosperidade: ‘7 dias da benção’, ’18 maneiras para ser prospero’. É isso que a Igreja e as pessoas pensam hoje: Prosperidade, benção, encher o MEU CELEIRO; Vou comprar meu centésimo par de sapatos ao invés de comprar umas marmitas e dar as crianças de rua.
Por que não fazemos campanha: ‘3 maneiras para morrer para o nosso ego, egoísmo, egocentrismo’. ‘7 passos para desenvolver a salvação’. Estamos enganando as pessoas, estamos escondendo o evangelho.
‘Não pregar o evangelho significa esconder o remédio do doente’ – Reinhard Banke
Foi por isso que Deus nos ensina a usar a sua armadura; e um dos equipamentos é o capacete da salvação. Temos o capacete. Temos então a esperança para o futuro. É tempo de pedir a Deus que restaure dentro de nós um equilíbrio piedoso, no qual nos preocupemos com o destino do nosso mundo sem se paralisarmos com o medo.
Não podemos desejar que o mundo vá para o inferno – Devemos apontar o caminho para o céu.
Talvez nem nós mesmos temos a certeza da nossa salvação. Mas Jesus que nos agraciar com ela. Jesus morreu numa cruz, não para ver o seu povo indo para o inferno, NÂO! Mas, foi para nos trazer a SALVACAO. Quando damos o 1º Passo ao caminho da salvação; o que começou a boa obra em nós, é fiel para cumpri-la.
Que a graça de Deus e a salvação d’Ele nos alcance cada dia.
Deus Abençoe.