Pouco antes da sessão, pastores estiveram na Casa pedindo ao presidente da Câmara, Cícero Gomes, que retirasse o projeto da pauta. Para eles, o conselho privilegia os homossexuais. "Tem que ser feito um debate público antes", defendeu o presidente do CP, Wilson Maia dos Santos.
O presidente da ONG Arco-Íris, Fábio Jesus da Silva, chegou a discutir com os pastores após a reunião, já que foi impedido de participar. Para o pastor Anézio Massuia, os homossexuais já têm os direitos garantidos na Constituição. "Qualquer conselho é feito para favorecer a categoria", disse. O projeto foi aprovado com emendas alterando o conselho para consultivo e retirando o representante do Ministério Público.
O Projeto busca maneiras de se implantar políticas publicas buscando a diminuição das desigualdades sociais em relação à homossexualidade. Os pastores não veem essas desigualdades sociais na cidade de Ribeirão Preto.
Por fim, os pastores afirmaram desconhecer ações homofóbicas na cidade deRibeirão Preto, que possa justificam políticas e recursos públicos privilegiando um segmento especifico.
Com informações do Jornal A Cidade / Jornal A Hora Online
Via: O Galileu
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