Hermes Fernandes é um dos mentores da Santa Subversão Reinista no Genizah.
Publicado por: Wagner Lemos
Notícias e fatos do litoral e do país
Hermes Fernandes é um dos mentores da Santa Subversão Reinista no Genizah.
Publicado por: Wagner Lemos
Quando eu li essa notícia no Blog Púlpito Cristão, confesso que não fiquei espantado, pois o Missionário RR.$oares já lançou pela Igreja Internacional da Graça, um cartão de crédito da administradora Visa. A Igreja católica também já lançou algo parecido. Isso na época foi considerado uma coisa do outro mundo.
Espanto ??? Ainda ninguém sabia o que Valdemiro Santiago iria aprontar.
Também não é segredo para nenhum brasileiro, o fato das igrejas e os bancos serem as instituições que mais lucram no País.
A grande novidade é que o Cartão de Credito seja lançada pela respeitosa CGADB( Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil). As Assembléias e as Igrejas Batistas são instituições que até os mais descrentes tem alguma consideração.
Entretanto, Silas Malafaia realmente deu uma facada a nível nacional na Assembléia de Deus, quando exibiu o programa mais escrachado do Roubolation Religioso. O famoso Morris Cerullo junto com o "Tio Silas" pediu apenas R$ 900,00 por uma unção milagrosa com data marcada para até 01 de janeiro de 2010.
Chega de sermão, e vamos ao que interessa, a notícia é antiga, mas pouca gente sabe. A CGADB lançou no dia 01 de fevereiro desse ano, o cartão CGADB Gold em parceria com a Shalon Card administradora de cartões, o Bancoob – Banco das Cooperativas do Brasil e a Bandeira Mastercard.
O cartão oferece possibilidade de utilização em estabelecimentos comerciais por todo o mundo, além de saques em caixa 24 horas. Além de beneficiar o usuário com seu programa de fidelidade, ainda terá também um repasse de 35% (por cento) da anuidade para Convenção Geral e suas Convenções Regionais para utilizar nas obras sociais da Igreja.
A anuidade do cartão neste lançamento teve uma redução de 50%, passando de R$ 90,00para R$ 45,00 e o cartão adicional será de R$ 22,50, sem carência. A taxa de juros será de 8,9 %a.m. de juros, e o custo para empréstimo será de 4,5% a.m.
A empresa estará apresentando dentro dos próximos meses um cartão destinado para os membros da igreja, possivelmente sem anuidade (Será???) . O cartão CGADB Gold, a princípio é para os pastores e para liderança.
Sugestão do Blog Tela Crente:
Poderiam parar de pedir ofertas e dízimos e se basear apenas na anuidade como forma de arrecadar verbas para obra de deus.
Hummmm…Carnêzinho é coisa de coluna passada…
Yvelise de Oliveira, dona e diretora do Grupo MK, escreveu uma crônica especial sobre a morte de seu filho Benoni de Oliveira.
A morte aconteceu a cerca de dois meses em um acidente de avião no Rio de Janeiro. Junto com Benoni estava Sergio Menezes, marido de Marina de Oliveira, filha de Yvelise.
A crônica se chama "A morte entrou pela porta e sentou na minha sala". Yvelise, além de diretora, escreveu o livro Janelas da Memória lançado MK Editora. Confira a crônica na integra:
Dona Morte entrou pela porta da minha casa e se instalou confortavelmente em algum dos meus sofás.
"Essa senhora sinistra" começou com o meu jardim.
A casa foi feita para o jardim. Toda cercada de flores coloridas, as singelas "Marias sem vergonha" abraçavam tudo como em um buquê. Por dentro da casa e pelo lado de fora junto dos muros o colorido das flores, na rua, aconchegavam a frondosa amendoeira em um abraço carinhoso em frente à casa.
Mas as plantas foram morrendo sem motivo e o jardim todo florido foi ficando sem vida e sem cor…
Se foi o sol, o calor, muita água, o jardineiro mesmo não sabia dizer… Mas lutei. Comprei terra adubada e centenas de mudas de "Maria sem vergonha", lilases, grama inglesa. Enfim, plantei tudo de novo, mas o jardim nunca mais foi o mesmo. Minhas orquídeas morreram aos montes no orquidário branco que fiz para cuidá-las. Amo plantas.
Indo mais fundo, Dona Morte matou minha gata Sara. A porta foi esquecida aberta e ela pulou para a casa da vizinha – morreu na hora. Os cachorros quebraram seu frágil pescocinho.
Lamentei por dias sua morte e chorei sentida a sua falta.
Mas a gente não sabe o futuro e esperei sempre que tudo fosse melhorar.
Sem doença, sem nada, a mãe do meu marido, D. Margarida, morreu. Uma morte serena. Dormiu e não acordou. Sua jornada tinha acabado.
Foi uma tristeza grande. O consolo ficou apenas na suavidade com que Dona Morte agiu.
Assim que a gente começa a respirar mais aliviado, o consolo vem vindo, porque minha sogra viveu 91 anos, jovial e saudável.
Nesse ano que passou nós a vencemos quando meu marido teve um câncer e pensei que iria perdê-lo. Mas a mesma fé que o curou completamente não consegui tirar o medo que veio morar dentro de mim.
Logo eu, tão segura, tão confiante, tão cheia de planos, passei a temer o confronto com ela: a "Sinistra Senhora".
Depois passei a desconsiderá-la: "Não. Já perdi gente demais, um filho pequeno , minha mãe, meu pai, minha amiga querida. Perdas que fazem parte da vida quando se é jovem."
Mas Dona Morte instalou-se. Minha casa grande, branca e bela tornou-se sua morada predileta.
Em um sábado de céu azul e o sol brilhando, um dia tipicamente carioca, a família se reuniu para almoçar. Na mesa, sorriso e comida farta, muito papo jogado fora.
Benoni, meu filho, tinha agora um novo hobby: voar de ultraleve, um avião monomotor.
Todos já tinham voado com ele: meus netos, sua esposa, meu marido e as centenas de amigos que ele, com seu jeito de menino grande e coração doce, conquistava.
Nesse sábado, ele me convidou animado: "Vamos, mãe, vamos voar, é lindo. A gente se sente um pássaro". Emocionava a forma como ele descrevia o vôo, uma aventura única, um prazer indescritível. Ver o Rio assim, de cima, sua cidade que ele tanto amava.
Vou enjoar, respondi, acabei de almoçar. Vou amanhã, eu prometo.
Meu genro, um jovem homem amável e tranquilo, nada dado a aventuras perigosas disse: "Eu vou. Vou fotografar todo o Rio, o Cristo. O dia está claro como cristal".
Meu genro era um grande fotógrafo, tinha uma visão artística peculiar de luz e sombra.
Assim os dois saíram rindo felizes. O Sérgio, meu genro, com sua máquina super Nikon pendendo do pescoço. Alto, magro e sorridente como seu cunhado. Eram muito diferentes, mas tinham em comum a camaradagem.
Nesse dia claro e cheio de sol, Dona Morte resolveu dar um golpe fatal.
Enquanto o dia ia findando e o sol tornava o céu rosa em tons de púrpura e lilás, meu filho foi aterrizar seu avião, pequeno, leve como um brinquedo mortal.
O vento, sim, o vento que ele tanto amava virou o avião. Caíram na lagoa e morreram os dois na mesma hora.
Tantos planos, tantos sonhos, tanta juventude assim cortada, desperdiçada.
Morto meu filho, os bombeiros o tiraram da lagoa, o coloquei no meu colo. Pareceu dormir. Tão lindo.
Um garrote me apertou a alma. Uma dor assim não se limita, não se escreve, não se consegue sabotar.
Perplexa, vi que era verdade… Meu filho amado, meu filho morto, em meus braços eu embalei.
A dor é muito particular, íntima e, para mim, incurável. Não vou superar, já estou velha, cansada. Vou apenas suportar enquanto der, lutando para preservar a minha fé, manter o meu coração em Cristo, desejando que Deus permita que meu tempo aqui na Terra não seja tão longo.
Como não pude te dizer, meu Deus: Ainda não, ainda não. E rogar: Por favor, não o deixe ir agora. Não me lance nessa noite tenebrosa.
Yvelise de Oliveira
Fonte: Gospel Mais
| Arlindo Barreto ficou conhecido por interpretar na década de 80 o maior palhaço do mundo, o Bozo. Ator de novelas da Globo, atuou em "Sítio do Pica-Pau Amerelo", fez 25 longa-metragens no cinema e dirigiu o circo Vostok. Como Bozo, ganhou cinco troféus Imprensa, três discos de ouro, a medalha da paz da UNESCO como Embaixador da Boa Vontade, o Colar da Caridade da Polônia e várias premiações concedidas por feitos às comunidades carentes. Durante dois anos, Barreto também conviveu com a dependência química, que culminou em um tombo no banheiro de casa que levou-o a UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Hoje pastor, líder do ministério dos Artistas de Cristo, Arlindo Barreto vai dirigir o primeiro longa metragem evangélico no Brasil. O pastor conta que a produção pretende indicar aos papeis principais, atores cristãos, como Caique de Oliveira, da Cia. de Teatro Jeová Nissi; Lan Breves, que atuou nas novelas As Pupilas do Senhor Reitor e em A moreninha, na TV Globo; Sara Sheeva, filha de Baby do Brasil; e a própria Baby. Para papeis secundários, atores globais. O pastor conta ainda que o filme será lançado no circuito de cinemas seculares e que pretende colocá-lo na lista de indicados ao Kikito de Ouro (Festival de Gramado), Urso de Prata (Berlim), Festival de Cannes e Veneza, e Festival de Toronto, no Canadá. Confira a entrevista que o pastor deu ao GUIAME.com.br sobre a nova produção: Guia-me: O senhor planeja dirigir o primeiro longa metragem evangélico brasileiro. De quem foi a ideia? Quem está investindo nela? Pr. Arlindo Barreto: Fui convidado poelo roteirista e escritor do Livro "O Mensageiro de Deus ", Luis Carlos Schroder, que tambem assume a responsabilidade da produção do filme de mesmo nome. Luis Carlos Schroder e sua esposa montaram um núcleo de cinema em Recife, através do Instituto Pernambucano de Cinema, entidade que está sendo criada para o desenvolvimento de projetos culturais e uma produtora 100% Cristã, que é a Gospel Line Films, com o objetivo é produzir filmes com conteúdo para a familia evangélica brasileira. A Gospel Line Films fez parcerias com as melhores empresas de pós-pordução da América Latina, como a Casablanca Teleimage, Quanta e Dolby, que farão a finalização do áudio já na Banda Internacional.A produção total do filme foi orçada em oito milhões de reais. Guia-me: Sobre o que o filme trata? Pr. Arlindo Barreto: Conta a estória de um pastor evangélico, ungido, e tremendamente usado por Deus em sua obra evangelística por todo o mundo e também em seu ministério local. Satanás, furioso com os resultados obtidos por este mensageiro de Deus em suas cruzadas, resolve fazer uma conspiração tenebrosa para destruir o ministério deste pastor, assim como a sua família. Este filme denuncia algumas das estratégias do inferno para destruir um homem de Deus, através de ciladas, instigando sua igreja contra ele, acusando-o injustamente diante da opinião pública, enfim, o filme é rico na exposição dos ardís do inimigo de nossa alma para eliminar aqueles que são levantados por Deus para cumprirem o Seu propósito. Guia-me: Onde serão gravadas as imagens? Pr. Arlindo Barreto: Na verdade, esta produção está orçada para uma trilogia, cujas cenas serão gravadas aqui em São Paulo, em Recife, na África e na Argentina. Guia-me: Em que fase estão na produção do filme? Pr. Arlindo Barreto: Os estúdios Quanta e Casablanca Teleimage em São Paulo nesta nova etapa denegociação abaixaram o custo em quase um milhão. É que chegou para a Quanta uma câmera digital panavisada para cinema dos EUA, semelhante às câmeras usada no filme Avatar. Com isso, não teremos os custos de laboratórios e todo aquele processo de montagem via moviola, e neste processo Digital não precisaremos revelar copiões para vermos o resutados filmados na semana. A produção fez a pesquisa das trilhas sonoras que usaremos e vai ser simplesmente uma declaração do nosso grande amor ao Senhor Deus. Aliás, este trabalho será para a honra e Glória do nosso Deus. Digo mais, muitas coisas já aconteceram com a produtora para a desestabilização deste projeto, mas o sucesso não será nosso e sim Dele, a razão de acreditarmos que Ele é a nossa grande inspiração da realização. A princípio a produção queria atores renomados - globais - para os papeis principais, mas argumentei que hoje nós temos ministérios de atores cristãos. Eu mesmo sou Presidente do Ministério dos Artistas de Cristo do Brasil e conheço atores de altíssima qualidade e comprometimento como, por exemplo, Caique de Oliveira - Jardim do Inimigo, Lan Breves - Pupilas do Senhor Reitor, A moreninha, na TV Globo-, Sara Sheeva, filha de Baby do Brasil, e a própria Baby. Pretendo usar os atores globais renomados para os segundos papeis, apenas para atraírem bilheteria. Este filme será lançado no circuito de cinemas seculares e pretendo colocá-lo na lista dos filmes indicados para o Kikito de Ouro (Festival de Gramado), Urso de Prata (Berlim), Festival de Cannes e Veneza, além do Festival de Toronto (CA). Guia-me: Quando o senhor estará em visita ao Brasil? Pr. Arlindo Barreto: Já estou no Brasil e assumi o pastoreio de Jovens em minha Igreja, onde utilizo o altar como forma de expressão artística para adoração e louvor ao nosso Senhor, numa Quinta Feira Nobre, onde bailarinos, poetas, pintores, escultores e atores expressam com liberdade o seu amor por Ele. Por Adriana Amorim Fonte: GUIAME.com.br |
O que há de errado com as igrejas da Convenção.
Já há algum tempo a liderança batista estava preparando o campo para mulheres no ministério: A revista Compromisso, segundo trimestre de 2001, no quinto parágrafo da introdução ao estudo, diz: A presença de Febe diaconisa {*} na igreja de Cencrecia...
Uma das edições da revista Mulheres Cristã em Ação traz na capa "ORDENADA A PRIMEIRA MULHER PASTORA BATISTA" {*} (infelizmente perdi esta revista).
Compromisso, último trimestre de 2001, lição 11 da EBD, sobre a ceia do Senhor, é dito neste estudo que Jesus só fundou sua igreja depois de sua morte {*}. E ,mais, veja o que diz sobre a ceia: ... a bênção dos elementos na ceia segue a benção na páscoa {*}, e os símbolos se completam...A força do sentido da ceia do Senhor é tão forte para expiação dos pecados {*}...
A Convenção também partiu para o evangelho social. A revista Compromisso, 2atrimestre de 2002, lição 4 do DCC, diz: Áreas de atuação da igreja
Educacional alfabetização....Saúde pré-natal, alimentação saudável, higiene, AIDS etc ... Profissional cursos profissionalizantes. A igreja poderá montar uma agência de empregos etc... Jurídica assistência familiar, trabalhista, criminal Assistência distribuição de alimentos, roupas, doação de remédios etc.
São tantos desvios da Palavra de Deus que eu ficaria mais que um dia citando as revistas e os ensinos das várias igrejas e liderança da Convenção; algumas ecumênicas algumas pentecostais, quase todas liberais.
Ao começar a assembléia aberta pelo referido pastor, a presidência da assembléia foi passada para o pastor presidente da associação, onde após uma chuva de elogios ao referidos pastor e aos trâmites da assembléia, a palavra foi entregue ao referido pastor, onde se fez de vitima, chorou e jogou toda a igreja contra a liderança. Aquele dia medonho, se foi.
Resumindo: algum tempo depois do acontecido, o pastor presidente da convenção regional começou a me mandar recado para que eu levasse a igreja a excluir o referido pastor, o que não fiz pois depois da assembléia já não tinha força para tal, finalmente ele saiu da igreja e teve que ser indenizado com R$13,000,00, foi recebido como membro por uma igreja da região cujo pastor é seu cunhado. Tempos depois foi recebido como membro por uma igreja na região de [nome omitido por Hélio] e hoje pastoreia a tal igreja.
Hoje sabemos que ele já tinha saído de uma outra igreja com este problema para vir para nossa igreja. E isto não foi um caso isolado com um pastor em uma igreja, sabemos de histórias de diversos casos, pode ser que não com este problema mas com outros em outras cidades em outros estados. E assim a convenção por todo o Brasil vai se deteriorando e se decompondo com seus erros doutrinários e morais.
Se fosse citar detalhadamente os diversos casos que conheço ficaria muito tempo em frente ao computador escrevendo.
Não saí da convenção por coisas bobas e tolas. Realmente amo os irmão da convenção, mas acho ser impossível servir a Deus de uma maneira séria em uma igreja batista da convenção (pelo menos as que eu conheço).
Julgamento moral está à mercê de certas áreas do cérebro, diz estudo
O julgamento moral de uma pessoa pode ser alterado através da manipulação de uma região específica do seu cérebro com um campo magnético, segundo sugere um estudo realizado por cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
No estudo, os cientistas partiram do princípio de que quando julgamos se uma ação é moralmente certa ou errada, nós nos apoiamos na nossa capacidade de compreender o estado mental da pessoa que a praticou.
Assim, os especialistas procuraram enfraquecer a atividade das células de uma região do cérebro que busca entender o estado mental de outros.
A área escolhida - chamada junção têmporo-parietal - fica localizada na parte acima e atrás do ouvido direito.
Primeiro, os pesquisadores usaram um campo magnético aplicado no couro cabeludo que produzia uma corrente fraca que bloqueia temporariamente a ação normal das células dessa área do cérebro de alguns voluntários e depois apresentaram eles algumas situações.
'Culpado ou inocente'
Em uma das situações, por exemplo, os voluntários tinham que julgar se consideravam um ato permissível ou condenável uma mulher servir café com açúcar para uma amiga em que o pó branco adicionado à bebida que tinha um rótulo de "tóxico".
Na história, a substância era açúcar mesmo e a amiga não morreu mas, como deveriam julgar sabendo das intenções da mulher que leu o rótulo que indicava que o pó poderia ser prejudicial à saúde da amiga?
Os pesquisadores constataram que a habilidade dos voluntários de fazer um julgamento moral que exige a compreensão das intenções de outras pessoas - como nesta suposta tentativa de assassinato fracassada - ficou prejudicada.
Mesmo que a amiga não tenha morrido, a ação dela seria condenável ou não?
Outro cenário perguntava aos voluntários se era permissível que um homem deixasse a namorada atravessar uma ponte que ele sabia não ser segura, mesmo que ela tenha conseguido fazer a travessia sem sofrer um acidente.
Em ambos os casos, um julgamento baseado somente no resultado da ação consideraria a mulher que ofereceu o café e o homem que permitiu a travessia da namorada isentos de culpa, mesmo que o comportamento dos dois parecesse ter a intenção de prejudicar outras pessoas.
Nestes dois casos, os cientistas descobriram que quando a junção têmporo-parietal tem seu funcionamento afetado, as pessoas têm maior probabilidade de julgar tentativas fracassadas de prejudicar outra pessoa como atos moralmente permissíveis.
A habilidade de interpretar intenções foi prejudicada e os voluntários se viram forçados a se concentrar mais nas informações sobre o desfecho da história ao fazer um julgamento.
O trabalho científico foi publicado na última edição da revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences.
link da reportagem
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/03/100330_julgamentomoralg.shtml
Com tanta carga magnetica atraves de celulares, torres de telefonia, tv´s, redes
Wi-fi, o anticristo vai controlar muita gente...
EU SEMPRE SOUBE DISSO, DESSA INFLUENCIA PELA CARGA ELETROMAGNETICA, mas agora os
estudos estao avançando muito.
O fim vem sem demora... temos que orar para Deus nos proteger disso.
O Alan (O Renegado) me mandou e eu postei!
Pesquisadores acreditam terem encontrado evidências dos verdadeiros desastres naturais das dez pragas do Egito, que levou Moisés a libertar os israelitas da escravidão no livro bíblico Êxodo.
Mas ao invés de explicá-los como decorrentes de um ato de Deus, os cientistas afirmam que as causas das pragas podem ser atribuídas a uma cadeia de fenômenos naturais provocados por mudanças no clima e as catástrofes ambientais que aconteceram há centenas de quilômetros de distância.
Eles compilaram evidências convincentes que oferecem novas explicações para as pragas bíblicas, que será apresentada em uma nova série a ser transmitida no canal de televisão Nacional Geographic no domingo de Páscoa.
Os arqueólogos acreditam amplamente que as pragas ocorreram numa antiga cidade de Pi-Ramsés no Delta do Nilo, capital do Egito durante o reinado do faraó Ramsés, o Segundo, que governou entre 1.279 aC e 1.213 aC.
A cidade parece ter sido abandonada há 3.000 anos atrás e cientistas afirmam que as pragas poderiam oferecer uma explicação para este abandono. Climatologistas que estudaram o clima antigo descobriram uma mudança drástica no clima da região, que ocorreu no final do reinado de Ramsés, o Segundo.
Ao estudar estalagmites em cavernas egípcias, os climatologistas foram capazes de reconstruir um registro dos padrões de tempo usando os traços de elementos radioativos contidos na formação calcária.
Eles descobriram que esses fatos coincidiram com o reinado de Ramsés. Antes havia um clima quente e úmido, mas depois o clima mudou para um período de seca.
O professor Augusto Magini, paleoclimatologista no instituto da Universidade de Heidelberg para a física do ambiente, disse que o "Faraó Ramsés II reinou durante um período muito favorável climáticas. Houve muita chuva e seu país floresceu. Este período úmido durou apenas algumas décadas. Após o reinado de Ramsés o clima faz uma curva acentuada para baixo em um gráfico. Há um período de seca, que certamente teria tido consequências graves". Os cientistas acreditam que este parâmetro no clima foi o ponto de partida para a primeira das pragas.
O aumento das temperaturas poderia ter feito o rio Nilo secar, transformando o rio que flui rápido (que foi salva-vidas do Egito) em um movimento lento e cursos de água lamacenta.
Estas condições teriam sido perfeitas para a chegada da primeira praga, que na Bíblia é descrita como o Nilo voltando-se para o sangue.
O dr. Stephan Pflugmacher, biólogo do Instituto Leibniz de Água Ecologia e Pesca Interior, em Berlim, acredita que esta descrição poderia ter sido o resultado de uma alga tóxica de água doce. Ele disse que a bactéria, conhecida como Borgonha ou algas Blood Oscillatoria rubescens é conhecida por ter existido há 3.000 anos e ainda hoje provoca efeitos semelhantes.
"Ela se multiplica maciçamente no movimento lento das águas quentes com altos níveis de nutrição. E quando morre deixa manchas vermelhas na água", disse.
Os cientistas também afirmam que a chegada deste conjunto de algas em movimento acarretou a chegada da segunda, terceira e quarta pragas – rãs, piolhos e moscas.
O desenvolvimento de girinos em adultos é regulado por hormônios que podem acelerar o seu desenvolvimento em tempos de estresse. A chegada das algas tóxicas teriam desencadeado tal transformação e forçou os sapos a deixarem a água em que viviam.
Com a morte das rãs, os mosquitos, moscas e outros insetos teriam se multiplicado por causa da falta de predadores. Esse fato, de acordo com os cientistas, poderia ter ocasionado a quinta e sexta pragas – gado doente e furúnculos.
"Nós sabemos que muitas vezes os insetos portadores de doenças como a malária provocam uma reação em cadeia, que é o surto de epidemias, fazendo com que a população humana fique doente", explicou o professor Werner Kloas, biólogo do Instituto Leibniz.
Outra grande catástrofe natural que ocorreu a mais de 400 quilômetros de distância pode ser a responsável por desencadear a sétima, oitava e nona pragas, que trazem granizo, gafanhotos e trevas para o Egito.
Uma das maiores erupções vulcânicas da história da humanidade ocorreu quando Thera, um vulcão que fazia parte do arquipélago mediterrâneo de Santorini, ao norte da ilha de Creta, explodiu há cerca de 3.500 anos atrás. Essa erupção "vomitou" milhões de toneladas de cinzas vulcânicas na atmosfera.
Nadine von Blohm, do Instituto de Física Atmosférica da Alemanha, fez experiências sobre como se forma o granizo e acredita que as cinzas vulcânicas podem ter relação com trovoadas no Egito para produzir tempestades de granizo.
O dr. Siro Trevisanato, biólogo canadense que escreveu um livro sobre as pragas, disse que os gafanhotos também poderiam ser explicados pela vulcânica cair fora das cinzas.
"A queda de cinzas para fora do vulcão causou anomalias climáticas, que se traduz em precipitações mais elevadas e maior umidade. Isso é exatamente o que favorece a presença dos gafanhotos", disse.
As cinzas vulcânicas também poderiam ter bloqueado a luz do sol realizando a história de uma praga da escuridão.
Os cientistas encontraram pedra-pomes, a pedra feita de arrefecimento de lava vulcânica, durante as escavações das ruínas do Egito, apesar de não haver qualquer vulcão no Egito.
A análise das rochas mostram que ela veio do vulcão de Santorini, fornecendo evidências físicas de que a precipitação de cinzas da erupção em Santorini atingiu a costa egípcia.
A causa da última praga, a morte dos primogênitos do Egito, tem sido sugerida como sendo causada por um fungo que pode ter envenenado o abastecimento de grãos, dos quais meninos primogênitos teriam prioridade em receber os alimentos da colheita, por isso foram a primeira vítima.
Mas o Dr. Robert Miller, professor de Antigo Testamento da Universidade Católica da América, disse: "Eu estou relutante em avançar com as causas naturais para todas as pragas".
O problema com as explicações naturalista é que elas perdem o sentido. "E a questão toda é que você não saiu do Egito por causas naturais. Você veio pela mão de Deus", disse.
Traduzido pelo Gospel+ do jornal Telegraph
Quando você pensa em chocolate, bacalhau e coelho que comemoração te vem à mente? Com certeza você se lembrou da Páscoa. Conhecida mundialmente como uma festa cristã, ela é mais antiga do que se imagina, sendo comemorada muitos anos antes do nascimento de Jesus Cristo e por diversos povos da antiguidade.
A Páscoa, como conhecemos hoje (com ovos de chocolate, alusão ao coelho, etc) modelou-se com o passar dos anos, mas tem como principal influência a Páscoa Judaica. Antes de Jesus morrer na cruz e ressuscitar era este o tipo de Páscoa comemorada. Portanto, Páscoa cristã e judaica são diferentes, mas é a partir da festa judaica que os cristãos comemoram a ressurreição do Salvador.
Para os judeus a páscoa significa "passagem", por isso o nome da festa é Pessach (passagem). De acordo com a tradição judaica, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos, quando o Senhor enviou dez pragas sobre o povo do Egito. Antes da décima praga, – que seria a morte dos primogênitos das famílias egípcias - Moisés foi instruído por Deus a pedir que cada família hebréia sacrificasse um cordeiro e molhasse os umbrais (mezuzót) das portas, para que seus primogênitos não fossem exterminados.
Quando anoiteceu as famílias comeram a carne de um cordeiro sem mancha, pães sem fermento e ervas amargas. Depois um anjo, enviado por Deus, matou todos os primogênitos egipícios. Depois deste episódio Faraó libertou os hebreus da escravidão. Como memória desta libertação foi instituído para todas as gerações de judeus a celebração da festa de Pessach, como forma de lembrar o favor de Deus.
Pessach, então, significa a passagem do Senhor através de seu mensageiro, o anjo. Depois foi acrescentado a esta concepção a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, confirmando a sua libertação. Os judeus comemoram até hoje os valores que a história narrada no livro de Êxodo: liberdade, justiça e reinício do ciclo da vida.
Para os cristãos a Páscoa tem um significado semelhante, é a comemoração da passagem de Jesus da morte à ressurreição. Os primeiros cristãos passaram a comemorar a Páscoa, como conhecemos hoje, porque viram uma relação entre a libertação do povo de Deus no Egito e a libertação da morte para a vida, pregada por Jesus.
Outro motivo para que a grande festa cristã tenha o mesmo nome da festa judaica deve-se à Paixão de Cristo ter acontecido no início do Pessach. Então a última ceia teria sido um Seder, o jantar realizado na véspera do início da Páscoa judaica.
Embora as duas festas tenham o mesmo nome não ocorrem na mesma data. A Páscoa cristã é comemorada no primeiro domingo de lua cheia depois do equinócio de primavera (de outono, no hemisfério sul). Já as comemorações da Páscoa judaica têm início na primeira lua cheia do mesmo equinócio. O início do Pessach e a Páscoa cristã podem cair no mesmo dia, mas isso dificilmente ocorre.
A Páscoa de outros povos
Vários povos da antiguidade comemoravam uma espécie de Páscoa. Porém normalmente eram festas pagãs em homenagem aos seus deuses ou a comemoração da chegada da primavera. Atualmente a Páscoa cristã é a mais comemorada.
Em março de 250 a.C, em Roma, era celebrada uma festa religiosa, em que o protagonista era um ser meio homem, meio deus, filho de uma virgem e que ressuscitava todo ano. Essa festa era uma homenagem à deusa Réia ou Cibele e ao Attis, a pessoa que ressuscitava. Para o povo egípcio era uma festa para o deus Osíris, que também ressuscitava.
A partir do século IX, com a conversão do povo germânico ao cristianismo, alguns símbolos das festividades pagãs foram incorporadas na festa cristã. Este é o caso do coelho, que era a representação da deusa da primavera entre os povos bárbaros. Ainda hoje, Páscoa é chamada Ostern em alemão e Easter em inglês – derivações do nome da deusa Eostre.
Essa relação do coelho com a fertilidade foi mal interpretada por ingleses até meados do século XX. Durante a festa fazia-se brincadeiras eróticas, como levantar uma mulher três vezes para ganhar um beijo.
A tradição dos ovos de páscoa
Na maioria dos povos, desde as mais remotas épocas, o ovo é símbolo de nascimento e ressurreição. Diz a lenda que Simão, o cirineu que ajudou Jesus a carregar a cruz ao Calvário, era vendedor de ovos. Ao voltar para casa, depois da crucificação, percebeu que os ovos estavam todos milagrosamente coloridos feito um arco-íris. Já o coelho era o símbolo da fertilidade no Antigo Egito. Não foi difícil, portanto, escolher para a Páscoa um símbolo que fosse popular e facilmente reconhecível. Assim, o coelho esconde ovos coloridos em ninhos, para que as crianças possam procurá-los, como presente de Páscoa.
Fonte: Gospel+