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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

25 de fevereiro de 2011

DÍZIMOS E OFERTAS PERMANECEM NO NOVO TESTAMENTO?

                 
            O que diz a Palavra sobre dízimos e ofertas no Novo Testamento do Senhor Jesus? Ainda devemos exercer as cerimônias e rituais da lei de Moisés ou Cristo revogou a lei pela aspersão do seu próprio sangue, em sacrifício vivo na cruz do Calvário?


DÍZIMOS NO NOVO TESTAMENTO

            Os dicionários bíblicos assim definem o dízimo: A décima parte, tanto das colheitas como dos animais, que os israelitas ofereciam a Deus (Levíticos 27.30-32 e Hebreus 7.1-10). O dízimo era usado para o sustento dos levitas (Números 18.21-2), dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (Deuteronômio 14.29).   
            Para iniciar o nosso estudo bíblico, já conhecemos que mesmo na vigência da Lei de Moisés, dízimo não era dinheiro (Deuteronômio 14.22-27), mas dez por cento das colheitas de grãos e de animais, e eram destinados à suprir os Levitas que não tinham parte e nem herança na terra prometida.
            No Novo Testamento o dízimo foi citado três vezes, vamos conhecer o porquê e em quais circunstâncias a Palavra se refere a essa ordenança da Lei.
            A primeira vez que o dízimo foi citado no Novo Testamento (Mateus 23.23), Jesus censurou os escribas e fariseus, dizendo-lhes: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas
            Por isso, quando anunciamos que o dízimo é abolido no tempo da graça, os seus patronos e beneficiários imediatamente bradam por Mateus 23.23, e muitos, por não vislumbrar a divisão existente na Palavra entre o Antigo Testamento (feito por leis, cerimônias e rituais) e o Novo Testamento (da graça), ainda trazem nos lombos o pesado fardo da lei, mesmo depois da revogação do precedente mandamento, por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei, nenhuma coisa aperfeiçoou), sendo introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus (Hebreus 7.18 e 19), pela aspersão do sangue de Cristo na cruz do Calvário, o qual veio justamente para libertar o homem do jugo da lei, mas o seu sacrifício continua sendo rejeitado.
            Então vamos buscar discernimento espiritual na Palavra, para entendermos o porquê, naquela ocasião Jesus recomendou a manutenção dessa ordenança da lei, dizendo: Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.   
Assim afirmou Jesus, porque era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4), e viveu na tutela da lei. Reconhecendo-a, disse dessa forma, pela responsabilidade  de cumprir a lei. E para isso, em Mateus 5.17 e 18, Ele disse: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
Jesus assegurou que a lei deveria ser cumprida, mesmo no decorrer do seu ministério, porque qualquer que se violasse a lei, seria apedrejado até a morte. E nesse caso, Ele não iria cumprir a sua missão aqui na terra para libertar o homem que estava morto na maldição do pecado.
E verdadeiramente Jesus cumpriu a lei.  Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos  (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), e exerceu outras formalidades cerimoniais da lei.
Observe também, que Jesus curou o leproso (Mateus 8.1-4) e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou no capítulo 14 de Levítico. E hoje, alguém oferece ao sacerdote alguma oferta após a graça da libertação das enfermidades?
Porque a Nova Aliança não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3.22-25 e 4.4, 5), para tanto, Cristo, ao render o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo,  então passamos a viver pela graça do Senhor Jesus,  encerrando-se ali, toda  ordenança da lei de Moisés, sendo  introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação pelo triunfo do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário.
O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele disse: Um novo mandamento vos dou (João 13.34), e, se a justiça provem da lei,  segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21). E em Mateus 5.20,disse Jesus: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos  céus.
Considere que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratou por hipócritas, falsos)  que cumprissem a lei de Moisés, que ordenava o dízimo. Nós porém,  para herdarmos  o reino do Céu, não podemos de forma alguma voltar no ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, mas  precisamos exceder essa lei, ainda que abolida. O amor, a graça e a paz do Senhor Jesus excede a lei e todo entendimento humano.  
            A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9-14), e outra vez Jesus censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um religioso, dizimista fiel, o qual jejuava duas vezes  por semana, porém, exaltava a si mesmo  e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor.  
É interessante observar que os fariseus continuam se exaltando e da mesma forma, batem no peito e dizem: Eu sou dizimista fiel. Mas nesta  narrativa alegórica, o Senhor Jesus Cristo exemplificou  que no Evangelho não há galardão para os dizimistas, ao contrário, Jesus sempre os censurou.
A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS
Hebreus 7.5E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
           Medite, a palavra afirma que Moisés deu uma lei ao seu povo, direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações, os quais tinham ordem, segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11e 12:
            Hebreus 7.11De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
           Hebreus 7.12Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz tambémmudança na lei.
            Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra do Senhor assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7.5), Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade do Senhor Deus enviar outro Sacerdote? A palavra não deixa sombra de dúvida que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.
E, se voltarmos na lei que fora direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio do Senhor Deus e, se aplicada aos crentes hoje, ela torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são sacerdotes levitas. E Jesus afirmou que a lei e os profetas duraram até João (Lucas 16.16), e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz mudança na lei (Hebreus 7.12).
Portanto amados, apenas esses três versículos (5, 11,12) do capítulo 7 da carta aos Hebreus, seriam suficientes para entendermos a abolição de toda lei, e não falarmos mais em obras mortas, como o dízimo no tempo da Graça do Senhor Jesus.  
Outra particularidade, no capítulo 18 do livro de Números, o Senhor Deus adverte aos sacerdotes levitas dizendo: Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte possuiráseu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
Gostaríamos de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que querem se assemelhar aos sacerdotes levitas), seria bom que guardassem os mandamentos do Senhor para aquela tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o Senhor era a herança dos sacerdotes levitas.
AS OFERTAS NO NOVO TESTAMENTO
            E, falando pela Palavra, semelhantemente aos dízimos, não é licito os dirigentes das igrejas denominacionais receberem ofertas (dinheiro ou bens materiais) dos seus fieis, visto que no Novo Testamento não há fundamento para essa prática, pois, as ofertas citadas na Lei de Moisés não eram doações de bens materiais, mas sim oferendas de animais, cereais ou bebidas, entregues a Deus como parte do culto de adoração. No livro de Levítico, do capítulo 1 a 7, está especificado cinco tipos principais de ofertas e sacrifícios:
         1) Holocausto, em que o animal era completamente queimado no altar Levíticos (1.1-17 e 6.8-13).
         2) Oferta de manjares, isto é, de cereais (Levíticos 2.1-16 e 6.14-23).
         3) Sacrifício pacífico ou de paz (Levíticos 3.1-17; 7.11-21).
         4) Oferta pelo pecado, isto é, para tirar pecados (Levíticos 4.1-5.13; 6.24-30).
                5) Oferta pela culpa, isto é, para tirar a culpa (Levíticos 5.14-6.7; 7.1-7).
                Das ofertas de paz havia três tipos: por gratidão a Deus (Levíticos 7.12), para pagar voto ou promessa (Levíticos 7.16) e a voluntária, que era trazida de livre e espontânea vontade (Levíticos 7.16).
                Além dessas, havia também a libação, tipo de oferta em que se derramava vinho (Levítico 23.13), e também a OFERTA ALÇADA, sobre a qual, vamos meditar no texto abaixo.
                Mas, os sacrifícios do A.T. eram provisórios (Hebreus 10.4) e apontavam para o Cordeiro de Deus (João 1.29 e Hebreus 9.9-15), cujo sangue, pela sua morte na cruz, nos limpa de todo pecado (I João 1.7).
OFERTA ALÇADA  NO EVANGELHO
            Ainda que os esclarecimentos sejam bem detalhados, sabemos que haverá apologia sustentada na oferta da viúva pobre (Lucas 21.1-4), ocasião em Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; e também uma pobre viúva que lançava ali duas pequenas moedas; então, disse Jesus: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva, porque todos aqueles deram como ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deu todo o sustento que tinha.
            Exatamente como o dízimo de Mateus 23.23, todas as vezes que a Palavra cita “OFERTA” no Novo Testamento, assim como a oferta da viúva pobre, todos esses episódios sobrevieram na vigência da lei de Moisés, mas aqui há uma palavra revelada. Vamos meditar no Antigo Testamento sobre os dízimos e ofertas alçadas, para discernimento espiritual da Palavra: 
No livro de Números 18.20-28, disse o Senhor a Arão: Na sua terra possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte terás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. Os levitas administrarão o ministério da tenda da congregação e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança herdarão.
E falarás aos levitas e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado em vossa herança, deles oferecereis uma oferta alçada ao SenhorO dízimo dos dízimos.
E para concluir, no livro de Deuteronômio 14.29 diz: Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Observe que o dízimo é direcionado para suprir as necessidades dos levitas, porque não possuíam parte e nem herança entre os judeus, e também designado com a finalidade de caridade aos estrangeiros, órfãos e as viúvas.
Notem também, que no início deste tópico, Jesus observava os ricos lançarem as suasofertas alçadas na arca do tesouromas as sobras, enquanto que a pobre viúva, lançou ali, o seu sustento.
Aqui está a palavra reveladaOs ricos lançavam ofertas das sobras, para se exaltarem e humilhar aos pobres que ali depositavam pequenas quantias. Porem, em conformidade com a lei (Números 18.11-32), os ricos não podiam participar desse cerimonial, porque ali estava sendo exercida a oferta alçada, ou seja o dízimo dos dízimos.
E somente os filhos de Levi, recebiam o dízimo, portanto a oferta alçada só poderia ser praticada pelos levitas que não possuíam parte nem herança na terra prometida (Números 18.20-28), e pelos necessitados que também se beneficiavam do dízimo, por isso, Jesus exaltou o ato de fé daquela pobre viúva, que ofertou o seu sustento, doando o que havia recebido para a sua manutenção cotidiana.
oferta alçada é a única oferta em dinheiro relatada na bíblia, tanto que a viúva pobre doou duas moedas do seu sustento. Porém, não poderá voltar a ser praticada no tempo da graça, porque era o dízimo dos dízimos, das quais recebiam somente os que não possuíam parte nem herança no meio dos judeus, e também os despojados de bens materiais.  Portanto, aquela irmã estava dizimando, em forma de oferta alçada.
Neemias 10.37-39, relata que as ofertas alçadas eram oferecidas também através das primícias dos frutos das árvores, dos grãos, do mosto, e do azeite, aos sacerdotes, às câmaras da Casa do nosso Deus. E quando os levitas recebessem os dízimos, trariam os dízimos dos dízimos (ofertas alçadas) à Casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
Uma pausa para meditação: No livro de Malaquias 3.8, o Senhor alerta: Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
A Palavra é profunda, mas observe: Quem tinha ordem segundo a lei de receber osdízimos e ofertas alçadas, senão os sacerdotes levitas? (hoje representados pelos líderes das igrejas denominacionais). Os roubadores que a Palavra está se referindo, não são os que deixam de doar, mas justamente os que recebem os dízimos e as ofertas alçadas. Medite e tire a sua própria conclusão.
Outra referência bíblica muito usada pelos pregadores, para pedir dinheiro, está na segunda carta aos Coríntios 9.6-8, assim descrito:
O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Mas esta citação não é uma ordenança para se tomar ofertas para a obra do Senhor, este texto é uma referência sobre o amor ao próximo, em forma de caridade, citados em todos os livros do Novo Testamento.
E para não pairar dúvidas que a ordenança é sobre a caridade, se continuarmos a leitura, no versículo seguinte (9) do mesmo capítulo, está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.  
Observou o que o Senhor mandou semear com alegria? E se fosse como os pregadores citam, para tomar dinheiro dos fieis, a palavra seria contraditória, porque na Nova Aliança, não há sequer um versículo, admitindo a prática para ofertas, seja em dinheiro ou quaisquer outros bens materiais. E os que praticam de forma diferente do que está escrito, estão adulterando a Palavra do Senhor.  
Porque hoje vivemos o tempo da graça do Senhor Jesus e qualquer esforço para voltar a lei de Moisés  que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do Cordeiro de Deus e reconstruir o muro da separação, por Ele derrubado (Efésios 2.13-15).  

Recebi via email de um irmão em Cristo.

POSTADO POR ALAN O RENEGADO

9 comentários:

  1. Concordo totalmente que o dízimo recebido pela tribo de Levi, a qual não tinha herança, (terra) não se pode de maneira nenhuma ser usado pela Igreja de Cristo. Visto que alguns continuam a orgulhar-se de tal prática, tenho observado e constatado que os atuais fariseus de denominações pentecostais e outras mais radicais pensam: Estar "pagando" o dízimo como forma de comprar a salvação à prestação, dando um cala boca em Deus, e negligenciando assim, a justiça, a misericórdia e a fé.
    Quanto a oferta proposta no coração com alegria, sem que ninguém estipule o valor, e sim com amor, creio ser possível. Conforme oferta levantada na Macedônia e na Acaia para beneficiar os pobres dentre os santos que viviam em Jerusalém (Rm.15. 26).

    Ficaria satisfeito se o irmão respondesse a este comentário. Convido-o também à visita ao meu blog, e se possível, também comentasse sobre o mesmo.

    http://discipulodecristo7.blogspot.com/

    Um abraço do Discípulo de Cristo.

    Paz Seja Contigo!!!

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  2. Concordo que o dízimo é da Lei e esta encerrado em Cristo a 2 mil anos, mas a contribuição voluntária para que um ambiente de congregação tenha condições de estar com as portas abertas ao povo, só pode ser sustentado por membros de suas comunidade, e isto acontece na maioria dos estabelecimentos "religiosos", seja espírita, seja exotérico, seja cristão eu qualquer outro.

    Jesus recebia ofertas "em dinheiro", senão Judas não teria o que roubar, mas com certeza eram ofertas voluntárias e não impostas por Cristo.

    Faço questão de contribuir a partir do momento que tenho consciência que faço parte da comunidade e tenho minha responsabilidade como corpo, como quem sabe que a obra e de Cristo, e com prazer a faço, até porque não sou digno de ser participante.

    Mas faço e ensino que se faça por amor e com entendimento, nunca por medo ou qualquer tipo de barganha.
    Jesus pregava em vales, em montes, na praia, quando em algumas casas, muitos ficavam de fora.
    Nos dias de hoje onde não temos todo aquele espaço de antigamente, alugar um estabelecimento ou até comprar um, é uma questão de necessidade, embora para alguns é muito mais que isto, e constroem seus “palácios luxuosos”, como que quer mostrar ao mundo que o Deus de Salomão ali habita.

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  3. Olá, a paz!

    Muito interessante a sua ideologia quanto a articulação do dízimo! Portanto, convido o(s) amigo(s) a ler um TCC acadêmico/teológico sobre o "dízimo" que está postado no site [ www.reformaja.org ] no link "arquivos": A sombra do Templo no Dízimo e na Igreja.

    Creio que será uma ferramenta muito util para o vosso estudo e análise. Por esta razão, leia a pesquisa até o fim se for possível, pois o conteúdo produzido é realmente impactante...

    Um abraço!!!

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  4. Graça e paz a todos !

    Muito interessante o que acabei de ler,gostaria que tire uma duvida que tenho a muito tempo comigo,é correto que todo dinheiro dado por membros de uma congregação seja levado para pastores presidentes setorial?tem algum respaldo bíblico que abone ou desabone essa pratica?pq onde congrego é desta forma.

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  5. o dizimo e anterior a lei, pois Abrão não era da lei, mesmo assim deu seu dizimo,

    Não de seu dizimo e sua igreja, não de oferta e sua igreja, ficara sem pagar luz, agua e outras obrigações e voce que usa a igreja, a luz, a agua, a nave, hipocrisia devemos pagar o que usamos

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  6. amei este estudo sobre o dizimo e as ofertas. com certeza DEUS está abrindo aos olhos de seu povo quanto ao que está acontecendo nas igrejas é uma tremenda vergonha, pois homens que se di zem serem homens de DEUS estão tirando todo o couro das ovelhas. com certeza agora através deste estudo muitos irmãos passarão a meditar e a conhecer toda a verdade. amei. DEUS o abençoe irmão.

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  7. este estudo precisa ser passado para todo o povo de DEUS, pois não aceito que ele seja enganado por esse tipo de pessoas que só pensam em ganhar dinheiro fácil. glorias a DEUS a verdade está chegando aos nossos ouvidos.

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  8. Ananias e Safira eram o casal tesoureiro da igreja primitiva, eles administravam todos os bens dos voluntários doados para a comunidade, porém, embolsavam certa quantidade para si e ainda tiveram a cara de pau de mentirem e por isso para servir de exemplo para os outros, ambos morreram ali mesmo, nas palavras de Pedro: eles mentiram aos homens e não ao Espírito Santo, nota-se aí que eles doavam muito além do valor dos dízimos, aliás vendiam tudo o que tinham e repartiam entre eles. O próprio Jesus não contesta o dízimo, tanto que Ele mesmo cita a parábola do fariseu e do publicano LUCAS 18:9-14, mas, Jesus fala da hipocrisia dos fariseus e dos escribas que faziam as coisas para serem glorificados perante os homens, é isso que o Senhor contesta. Agora há outros textos onde Jesus e o Apóstolo Paulo condenam o oportunismo de líderes mercenários, a ambição descarada e é isso que está em questão, vale lembrar que o dízimo é um ato de fé, se o próprio Deus quiser move os anjos do Céu para essa finalidade sem precisar de depender de nenhum centavo daqui da Terra, entretanto, Jesus não cobrou dízimos, mas, a igreja primitiva instituiu isso dentro da vontade permissiva de Deus e não há como questionar isso.

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  9. SE EU E OS MEMBROS DE NOSSA IGREJA NÃO DIZIMAR E OFERTA, QUEM VAI PAGAR, AS CONTAS DA IGREJA? SE VOCÊ PAGAR DISPENSO O COMENTÁRIO...

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