Até quando iremos nos iludir em achar que fazemos a obra de Deus abrindo uma igreja a cada esquina?
Quando o “ponto é bom”, notamos na mesma rua várias denominações, simplesmente para disputar “fiéis”.
Normalmente usam de estratégias que além de serem anti Bíblicas, chegam ao ridículo, todos querem superar, ser o melhor, custe o que custar.
Na maioria destes “ministérios”, não vemos qualquer preocupação com as pessoas que adentram seus templos, ficam anos sentados, escutando,contribuindo e acreditando em seus lideres, o pior de tudo é que não aprendem quase nada sobre a Bíblia.
A quem diga: Isto é ótimo porque é mais um ponto para se falar da Palavra, será ?
Será que a preocupação é levar as Boas Novas? Sinceramente não somos nós quem quer aqui dar um veredicto, porém os fatos apontam para um objetivo raramente não comercial.
Criou-se um mercadão da fé, no qual pastores e obreiros gerenciam a marca, cumprem metas e pregam o que é estritamente programado para dar “fruto$”.
Muitas pessoas acabam se interessando pelo Evangelho, porém ficam presas as mandingas e costumes destas denominações.
Assim os evangélicos vão crescendo, e o Evangelho vai diminuindo, e sem este Evangelho , para onde vai este povo que se diz cristão?
Pensem nisto.
Na Fé
Marcelo e Eunice
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(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .