3 de abril de 2013
2 comentários:
Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!
Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .
A intenção é boa, a pregação chega a ser interessante, mas chegar ao ponto de mudar a bíblia é literalmente perder a noção de limites. Ele esquece que quem muda a Palavra é maldito para Deus, e isso a Bíblia diz, e comete grande transgressão. Espero que ele se arrependa.
ResponderExcluirHennyo,
ResponderExcluirSe fosse assim, teríamos que ler somente os originais. Esses SIM são inspirados por Deus.
A tradução João Ferreira de Almeida (que estamos mais acostumados) não é "sagrada".
Já dizem os especialistas que toda tradução já é uma interpretação.
Por exemplo, qual a diferença entre mudar a palavra "alparca" (Marcos 1:7) para "sandália" ou para "chinelo" ou para "havaianas"?
Entendeu como não há diferença? É apenas um modo diferente de dizer a mesma coisa.
Mudar a bíblia seria lançar uma "versão" onde Jesus não seja Deus. Ou uma "versão" onde Judas não se mata. Isso sim seria mudar a escritura.
Ora, o que faz um pregador quando expõe a Escritura? Fala a mesma coisa com outras palavras a fim de que seja melhor compreendida.
Neste caso estaria ele também alterando a Palavra de Deus?
Abraços!