por Jairo Filho
Bultmann e Gondim são meus pastores e a ditadura de dúvidas não me faltará.
Deitar-me faz em poesias do teísmo aberto, guia-me mansamente à pluralidade da religiosidade pagã.
Ecumeniza minha alma; guia-me pelas veredas da relativização da verdade, por amor a todo e qualquer nome dado entre os homens.
Ainda
que eu ande pelo vale hermenêutico do método gramático-histórico, não
temerei mal algum, porque o método histórico-crítico está comigo, os
mitos e as histórias profanas de velhas caducas me consolam.
Preparas
uma controvérsia perante mim na presença dos meus inimigos reformados e
conservadores, unges a minha cabeça com incredulidade, a minha
caipirinha transborda.
Certamente
o universalismo e o ecumenismo me seguirão todos os dias da minha vida;
e habitarei nas bibliotecas mascaradas de ONG encharutadas de boemia
por longas noites
Enviado pelo [AUTOR] da oração irônica. Obviamente, não um fã do teísmo aberto e nem de Gondim.
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