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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

25 de março de 2013

Sabrina Sato do Pânico na Band entrevista Pastor Marco Feliciano


Sabrina ainda ganhou presentes do deputado / Reprodução/Band


Sabrina Sato do Pânico na Band entrevista Pastor Marco Feliciano
Após entrevistar o pastor Silas Malafaia e o ativista gay Jean Wyllys, a apresentadora Sabrina Sato, do programa Pânico na Band, esteve no gabinete na Câmara dos Deputados, do pastor Marco Feliciano, para entrevistá-lo. A entrevista focou principalmente os recentes debates sobre a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e a polêmica sobre as declarações do parlamentar contra o homossexualismo.
O pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento falou sobre as acusações de racismo e homofobia e enfatizou que não é racista e que não tem nenhum tipo de preconceito contra homossexuais. “Eu nunca disse que negro é amaldiçoado”, explicou Feliciano. “A Bíblia é um livro muito complexo, quando eu estava dando este ensino pelo Twitter uma das vertentes intelectuais que eu citei foi esta de que há um pensamento de que o continente africano foi formado por um dos descendentes de Noé e esse havia sido amaldiçoado. Eu estava dando um ensino nunca disse que esta era a minha posição”, continuou.
Sabrina queria saber se o pastor havia casado virgem. “Posso não responder esta pergunta? É constrangedora! Sou um ser humano normal, tenho as minhas necessidades, tenho a minha vida. Nem toda a vida eu fui evangélico. Eu sou ortodoxo neste assunto, pra mim sexo depois do casamento”, respondeu Feliciano.
Marco disse também que já foi usuário de drogas e que teria sido a dependência química que fez o conferencista procurar a igreja. Feliciano também falou sobre as dificuldades na infância e sobre a discriminação que sofreu por ser pobre e engraxate.
Sobre o ativista gay Jean Wyllys e as divergências entre os parlamentares, o pastor respondeu que sempre procurou dialogar com Wyllys, mas ele sempre o alfinetou no Twitter.
“Os evangélicos não são contra gays, eu não sou”, frisou o pastor.
Sobre ofertas e o polêmico vídeo em que Feliciano aparece pedindo a senha do cartão de créditos de um fiel, o pastor respondeu que também tem senso de humor e que a igreja também usa tecnologia por isso os ofertantes usam o cartão para fazer doações.
Assista a entrevista:
Fonte: O Verbo

1 comentários:

  1. Agora vem dizer que essa não é a opinião dele sobre os africanos, mas apenas estava ensinando uma vertente do pensamento evangélico? Como não? No Twitter ele diz claramente que a "maldição" é um fato! É óbvio que ele estava partilhando dessa vertente. MENTIROSO!

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