Segundo processo movido por Marco Feliciano, Xuxa terá de se retratar publicamente
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) não gostou de ser chamado de "monstro" pela apresentadora Xuxa Meneghel e decidiu que vai processá-la. "Quero retratação pública", disse o parlamentar, recém-empossado para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Em um post publicado no Facebook na sexta-feira (08), a apresentadora da TV Globo se mostrou indignada com a vitória do parlamentar, que também é pastor, para presidir a comissão da Câmara. Segundo o texto publicado na página de Xuxa na rede social, o deputado teria dito, entre outras declarações polêmicas, que “negros, aidéticos e homosexuais não têm alma”. A afirmação teria gerado uma revolta entre os fãs de Xuxa e na sociedade em geral.
Diante das palavras da artista, Marco Feliciano se manifestou no Twitter a respeito das polêmicas envolvendo seu nome e aproveitou para avisar que a assessoria jurídica estava preparando o processo contra ela. À Contigo! Online, ele reafirmou a decisão de levar o caso à Justiça.
“Vou entrar com o processo, sim. Eu nunca disse isso que ela falou. Xuxa acabou disseminando ainda mais essa onda de ódio que eu estou passando nesse momento. Ela não deveria ter feito isso principalmente porque é sempre atacada no Twitter por conta do filme que fez com aquele menininho de 13 anos. Quem tem telhado de vidro não faz uma coisa dessas. Ainda mais que ela é uma pessoa pública”, contou o deputado, que completou: “Eu quero retratação pública, do mesmo jeito que ela fez agora”.
Segundo o deputado, ele não faz ideia de onde surgiu essa suposta declaração dele contra os homossexuais, negros e soropositivos. E disse ter ficado surpreso com as acusações. “E olha que na semana passada eu defendi ela no meu programa, dizendo que a música Ilariê não tinha nada a ver com o capeta, que eu conheço o compositor. E para piorar, eu tenho duas filhinhas que são apaixonadas por ela e eu vi elas chorando com tudo isso”, lamenta Marco Feliciano.
Em um post publicado no Facebook na sexta-feira (08), a apresentadora da TV Globo se mostrou indignada com a vitória do parlamentar, que também é pastor, para presidir a comissão da Câmara. Segundo o texto publicado na página de Xuxa na rede social, o deputado teria dito, entre outras declarações polêmicas, que “negros, aidéticos e homosexuais não têm alma”. A afirmação teria gerado uma revolta entre os fãs de Xuxa e na sociedade em geral.
Diante das palavras da artista, Marco Feliciano se manifestou no Twitter a respeito das polêmicas envolvendo seu nome e aproveitou para avisar que a assessoria jurídica estava preparando o processo contra ela. À Contigo! Online, ele reafirmou a decisão de levar o caso à Justiça.
“Vou entrar com o processo, sim. Eu nunca disse isso que ela falou. Xuxa acabou disseminando ainda mais essa onda de ódio que eu estou passando nesse momento. Ela não deveria ter feito isso principalmente porque é sempre atacada no Twitter por conta do filme que fez com aquele menininho de 13 anos. Quem tem telhado de vidro não faz uma coisa dessas. Ainda mais que ela é uma pessoa pública”, contou o deputado, que completou: “Eu quero retratação pública, do mesmo jeito que ela fez agora”.
Segundo o deputado, ele não faz ideia de onde surgiu essa suposta declaração dele contra os homossexuais, negros e soropositivos. E disse ter ficado surpreso com as acusações. “E olha que na semana passada eu defendi ela no meu programa, dizendo que a música Ilariê não tinha nada a ver com o capeta, que eu conheço o compositor. E para piorar, eu tenho duas filhinhas que são apaixonadas por ela e eu vi elas chorando com tudo isso”, lamenta Marco Feliciano.
Via: Contigo
É interessante, nessas horas as "lideranças" não se manifestam,mas na hora da "reforma da igreja",o gabinete do político é a serventia da casa.
ResponderExcluirÉ para processar mesmo,e tem que ter retratação mesmo,para ela não falar publicamente o que não sabe,parabéns Pr. Marcos!
Sinceramente, acho que os evangelicos contemporaneos estao tomando o mesmo caminho da igreja no seculo terceiro no momento da "conversão" de Constantino, quando finalmente deixou de ser perseguida e virou a religião oficial do Imperio Romano. De la pra ca ela virou Católica, cheia de poder politico para julgar o que era certo ou errado em nome de "Deus". E desde aqueles tempos acabaram-se os milagres, o conforto da Palavra de Deus, a livre escolha por Jesus Cristo. Tudo virou ditadura religiosa. Não faltaram fogueiras para as bruxas, para os pagãos, perseguições, cruzadas para evangelizar índios no metodo da força. De la pra ca o negro ja nao teve alma, os canhotos eram filhos do demo.. etc. Aí veio a Reforma Protestante com todos os beneficios de resgate dos valores verdadeiramente cristãos, aproximação com a biblia e com a simplicidade de Jesus. Só que agora, parece que a validade da Reforma ja foi por agua abaixo. Eles querem ser politicos, deputados, poderosos. Eu so queria lembrar que o poder politico minou os objetivos da igreja primitiva, quando ela teve poder de legislar ao seu favor e julgar os que estavam fora dessa jurisdição. Não acredito nesses homens que estao aí galgando poder. Jesus não quis ser deputado, Governador e nem presidente. Ele só trouxe a sua palavra e fez questao de deixar claro que quem julgaria todos pelos seus atos seria o Pai. Pensa um pouco! É a historia que se repete. #ficaadica
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