"Os eventos gospel na grade de programação da Globo surgiram pelo fato inexorável de que o canal do Plin-Plin deseja vender os seus produtos para o emergente mercado gospel. Junta-se a isso que promover um evento evangélico é um ataque indireto e ao mesmo tempo certeiro à Rede Record, que protagoniza junto à empresa carioca uma batalha pirotécnica pela audiência televisiva", escreveu Vargens em seu blog.
Ele lembrou os tempos de sua conversão, quando pastores afirmavam que a Globo era do diabo, que bruxo e feiticeiros dominavam a mente dos seus artistas e funcionários. "Pois é, os anos se passaram e bastou que a emissora do Plin-Plin produzisse eventos gospel e se aproximasse dos evangélicos que alguns a transformaram numa agência celestial de amor, bondade e misericórdia", ironizou.
Vargens confessou que fica assustado com o dualismo evangélico e com a rapidez com que demônios são transformados em santos, e santos em demônios. "Ora, a Globo não pertence ao capeta e nem tampouco está preocupada em glorificar o nome do Senhor. Na verdade, o que a Globo deseja é vender aos milhões de evangélicos deste tupiniquim país seus produtos globais", alertou.
ALC
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