A psicóloga clínica Marisa Lobo comentou sua participação no programa CQC da Bandatravés do Twitter, e disse que a forma como suas palavras serão colocadas pode ser tendenciosa: “Dependendo da edição, eles destruirão minha carreira. Ou só mostrarão os fatos. Vamos ver”.
Marisa Lobo foi entrevistada para uma matéria que falará sobre homossexualismo e religião. Entre os entrevistados para a mesma matéria estão o deputado federal e ativista gay Jean Willys e a pastora de igreja inclusiva Lanna Holder.
Ela revelou que a produção do CQC procurou o pastor Marco Feliciano para a matéria, porém, o deputado abriu mão de participar e indicou a psicóloga: “Nosso amigo, o doido do @marcofeliciano, não quis ir no #CQC me colocou no lugar dele. Não sei não se é benção. (risos)”.
Lobo também afirmou estar ciente de que a matéria será tendenciosa, apresentando-a como fanática e a pastora Lanna Holder como santa. “Amanhã estarei no #CQC falando sobre perseguição religiosa, e como o cristianismo vê a homossexualidade. Claro que serei a fanática. Não ligo… Nos consideram doentes. A Lanna ‘santa’, eu louca”.
Comentando as críticas recebidas por ter concedido entrevista ao programa da Band, Marisa Lobo foi enfática: “Tem gente me criticando porque fui no @CQC. Não tenho a pretensão de ficar bem na fita, apenas de expor meu caso, sei que vão me achar louca”.
Apesar de o programa já estar gravado, ela pediu oração para que não seja mal interpretada: “Orem para que o povo entenda. Sei que posso ficar com fama de fanática,mas quero ir pro céu”, afirmou.
Fonte: Gospel+
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