Na esteira de Nada a Perder, maior sucesso editorial de 2012, a revista Istoé desta semana – que chega às bancas de todo País neste sábado (24) - traz uma entrevista exclusiva com Edir Macedo, a primeira concedida pelo bispo em sete anos. Em quatro páginas, o líder religioso fala sobre a perseguição sofrida pela Igreja Universal, o monopólio da Rede Globo e os investimentos na Rede Record, além de comentar o sucesso do primeiro volume da sua biografia.
Buenos Aires, Bogotá e Caracas foram as primeiras cidades a receber o lançamento internacional do livro, após a passagem por 28 cidades no Brasil – onde quebrou recordes, vendendo 350 mil exemplares em dois meses. O livro também permaneceu por 11 semanas no topo da lista de best-sellers de não-ficção.
Nas três capitais estrangeiras atingiu a impressionante marca de 94.346 edições vendidas. Nada a Perder chega à Europa nas próximas semanas, em lançamentos em Madrid, no dia 8 de dezembro, e Lisboa, no dia 15. Uma versão em francês também está sendo preparada e deve ser lançada em Paris, no começo do ano que vem.
- O nome do meu livro não é uma mera expressão literária. Não tenho nada a perder. E isso é um recado claro e direto a quem interessar.
Tocando em passagens difíceis da vida de Macedo, como a prisão em 1992, a biografia ainda terá mais dois volumes, a serem lançados em 2013 e 2014, que detalharão o crescimento da Igreja Universal pelo Brasil e pelo mundo, o relacionamento pessoal do bispo com os presidentes brasileiros e autoridades internacionais e a aquisição e expansão da Rede Record. Sobre ela, Macedo diz que grandes investimentos serão feitos no próximo ano para consolidar o projeto de liderança da emissora.
- Construímos um departamento de jornalismo sólido e com credibilidade, uma fábrica de novelas própria com milhares de funcionários e um projeto comercial que conquistou a confiança dos anunciantes. Nossa meta é a liderança, não importa o tempo que isso demore para acontecer.
Ainda sobre as Comunicações no País, o bispo diz lamentar que ainda persista o monopólio de uma emissora – a Rede Globo.
- No último encontro que tive com a presidenta Dilma, em Londres, durante os Jogos Olímpicos, procurei mostrar a ela e aos demais ministros que a democracia nos meios de comunicação, principalmente na televisão, é o melhor caminho para o Brasil. Alertei a presidenta que o monopólio é um caminho perigoso.
Macedo, afirma, contudo, que sua atuação na Record é discreta e seu principal objetivo é a expansão da Igreja Universal, seu maior projeto. Hoje com centenas de templos espalhados pelo Brasil e pelo mundo e mais de 5.800 funcionários, a Universal continua sua missão de ajudar milhões de pessoas a encontrarem um novo caminho para suas vidas.
- A Igreja Universal foi e continua sendo atacada. Isso não acabou. Somos sempre alvo de certos setores da sociedade incomodados com a perda de espaço e privilégios, como a Globo e o Vaticano. Há um claro preconceito por trás disso. Uma postura agressiva velada. Ou alguém duvida que a Globo só me ataca e ataca a Igreja Universal por causa da Record? Para eles, a Record é uma ameaça.
0 comentários:
Postar um comentário
Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!
Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .