Qualquer pessoa, objeto ou signo, que colocarmos como alvo da fé, confiança e esperança, é um ídolo. O dinheiro, o conforto, o prazer, a glória, a fama; todos ou alguns deles, podem converter-se em deuses para muita gente. Outros depositam fé em coisas inanimadas como cruzes, figa, trevo de quatro folhas (quadrifólio), pedras, búzios, cartas, astros e outras coisas mânticas.
A Reforma tirou parte do cristianismo da idolatria e da iconolatria, mas está havendo um retorno. Igrejas há que acreditam em objetos "carregados" de malignidade (seres e coisas macumbadas ou enfeitiçadas); mas, por outro lado, depositam credibilidade em pessoas capazes de "transferir poderes e benignidade" a coisas naturais, que se tornam, em consequência, "portadores e agentes de bênçãos e milagres." Assim, surgem ícones "evangélicos" portentosos como água benta, óleo bento, sal grosso abençoado e outros. Muitos "crentes" possuem em casa "relíquias" (ou "ídolos") supostamente poderosas para espantar o mal e exorcizar o maligno.
Os dois primeiros mandamentos estão sendo desrespeitados por aqueles que se comprometeram ter as Escrituras como única regra de fé.
Autor Desconhecido
Comentário ao Catecismo de Heidelbeerg
Via: Cinco Solas
0 comentários:
Postar um comentário
Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!
Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .