Blogroll

"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

20 de março de 2010

Homossexuais: os profetas do fim da humanidade



A impressão que temos ao andarmos pelas ruas é que o mundo está mais gay. E põe gay nisso. Mas, você pode argumentar: isso sempre existiu, desde os primórdios. Pode até usar o exemplo de Sodoma e Gomorra para dar autoridade à sua afirmação. Isso é verdade; tenho que concordar: sempre existiu mesmo; mas as coisas estão diferentes agora. O mundo gosta dos gays. O mundo quer ser gay. Tudo conspira em favor dos homossexuais. Eles estão no auge. Certamente vivem seu melhor momento. Tudo conspira em favor dos gays. É PL-122, é parada gay, é amizade de políticos importantes - até ministros, é cair nas graças da mídia, é conquistar direito de beijar na boca de mulher bonita, ainda que seja só para dar ibope. Ser homossexual hoje em dia é fazer parte de um grupo de “intocáveis”, no bom sentido. É ter tratamento diferenciado do Estado, ter direito de casar, de adotar, de ser padre, de ser pastor, pai de santo nem se conta (essa já é uma antiga conquista), é ter direito a herança e até pensão alimentícia. Quanta diferença: antes, humilhados, perseguidos e lançados às fogueiras; hoje, aplausos e holofotes fazem parte de suas rotinas.

Tornar o mundo gay é um dos principais projetos da mídia, encabeçada pela Rede Globo de televisão, ao lado de tornar o mundo espírita (postarei sobre isso em breve). Mas, a Globo (pessoa jurídica) é uma convenção; não existe de fato. Melhor dizendo, então, o projeto é um projeto pessoal dos gays que dominam a grande mídia. Eles querem tornar o mundo mais “colorido”, mais “homo-gêneo”.

Não duvidem: os gays querem dominar o mundo. Estamos no meio de uma grande revolução: a “revolução purpurina”. Temos que tirar o chapéu; é uma grande sacada. Mas isso não é nada original. Estão tão somente copiando Herodes. Lembram? Aquele que cortou a cabeça de João Batista porque insistia em denunciar seu erro, seu pecado. Como não dá pra cortar a cabeça de tudo mundo, que tal tornar todo mundo igual, até os “João”? Perfeito; brilhante.

Esse projeto tem como principal alvo as crianças. Muito material tem sido produzido com esse fim. É um projeto, originalmente, a longo prazo, mas, como já faz algum tempo que está em andamento podemos perceber, claramente, hoje, que está dando certo. Já perceberam que cada vez mais adolescentes de 12,13,14 anos estão assumindo sua identidade homossexual, como nunca visto antes? O momento é propício; até os pais aceitam numa boa. Mas isso não aconteceu de repente, por acaso. Nada muda de uma hora para outra. Isso é fruto de muita inteligência, poder de persuasão (via mídia) e trabalho duro. Um verdadeiro comprometimento com um projeto de vida. As investidas começam desde muito cedo através de mensagens subliminares contidas nos desenhos animados, filmes, músicas, livros e outras mídias. Lembram da antiga paródia a esse tipo de mensagem? “Compre baton, compre baton”. É assim que funciona, só que não como paródia e sim numa linguagem imperceptível ao consciente: “seja gay, seja gay”. É uma violação à liberdade. Não há armas para lutar contra isso; elas chegam, queiramos ou não, ao nosso inconsciente, onde não dominamos; ali se instalam e, paulatinamente, vão sugestionando o indivíduo. Aqueles que não possuem (via família, religião, sociedade, etc) o antídoto, acabam sendo arrebanhados. Eis aí o resultado: homossexuais cada vez mais precoces.

Apesar da “tentação”, não vou citar a Bíblia. Todos já sabem que Deus abomina tais práticas, e, às vezes, pune severamente (Romanos capítulo 1 – op’s, desculpem, não resisti). Mas, como poderia Deus punir algo que já vem no DNA, no sangue, como se diz. Teria Ele esse direito já que, neste caso, o gay não tem escolha? Ou seja, já nasce gay? Não seria injusta tal punição? São algumas indagações apologéticas feitas aos religiosos que, com argumentos religiosos, combatem e “denunciam” o “erro” ou o “pecado” do homossexualismo.

O entendimento atual da questão é bom que se saiba, diferentemente do que foi no passado, não vê esse tipo de prática como uma doença ou ainda como uma ação demoníaca. É uma opção livre, racional e social. Bom, particularmente não concordo totalmente. Tenho problemas com a questão da “livre escolha”. Entendo que é uma situação forjada, um comportamento aprendido, mas, ao mesmo tempo, conduzido e direcionado, como já argumentei acima; se quiserem chamem isso de “teoria da conspiração”. Contudo, não nego: “escolher essa opção” é seguir a propensão natural que temos ao erro (a qualquer erro), é ativar o gatilho do mal que já existe em nós – somos naturalmente maus. Notem: o gatilho do mal já existe, como argumenta o filósofo Agostinho de Hipona, não o DNA do homossexualismo. O que quero mostrar, nesse momento, é tão somente que a argumentação da “livre escolha”, da “opção por ser gay”, acaba sendo “um tiro que sai pela colatra”, só reforça e dá munição aos religiosos.

Concluo essa breve análise com algumas perguntas: O que acontecerá com o “futuro” mundo gay? Quais os resultados se todos (menos eu, afinal, quem iria escrever sobre isso?), a bom termo, se engajarem no projeto mundial de tornar o mundo gay, colorido, homossexual? Ora, por definição homossexualismo é a “atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo [...]adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo”, conforme: http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=homossexua.

Sendo assim, em 80 anos estará decretado o fim da humanidade.

O homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, conseguinte, são os “PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE”. Em escatologia diríamos que já estamos vivendo o “princípio das dores”.

Percebem como o homossexualismo, na essência do seu conceito, é racionalmente inconcebível?

Ainda há muitas considerações a fazer sobre o assunto. Esperamos que nossos leitores complementem esse post, com seus comentários, análises e opiniões.

Autor: Filósofo Calvinista
Fonte: [ Filosofia Calvinista ]

Via: Bereianos

3 comentários:

  1. Não sou gay e tenho amor e respeito pelo mundo gay.
    Discordo do "ismo" pois trata o assunto como uma doença: sonambulismo, botulismo, priapismo, e outras tantas, o que me leva também a rimar a concepção do autor com casuísmo, anacronismo e...pieguismo.
    Ao invés de rotular e fazer críticas vazias que tal batalharmos, nós os hetero, os machões, para incluí-los de maneira honesta e decente, respeitando e aceitando as diferenças?
    Não sei onde começa o processo e nem como se desenvolve mas tenho certeza de uma coisa: em pleno século 21 continuamos atuando - de forma velada ou ostensiva - nas Cruzadas modernas, desta feita contra mulheres, homossexuais, pobres, negros, judeus, árabes, velhos, mancos e aleijados de todos matizes. Adolfinho continua presente e eu até me arrisco a dizer que há elos mais estreitos entre este último e o establishment religioso do que todos desconfiam. O establishment precisa estigmatizá-los via skin heads, neonazistas e perversos de plantão - somos infinatamente muitos - para depois sair em seu socorro escondidos nos cálidos mantos das ONGs associações que tais. Há sempre um grupinho disposto a incendiar um indefeso dormindo; a surrar uma trabalhadora que é "confundida" com uma prostituta - pasmem - a matar uma filha que
    impede a "felicidade" de um casamento; a assasinar viados em série. E o que fazemos? nos limitamos a lamentar o fato, sentados na nossa pseudo segurança.
    Sugiro que reunamos as nossas palavras, todas elas e façamo-las instrumento de inclusão de todos os excluídos, seja qual for o grupo do qual façam parte!

    ResponderExcluir
  2. Quando o autor refere "(…) é ter direito a herança e até pensão alimentícia", quer significar com isto o quê? Que acha um luxo estas pessoas também terem direito ao que os semelhantes hetero têm? Não nos manda Deus amarmos os outros como a nós mesmos? Ou este mandamento é só para ser trazido à colação quando nos convém, ou quando os destinatários são apenas aqueles que gostamos de amar?
    Não deveremos também lutar para que todos possam ter os mesmos direitos independentemente do credo, língua, sexo ou orientação sexual? Pretende-se o quê com este artigo, apoiar a marginalização dos homossexuais para que se sintam sozinhos e sem direitos e possam ser assim “convertidos” à força?

    Quando o autor refere que “o homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, conseguinte, são os PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE” Quanta demagogia e sensacionalismo barato, parece que todo o mundo é gay. E já agora aqueles que sendo hetero mas que não querem ou não podem procriar também fazer parte desse grupo "bizarro" responsável pelo fim do mundo?

    Este artigo faz-me lembrar o fanatismo neo-evangelista norte-americano que apoiaram George W. Bush principalmente porque era contra o casamento gay, não importando se este mentia compulsivamente para justificar uma intervenção no Iraque e ser assim responsável pela morte de centenas de jovens americanos em nome de uma guerra que serve para encher os bolsos de alguns e que partiu de uma premissa que se veio a revelar falsa e manipuladora.


    Sérgio Tomás

    ResponderExcluir
  3. pq vc não vive sua vida e deixa a dos outros em paz??? que saco isso dos envangélicos! só fazem criticar, criticar, criticar! Vivam suas vidas, respeitem o próximo e olhem pra seus próprios narizes. Textos como este, na minha visão, servem como sensacionalismo barato.

    ResponderExcluir

Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!

Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.

(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.

“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .