Acusado afirma que foi vítima de armação de pessoas ligadas à família do radialista F. Gomes, assassinado em 2010.
Por Tiago Medeiros
Os policiais encontraram no veículo de Neudo, 69 pedras de crack prontas para a comercialização e outra grande ainda não fracionada, três tabletes da droga e cinco trouxinhas de maconha, que ele nega pertencê-lo.
Segundo o pastor tudo não teria passado de uma armação. Ele afirmou, em entrevista a uma rádio local, que pessoas ligadas à família do radialista F. Gomes, assassinado em setembro do ano passado, tentaram o incriminar na época e não teriam conseguido. "Tentaram de um jeito, tentaram de outro e nunca conseguiram, e agora é interessante, eu, assim que cheguei tinha uma denúncia de que no meu carro tinha droga. Eu estou afirmando que alguém ligado a família de F. Gomes fez isso para me incriminar", disse.
O pastor foi sócio de Lailson Lopes, o "Gordo da Rodoviária", em uma loja de venda de celulares na cidade por muitos anos e acredita que por ser amigo dele, que é apontado como mandante do assassinado do radialista, tenha sido vítima da armação. "Eles acham que o Gordo tem culpa e que eu por ser amigo dele também tenho, agora eu digo que isso não trás F. Gomes de volta. Eles são os únicos interessados em fazer uma palhaçada dessas", pontuou.
Fonte: No Minuto
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