Por Josemar Bessa
Quem está
sendo adorado em nossos cultos? Hoje é comum o pensamento de que o
propósito do culto é entreter, animar... A idéia não é adorar a Deus
maravilhados no temor santo de Sua graça infinita manifestada em nós por
amor a Cristo. O culto deixa assim de ser a agitação de todas as
afeições santas produzidas em nós pelo Espírito através da revelação
plena de Sua Palavra.
Não! As
pessoas se reúnem muitas vezes para consumir, sentar, desfrutar de uma
experiências musical, achar um pouco de auto-ajuda e conselhos para
interesses próprios não centrados e nem com o propósito de glorificar a
Deus. A mensagem deve ser não ofensiva ao ego sensível, não deve gerar
desconforto... As pessoas estão ali para consumir como o fazem em
teatros, cinema...
Quais são
as razões pelas quais a grande maioria das pessoas escolhem onde
congregar? Sequer pensam em escolher por causa da pregação das
Escrituras que o levem de fato conhecer a Deus mais e mais... escolhem
por fatores externos estranhos ao evangelho. A avaliação tem os mesmos
aspectos que teriam ao se avaliar um restaurante... O ambiente, as
luzes, a música, o ar-condicionado... ou um clube, ou um shopping... que
tipo de rapaziada tem lá, que tribo frequenta...
Essa
mentalidade abraçada nada mais é que um culto a si mesmo. E
hipocritamente uma igreja profana chama isso de um culto “sensível” –
Sensível a quem? Quando o objetivo de uma igreja é auto-congratulação
ela se tornou idólatra e presta serviço e culto a si mesma e não é mais
dirigida pelo mandamento de adorar somente a Deus. O foco está em si
mesmo o culto se torna sessões psicológicas cujo principal propósito é
gerar bons sentimentos sobre nós mesmos – O que é isso senão idolatria? A
violação do primeiro mandamento?
Esta
realidade está devorando a “igreja” de nossa geração” – Perdendo o foco
de que Cristo é tudo, começamos a perguntar tudo o que podemos encontrar
fora dEle que faça a vida satisfatória.
A
verdadeira adoração é prestada a um Deus Santo! O que nos leva sempre a
reconhecer que somos merecedores do inferno e que segundo tão somente a
graça, pelo sangue de Cristo podemos entrar na presença desse Deus
santo. Do começo ao fim adoramos o Deus da graça. Portanto a verdadeira
adoração é uma perda de toda confiança em si mesmo e vendo somente a
obra de Cristo como a centralidade do que somos, vivemos, e que se
expressa em nosso culto, ou nosso culto é uma farsa.
Quando
acreditamos que devemos ser satisfeitos em vez de Deus ser glorificado
em nossa adoração, colocamos Deus abaixo de nós mesmos, com se a
adoração e o culto fosse algo para nós e não para Deus.
Fonte: [ Josemar Bessa ]
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Mais uma mensagem que deveria ser pregada em nossas igrejas, mas que muitos temem em proferi-la por medo de que as mesmas sejam esvaziadas. Porém, que adianta termos templos abarrotados de gente se a maioria das pessoas que freqüentam os cultos estão com seus corações vazios do genuíno Evangelho? O QUE ACONTECEU COM O ESPÍRITO SANTO?
ResponderExcluirpaz do senhor amado e um prazer em saber que vc sempre visita o meu blog , que o senhor abençoe tambem de falar a respeito
ResponderExcluirdo verdadeiro louvor na igreja para o senhor. eu tambem falo assim a respeito toda adoraçao,faça parte do meu blog ja estou seguindo o teu