Há muito tempo (e
bota tempo nisso!) que a Santa Ceia é vista pela igreja - católicos e
protestantes - como um ritual, uma prática religiosa, mas gostaria de
compartilhar com vocês algo precioso que aprendi a respeito deste
assunto. O real significado da Ceia vai muito mais além do que um
simples memorial! Mas antes de iniciar, gostaria de esclarecer a
diferença entre Igreja e igreja, pois no decorrer do texto vou utilizar a
letra maiúscula e minúscula para diferenciá-las. Quero deixar claro que
estipulei esta diferença especificamente para este artigo. Não inventei
uma nova regra, ok?
Bom, a igreja com
"i" minúsculo, é aquela com o formato que conhecemos bem: instituições
religiosas de diferentes denominações que, por conta de suas doutrinas,
métodos e sistemas, acabaram dividindo os cristãos em diferentes grupos:
"Eu sou batista, eu sou anglicano, eu sou católico, eu sou
presbiteriano, eu sou metodista, eu sou Renascer até morrer, e por aí
vai". Engraçado que isso me lembra um texto Bíblico interessante: "Com
isso quero dizer que cada um de vocês afirma: "Eu sou de Paulo"; "eu de
Apolo"; "eu de Pedro"; e "eu de Cristo". Acaso Cristo está dividido? Foi
Paulo crucificado em favor de vocês? Foram vocês batizados em nome de
Paulo?" 1 Coríntios 1:12-13. Mas enfim, isso é assunto pra outro texto.
Existe também a
Igreja com "i" maiúsculo, ou no original grego, ekklesia, que ocorre 115
vezes no Novo Testamento. Esta palavra é derivada da preposição ek, que
indica "origem (o ponto de onde uma ação ou movimento procede)", e
kaleo, que quer dizer “chamado, convocado”. Significa, portanto,
“chamados para fora”, ou “separados”. Na sua forma original, a palavra
Igreja simplesmente quer dizer “uma reunião de pessoas convocadas”,
neste caso, convocadas por Cristo. Não importa a quantidade de pessoas,
não importa o local onde reúnem-se, não importa o dia da semana; se há
um grupo de pessoas reunidas com o mesmo propósito, ali há uma Igreja. E
diga-se de passagem, a verdadeira Igreja, a Igreja de Cristo, apesar de
todas as circunstâncias e de todas as bizarrices religiosas que
encontramos por aí, ela está acontecendo, está viva e se movendo, nos
quatro cantos deste planeta! Está sendo preparada e adornada para a
volta de Cristo, e graças a Deus por isso!
Bom, esclarecido
este ponto, podemos voltar ao assunto. A Ceia, assim como o batismo, é
um sacramento. Ou seja, é algo que foi instituído por Cristo como
prática na vida da Igreja. É uma prática em que o Espírito Santo de
Deus, toma os elementos naturais (neste caso o pão e o vinho) e os
transforma em ensinamento para os nossos corações. O momento do
sacramento, associado a fé e prática, é uma forma de consolidar valores,
conhecimento, discernimento e revelação. É momento de produzir
testemunho de vida!
Conforme Tito
2:12, a graça de Deus nos ensina e nos educa a viver. Aquilo que a
salvação produz em nós para o cotidiano, para os relacionamentos e
desafios da vida, é um processo de educação. Só podemos experimentar a
vontade de Deus em sua plenitude, se formos reeducados em nosso
entendimento. Bom, na medida em que nosso entendimento vai sendo
transformado pelas virtudes de Deus que se revelam em nós, nossa fé vai
sendo aperfeiçoada, fundamentando uma nova maneira de viver. E o
sacramento tem esse efeito pedagógico, no sentido de nos salvar para a
vida, produzindo em nós entendimento, clareza e substância espiritual de
conhecimento de Deus.
E não temos como
tratar de um assunto tão profundo pensando na massa de um pão, concorda?
Ao contrário do que muitos acreditam, Cristo não incorpora no pão no
momento em que o colocamos na boca. Isso é invenção humana. Quando
celebramos a Ceia, não comemos o corpo de Cristo literalmente. Jesus
nunca disse isso! O ensinamento que este sacramento nos traz, não está
relacionado aos elementos em si, mas sim à prática em torno deles.
Lá em 1 Coríntios
11, Paulo começa falando aos irmãos que o ajuntamento da Igreja e suas
reuniões andam produzindo mais mal do que bem, e definitivamente isso
continua acontecendo nos dias de hoje. A igreja anda ensinando equívocos
ao invés de produzir revelação. Por quê? Porque a grande maioria das
reuniões acontecem por causa de um interesse comum e não por causa de
uma consciência comum. Ou seja, vamos à igreja por conta do nosso senso
de oportunidade e de vantagem, para obter e alcançar um tipo de
benefício (bênção, resposta de oração, etc.). Concluímos então que
podemos ter um interesse comum, mas não um espírito comum. Como é isso?
Quando não temos consciência um do outro. Por isso Paulo, quando fala
aos Coríntios no contexto da Ceia, enfoca a questão da divisão no corpo.
Mas ele também
diz que os conflitos são bons, pois as divergências existem para serem
superadas. E a superação das divergências, revelam os escolhidos, ou
seja, o grau de maturidade dos envolvidos. Mas este não seria o maior
problema. Paulo relata que no momento das divisões, no momento em que
impera o egoísmo e a igreja se preocupa com o benefício e vantagem, os
irmãos não esperam um pelo outro para comer a Ceia. Eles estavam se
reunindo para comer, e comer o seu próprio pão. Estavam preocupados com
seu próprio apetite. Mais uma vez Paulo frisa a questão do egoísmo:
"Assim, enquanto alguns ficam com fome, outro se embriagam" 1 Coríntios
11:21. Opa! Então o vinho da Ceia embriagava? SIM! Que surpresa não?
Bom, continuando,
Paulo diz: “Será que vocês não têm casa onde comer e beber?” Veja que
ensinamento magnífico temos aqui! A mesa do Senhor não é para comer e
beber, este não é o objetivo principal, pois Paulo mesmo diz que isso
poderia ser feito em casa. E que conclusão podemos tirar deste relato?
Que para atender nossas necessidades, para satisfazer nossos desejos,
para se preocupar com nossos próprios interesses, temos a nossa casa! O
tempo de comunhão, é momento de olhar um para o outro! "Mas Dani, e os
meus problemas? Preciso de ajuda, de suporte, de oração!" Pois então, se
a Igreja começar a colocar em prática o real significado da Ceia, cada
parte do corpo terá suas necessidades supridas!
Se a nossa
motivação ao celebrar a Ceia for a nossa fome e a nossa sede, ou seja,
nossos próprios interesses, não estamos adquirindo conhecimento de Deus
ao tomá-la. Pois quem experimenta de Cristo NUNCA MAIS terá sede, ou
seja, NUNCA MAIS terá o seu próprio interesse como prioridade ou como
principal motivação ao se reunir como Igreja (Jo 4:14). Mas teremos o
mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, e cada um considerará o
outro e os interesses do outro antes dos seus próprios, conforme
Filipenses 2:3 à 7. O momento do ajuntamento, é momento de orarmos uns
pelos outros. "Mas e o meu momento de comunhão com Deus? E os pedidos e
agradecimentos que tenho que fazer à Ele?" Paulo responde: Pra isso você
tem a sua casa!
Mas para as
igrejas de hoje não é interessante falar e escutar sobre este assunto,
não é mesmo? É por este motivo que as nossas reuniões andam fazendo mais
mal do que bem. Temos muitas igrejas cheias, mas vazias
espiritualmente, igrejas que dão a luz à pessoas que não tem capacidade
de se reproduzir e caminhar sozinhas. Elas vivem na dependência da
igreja, um verdadeiro berçário que mama eternamente na “teta” da grande
“mãe”. Reúnem-se para serem acariciados em seus caprichos e interesses
pessoais, colocando as suas prioridades na frente das prioridades do
outro: “Quero carinho, quero leitinho, quero remedinho, troca a minha
fralda, me leva ao médico, estou dodói, fiquei magoado, me dá a bênção
senão eu choro, vou bater o pé até receber o que eu pedi..."
E o leitinho que é
oferecido nesses grandes "berçários", alimenta por pouco tempo, pois
não tem sustância alguma. A “grande mãe” precisa que seus bebês
retornem, por isso não oferece à eles alimento sólido e estímulo para
caminharem sozinhos, pois para ela, é interessante que seus liderados
não amadureçam espiritualmente. Pois se eles adquirirem conhecimento de
Deus, passarão a doar suas vidas e a repartir com o outro aquilo que
receberam do Senhor. Se tornarão independentes e verdadeiros
reprodutores! E com isso, a igreja acaba perdendo ($$). Por isso insiste
em oferecer apenas uma sopa rala, sem nutrientes. Certa vez ouvi um
líder de uma dessas grandes igrejas dizendo: "Dou à eles o que eles e
querem (pão sem nutrientes e circo) e eles me dão o que eu quero ($$)".
E o que dizer dos
louvores que chegaram ao ápice do egoísmo? Graças à Deus pelos autores
que realmente anunciam a grandeza de Deus e as verdades de sua Palavra!
Autores que se salvam dos repertórios egocêntricos recheados de: "para
mim", "eu quero", "meu", minha bênção", "me enche", "faz em mim", "minha
vida", "eu posso", "eu determino", "eu, eu, EU"! Como chamar de
adoração a Deus músicas que estimulam o anseio pela realização de
benefícios próprios? Irmãos, este definitivamente não é o espírito do
ensinamento que Cristo nos trouxe ao instituir a Ceia!
A mesa do Senhor é
aquela que esperamos um pelo outro, aquela que ninguém come o seu
próprio pão. Mas a mesa de demônios é aquela que o nosso apetite fala
mais alto, onde somos atraídos pela susceptibilidade das nossas
carências. Aí vamos a igreja em busca de coisas que vão nos atender, nos
consolar e suprir as nossas necessidades emocionais. E o que acontece?
Comemos primeiro e repartimos depois. Isso quando repartimos! Sabe por
que muitas orações não são ouvidas? Porque estamos pedindo a Deus a
mudança do outro para nossa vida ficar melhor. Somos egoístas! Os bons
cristãos, os verdadeiros imitadores de Cristo, deveriam pedir a Deus a
sua própria mudança para a vida do outro ficar melhor. Isso sim é amor!
Existe melhor
exemplo que o de Cristo? Que durante todo o tempo em que esteve aqui
repartiu de si até o ponto de entregar a própria vida? A mesa do Senhor é
aquela que, ao recebermos o pão, damos graças, porque dando graças,
confessamos a verdadeira origem do pão. Na grande maioria das vezes,
quando recebemos algo de bom, o nosso instinto humano nos leva a pensar:
"Isto é meu, eu consegui com meu esforço, meu empenho, meu jejum, minha
oração, meu sacrifício, foi o preço que EU paguei! Por isso tenho o
direito de usufruir antes de repartir".
Mas quando eu
aprendo a dar graças por tudo o que recebo, entendo que o pão não é meu,
porque vem de origem dadivosa. Não é um salário ou uma recompensa pelo
meu esforço. E se é uma dádiva, ele não é meu, é NOSSO. Eu não tenho
direitos adquiridos sobre ele. Deus me entregou para que eu pudesse
abençoar outras vidas. Temos a mania de achar que todo o bem que
recebemos é um merecimento sobre os nossos acertos. Agora, se eu tenho
consciência dos meus erros e da minha miséria, eu me torno uma pessoa
grata, vivo em pleno estado de gratidão: “Deus depositou na minha vida
muito mais do que eu realmente merecia. E se está sobrando, então eu
tenho que de depositar na vida dos outros”.
Acho magnífica a
oração que Jesus faz no capítulo 17 de João. Ele expressa um coração
agradecido por tudo o que recebeu do Pai, e juntamente com a gratidão,
transmite o desejo intenso de repartir com os que creram e com aqueles
que ainda hão de crer! E com qual finalidade? A união, a comunhão! "Para
que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também
eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu
dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos
um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e
para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a
eles como me tens amado a mim."
Esta é a mesa,
aquela que primeiro dá graças! Assim que Jesus pegou o pão, ele deu
graças, o partiu e disse: “Fazei isto em memória de mim”. Isto o que?
REPARTIR! Já que é uma dádiva, eu não posso comer dele sem repartir!
Muitas pessoas adquirem carros, casas, bens, recebem aumento de
salário... Então oram a Deus pedindo que proteja e abençoe. Sabe de uma
coisa? Quando você entrega algo nas mãos de Jesus, Ele dá graças e
reparte! Se você deseja algo inteiro na sua vida, então não coloque nas
mãos de Deus!
“Mas isso é tão
caro, tem um valor tão grande pra família, é tão valioso...”, “Mas o
carro é tão novinho pra dar carona à tanta gente!”, “Mas minha casa está
tão limpinha pra receber uma turma de jovens...”, “Meus filhos não
podem conviver com crianças fedidas e piolhentas!”, "Estou sem seguro do
carro, não posso fazer uma visita...", "Não posso ir ao hospital
visitar o irmão doente, hoje é dia de manicure!", "Abrir a porta da
minha casa para receber os irmãos? De jeito nenhum!" Conheci um pastor
que convidou a igreja para uma reunião no seu lar, e na hora "H", levou
os irmãos para o salão da igreja... Só rindo pra não chorar. Meu irmão,
aquele bem que Deus entregou em suas mãos, seja ele qual for, Ele te deu
para repartir e abençoar outras vidas e não para servir aos seus
interesses individuais!
Jesus disse:
Comam DESTE pão. Que pão? O pão partido! Porque todas as vezes que
comerem DESTE pão, ou seja, quando você se preocupa com a necessidade do
outro e reparte o que tem, está anunciando a morte de Cristo até que
Ele venha! Então queridos, o princípio essencial da Ceia não é comer o
pão, mas o repartir! A gente se reúne como Igreja não para comer, mas
para dividir. E ao final, todos comerão pães partidos. Jesus, quando
recebeu os cinco pães e os dois peixes, o que fez? Ele deu graças e
REPARTIU! E os discípulos recolheram doze cestos de PEDAÇOS que
sobraram, e não doze cestos de pães inteiros! O pão, a dádiva que Jesus
abençoa, nunca sobram inteiros! ESTA É A MESA! E é por isso que as
nossas reuniões andam fazendo mais mal do que bem, porque quando
acontece o ajuntamento, todos estão preocupados com seus próprios
interesses. Preocupados em suprir suas necessidades espirituais,
emocionais e materiais!
E você também
deve ter aprendido na igreja que o homem precisa examinar a si mesmo
antes de participar da Ceia, correto? Então, no momento 'pré-ceia', toda
a comunidade entra naquele clima 'zen', acontece um pedido de perdão
coletivo e ouve-se um burburinho na igreja: “Senhor, o que eu fiz de
errado? Será que eu estou realmente purificado para tomar a Ceia?” Ou
seja, mais uma vez estamos olhando para o nosso próprio umbigo. A
Palavra de Paulo e de Jesus não é para que você encontre pecado na sua
vida no momento de participar da mesa. Paulo mesmo disse: Faça isto em
casa! O arrependimento deve ser uma constante na vida do cristão, ele
não precisa esperar a Ceia, o culto ou o "momento de confissão" para
reconhecer seus erros. Além disso, o pecador deveria ser o primeiro a
ser acolhido, amado e inserido na celebração da Ceia, para que através
do partir do pão, da comunhão e do amor que ensina e exorta, ele receba a
revelação de quem ele é e do sacrifício que Cristo fez por ele na Cruz.
De forma que a sua única saída seja crer, se arrepender e buscar a
transformação em Deus.
Quando Jesus fala
sobre examinar a si mesmo, ele está falando daquele que come sem
discernir O CORPO, a família, os irmãos! Ele não está falando de
discernir a si mesmo. É nisso que estamos comprometendo a natureza dessa
mesa! Estamos querendo pedir perdão para poder comer o “pão sagrado” em
benefício próprio. Mas a mesa da Ceia tem um significado oposto. O pão
só vai ser sagrado quando encontrar o seu verdadeiro propósito, quando
vivenciar o seu destino original. O pão não se torna sagrado quando está
inteiro, mas sim quando é partido. Ele seria corrupto se permanecesse
inteiro.
Mas aí o crente
quer ser o grão de areia do pão, aquele pedaço que não se parte, e sai
quebrando os dentes de todo o mundo! Ele não reparte a sua vida, não
reparte seu tempo, não reparte sua casa, não reparte seu carro, não
reparte seu dinheiro, seu dom... Querido, 'prestenção': é a esperança de
ver o outro alimentado que enche o nosso coração e faz o sofrimento de
ser “rasgado ao meio” possível!
"Mas e as
crianças Dani, podem participar da Ceia?" A partir do momento que
entendemos o verdadeiro significado deste sacramento, esse
questionamento perde o sentido. Mas se você ainda tem dúvidas, aí vai:
"Jesus disse: Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o
Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas". Lc 18:16. As
crianças fazem parte do corpo, e mais do que isso, elas servem como
modelo para nós! Não tem sentido algum excluí-las da comunhão e do
partir do pão. Além disso, existe melhor oportunidade do que esta?
Ensiná-las através do nosso testemunho e aprender com o testemunho
delas?
E você tem total
liberdade de celebrar a Ceia também na sua casa amado! Há uma autoridade
espiritual pedagógica nessa prática. Isso traz cura! Quando o “bicho”
estiver pegando nos seus relacionamentos, é hora de parar e repartir o
pão. É durante as divergências que colocamos em prática o ensino que a
Ceia nos traz. Você pode até ter dúvidas a respeito do comportamento do
seu cônjuge, amigo ou familiar, mas isso nunca pode colocar em cheque a
convicção do que representam na vida um do outro e da natureza desta
relação. E esta certeza nós só alcançamos quando repartimos o pão e nos
tornamos parte do mesmo pão, que é o corpo de Cristo. É deste modo que
todo o espírito de facção, divisão e contendas é destruído.
Percebe como a
igreja tem distorcido muitas verdades Bíblicas? O celebrar a Ceia não é
privilégio de alguns. Você não precisa ter um diploma, um título ou um
cargo para "ministrar a Ceia". Todos os que creram têm esse direito,
aliás, esse dever! Fazemos parte de um corpo onde ninguém é maior ou
melhor do que ninguém. E neste corpo existe apenas uma cabeça: Cristo!
Deus nos chamou para sermos livres, mas a igreja insiste em nos
acorrentar com suas regras e doutrinas sem fundamento.
É momento de
acordar e agir! Momento de buscar alimento sólido e caminhar com as
próprias pernas, partindo o pão e celebrando a Ceia pelo chão da vida!
Este texto que você acabou de ler é uma mistura entre um pedaço de pão cheio de nutrientes que recebi do Pr. Paulo Jr. através de uma pregação e de mais algumas coisas que tenho aprendido com o Senhor. Recebi este pão, dei graças e reparti com vocês. Agora vão e façam o mesmo...
Dani é colaboradora do Genizah
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