Blogroll

"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

26 de dezembro de 2010

Cresce o número de tratamentos religiosos para reverter homossexualismo. Entidades pró-gays já preparam ação para encerra-los

Cresce o número de tratamentos religiosos para reverter homossexualismo. Entidades pró-gays já preparam ação para encerra-los
A proliferação dos chamados tratamentos de “restauração sexual” que pretendem “reverter” a prática homossexual acendeu a luz de alerta no Instituto Nacional  contra a Discriminação (Inadi) da Argentina, o único país latino-americano que reconhece o casamento igualitário.
As oficinas e cursos de capacitação sobre orientação sexual despertaram uma “preocupação” em algumas organizações sociais argentinas que estudam empreender ações legais por considerar seu conteúdo “discriminatório”.
No meio da polêmica, Analia Mas, diretora da área jurídica do Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (Inadi), lembra que o objetivo de “curar o homossexual” viola o primeiro artigo da Lei contra a Discriminação.
O chamado Ministério de Restauração Sexual da Igreja da Cidade oferece cursos de educação sexual em nível básico e avançado.
“É uma educação sexual integral, emocional e espiritual com valores religiosos e princípios de vida básicos”, explica à Agência Efe, Adriana Sanz, capacitadora do centro que oferece cursos em diferentes pontos do país.
Sanz afirma que os homossexuais representam uma “porcentagem grande” que vão à instituição para superar “problemas sexuais”.
“Se alguém sente que a homossexualidade é problema, lhe causando dor, damos recomendações e múltiplas soluções para mudar”, afirma a professora.
“A homossexualidade não é uma doença, é um desvio sexual. Se ‘aprendemos’ a função sexual, então podemos corrigir todos os desvios”, declarou Sanz em seu site.
Outro grande centro de restauração sexual na Argentina é a Fundação Pró Integração e Saúde Sexual, que organiza cursos e tratamentos em Buenos Aires para pessoas “em conflito com sua sexualidade”, afirmou Magali Luengas, psicóloga da instituição, à Agência Efe.
A maioria de seus clientes tem entre 18 e 30 anos e vão à entidade para tratar, entre outros assuntos, uma “orientação homossexual que consideram prejudicial para eles mesmos”.
Segundo Esteban Paulón, presidente da Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (FALGBT), a maioria das pessoas que procuram estes tratamentos são adolescentes conduzidos por seus pais.
A Argentina se tornou o primeiro país latino-americano a aprovar uma reforma legal que permite a união entre pessoas do mesmo sexo.
Fonte: Terra / Gospel+

0 comentários:

Postar um comentário

Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!

Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.

(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.

“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .