O vídeo abaixo apresenta um dos mais terríveis métodos de execução da Pena de Morte que existem: o APEDREJAMENTO. Conforme o locutor, a vítima é amarrada à uma estaca ou enterrada até a linha da cintura e são escolhidas pedras de tamanho regular. (Não muito grandes que possam matar a executada de uma só vez e nem muito pequenas.) A primeira pedra é atirada pelo Juiz, seguido dos demais membros do Tribunal e finalmente, pelo público em geral; aliás, a presença de um grande público faz parte da punição. A vítima tem uma morte lenta devido ao politraumatismo. Esta pena é aplicada, dentre outros casos, às mulheres adúlteras.
Pois é, este tipo de assassinato me fez lembrar do dia em que o Senhor foi confrontado pelos fariseus em virtude de uma mulher surpreendida em adultério.
As Escrituras afirmam que os religiosos cheios de ódio no coração disseram:
“Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?” Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio do povo. Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles?” Ninguém te condenou?” Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”. (Jo 8:1-11)
Caro leitor, nosso Senhor diferentemente dos fariseus se contrapôs aos "amantes da religião" amando aquela mulher. Para Jesus, o mais importante não era a exposição do pecado e sim o pecador.
Pois é, este tipo de assassinato me fez lembrar do dia em que o Senhor foi confrontado pelos fariseus em virtude de uma mulher surpreendida em adultério.
As Escrituras afirmam que os religiosos cheios de ódio no coração disseram:
“Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?” Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio do povo. Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles?” Ninguém te condenou?” Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”. (Jo 8:1-11)
Caro leitor, nosso Senhor diferentemente dos fariseus se contrapôs aos "amantes da religião" amando aquela mulher. Para Jesus, o mais importante não era a exposição do pecado e sim o pecador.
Bem, antes que alguém me acuse de licenciosidade, deixe-me afirmar uma coisa: Deus não é , não foi e nunca será conivente com o pecado, nem tampouco faz , fez ou fará vista grossa as iniquidades dos homens. Deus odeia veementemente o pecado, entretanto, por sua infinita graça Ele ama o pecador e mediante esta dimensão de amor, Ele outorgou perdão e libertação mediante Jesus Cristo aos que por Ele foram eleitos, livrando-os da escravidão e do dominio do pecado.
Louvado seja o nome de Jesus, nosso Senhor!
Soli Deo Gloria,
Renato Vargens
Louvado seja o nome de Jesus, nosso Senhor!
Soli Deo Gloria,
Renato Vargens
Não esqueçamos que o ditado popular - "Deus odéia o pecado mas ama o pecador." - não veio da Bíblia, mas foi invenção de Mahatma Gandhi. Salmo 5.5 e 11.5 falam que Deus detesta/odéia o pecador! Sejamos bíblicos, mesmo quando tal "biblicidade" fere nosso raciocínio decaído.
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