Por Ruy Marinho
Nesta semana tomei conhecimento de um video polêmico de Caio Fabio, contendo afirmações assombrosamente heréticas. O mesmo afirmou, além de várias discrepâncias, que "A Bíblia não é inerrante", que "em dois mil anos de história, ninguém leu a Bíblia tendo Cristo como chave hermenêutica", que "é um livro do homem" e por fim que "ela não é nem um livro de Deus." Veja abaixo:
Nesta semana tomei conhecimento de um video polêmico de Caio Fabio, contendo afirmações assombrosamente heréticas. O mesmo afirmou, além de várias discrepâncias, que "A Bíblia não é inerrante", que "em dois mil anos de história, ninguém leu a Bíblia tendo Cristo como chave hermenêutica", que "é um livro do homem" e por fim que "ela não é nem um livro de Deus." Veja abaixo:
Não me surpreende tais afirmações de Caio. Uma pessoa que defende o aborto, o homossexualismo, abre as portas para o adultério e, por fim, distorce os textos bíblicos para pregar uma filosofia liberal anti-bíblica, esperar que ele defenda a Bíblia como a inerrante palavra de Deus? Seria no mínimo incoerência acreditar nisso!
Espantosamente Caio Fabio alega que ninguém, absolutamente, leu a Bíblia tendo Cristo como chave hermenêutica. Logo, deduzimos então que somos todos analfabetos teológicos! Afinal, se há dois mil anos ninguém teve um conhecimento correto de Cristo através da Bíblia, qual Jesus seguimos então? Qual evangelho foi pregado à nós? Agostinho, Lutero, Calvino, os Puritanos, Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones, dentre tantos outros grandes teólogos da história estão equivocados? Somente Caio Fabio possui o conhecimento correto de Jesus nas escrituras?
Na verdade, Caio Fabio deu um tiro no próprio pé e prova que nunca leu as Escrituras tendo Cristo como chave hermenêutica! Pois, ao afirmar que a Bíblia não é inerrante, vai contra o que o próprio Cristo defende!
Jesus referiu-se ao Antigo Testamento como sendo a Palavra de Deus e afirmou que a mesma não pode falhar: "Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a Escritura não pode falhar," ( Jo 10:35) e disse que "até que o céu e a terra passem, nem um i ou til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus." (Mt 5:18-19), e ainda: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." (João 5:39). Cristo falou aos fariseus e escribas sobre seus dias que eles vinham "invalidando a palavra de Deus pela sua própria tradição" (Mc 7:13). Jesus chamou a atenção para a Palavra de Deus escrita quando repentinamente afirmou "Está escrito" (Mt 4:4,7-10). Esta frase aparece mais de noventa vezes no Novo Testamento, sendo assim uma forte indicação da autoridade divina da Palavra de Deus escrita.
Se Cristo é a "chave hermenêutica" para a interpretação Bíblica e, Ele próprio afirma a infalibilidade das Escrituras, logo, a Bíblia é inerrante!
Enfatizando a inerrância da Palavra de Deus, Paulo acrescentou: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." (2 Tm 3:16-17). Embora tenham sido homens que escreveram as mensagens, Pedro fala que "nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca, jamais, qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe 1:20-21) e afirma que "a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada" (1Pe 1:25). O autor de Hebreus referiu-se às Escrituras como "a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração" (Hb 4:12).
Os reformadores intensamente defenderam as Escrituras como única regra de fé e prática. Calvino afirmou que a Bíblia é o único escudo para proteger do erro[1], que a autoridade da Bíblia provém de Deus [2], que a Bíblia é superior a qualquer sabedoria humana[3] e que as Escrituras são a verdade de Deus e perpétua lembrança, nelas se ouvem as próprias palavras de Deus [4]
A Confissão de Westminster, em seu primeiro capítulo que trata sobre as Escrituras, afirma: I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo. (Sal. 19: 1-4; Rom. 1: 32, e 2: 1, e 1: 19-20, e 2: 14-15; I Cor. 1:21, e 2:13-14; Heb. 1:1-2; Luc. 1:3-4; Rom. 15:4; Mat. 4:4, 7, 10; Isa. 8: 20; I Tim. 3: I5; II Pedro 1: 19.)
V. Pelo testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e reverente apreço da Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu conteúdo, e eficácia da sua doutrina, a majestade do seu estilo, a harmonia de todas as suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas outras excelências incomparáveis e completa perfeição, são argumentos pelos quais abundantemente se evidencia ser ela a palavra de Deus; contudo, a nossa plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade provém da operação interna do Espírito Santo, que pela palavra e com a palavra testifica em nossos corações. (I Tim. 3:15; I João 2:20,27; João 16:13-14; I Cor. 2:10-12.)
Jesus referiu-se ao Antigo Testamento como sendo a Palavra de Deus e afirmou que a mesma não pode falhar: "Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a Escritura não pode falhar," ( Jo 10:35) e disse que "até que o céu e a terra passem, nem um i ou til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus." (Mt 5:18-19), e ainda: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." (João 5:39). Cristo falou aos fariseus e escribas sobre seus dias que eles vinham "invalidando a palavra de Deus pela sua própria tradição" (Mc 7:13). Jesus chamou a atenção para a Palavra de Deus escrita quando repentinamente afirmou "Está escrito" (Mt 4:4,7-10). Esta frase aparece mais de noventa vezes no Novo Testamento, sendo assim uma forte indicação da autoridade divina da Palavra de Deus escrita.
Se Cristo é a "chave hermenêutica" para a interpretação Bíblica e, Ele próprio afirma a infalibilidade das Escrituras, logo, a Bíblia é inerrante!
Enfatizando a inerrância da Palavra de Deus, Paulo acrescentou: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." (2 Tm 3:16-17). Embora tenham sido homens que escreveram as mensagens, Pedro fala que "nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca, jamais, qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe 1:20-21) e afirma que "a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada" (1Pe 1:25). O autor de Hebreus referiu-se às Escrituras como "a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração" (Hb 4:12).
Os reformadores intensamente defenderam as Escrituras como única regra de fé e prática. Calvino afirmou que a Bíblia é o único escudo para proteger do erro[1], que a autoridade da Bíblia provém de Deus [2], que a Bíblia é superior a qualquer sabedoria humana[3] e que as Escrituras são a verdade de Deus e perpétua lembrança, nelas se ouvem as próprias palavras de Deus [4]
A Confissão de Westminster, em seu primeiro capítulo que trata sobre as Escrituras, afirma: I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo. (Sal. 19: 1-4; Rom. 1: 32, e 2: 1, e 1: 19-20, e 2: 14-15; I Cor. 1:21, e 2:13-14; Heb. 1:1-2; Luc. 1:3-4; Rom. 15:4; Mat. 4:4, 7, 10; Isa. 8: 20; I Tim. 3: I5; II Pedro 1: 19.)
V. Pelo testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e reverente apreço da Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu conteúdo, e eficácia da sua doutrina, a majestade do seu estilo, a harmonia de todas as suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas outras excelências incomparáveis e completa perfeição, são argumentos pelos quais abundantemente se evidencia ser ela a palavra de Deus; contudo, a nossa plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade provém da operação interna do Espírito Santo, que pela palavra e com a palavra testifica em nossos corações. (I Tim. 3:15; I João 2:20,27; João 16:13-14; I Cor. 2:10-12.)
A declaração de Chicago, uma importante confissão de fé sobre a Inerrância da Bíblia ocorrida em 1978, nos diz que: "A autoridade das Escrituras é um tema chave para a igreja cristã, tanto desta quanto de qualquer outra época. Aqueles que professam fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador são chamados a demonstrar a realidade de seu discipulado cristão mediante obediência humilde e fiel à Palavra escrita de Deus. Afastar-se das Escrituras, tanto em questões de fé quanto em questões de conduta, é deslealdade para com nosso Mestre. Para que haja uma compreensão plena e uma confissão correta da autoridade das Sagradas Escrituras é essencial um reconhecimento da sua total veracidade e confiabilidade."
A Bíblia é a inerrante Palavra de Deus, pois ela foi escrita por homens inspirados pelo Espírito Santo. Como afirma Norman Geisler: "Se é inspirada, é inerrante, pois Deus não erra! A inerrância é uma decorrência lógica da inspiração. Porque inerrância significa verdade total, sem erros. E o que Deus profere (inspira) tem de ser completamente verdadeiro e sem erros (inerrante)."[5]
Lamento que Caio Fabio tenha confundido e enganado muita gente com as suas filosofias liberais anti-bíblicas, "desencaminhando" da graça o povo que o segue. Agora, distorcer e desmerecer a Bíblia e afirmar que a mesma não é a palavra de Deus, é a certeza de que Caio se afastou - e muito - do verdadeiro e inerrante evangelho de Cristo!
Para finalizar, deixo abaixo um excelente video de Augustus Nicodemus Lopes, onde é dissertado sobre o assunto inerrância da Bíblia.
Sola Scriptura!
Ruy Marinho
.
Notas:
1 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Ed. Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 80.
2 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Ed. Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 81.
3 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Editora Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 88.
4 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Ed. Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 81.
2 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Ed. Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 81.
3 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Editora Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 88.
4 - CALVINO, João. As Institutas Vol. I. Casa Ed. Prsbiteriana. São Paulo, 1985. P. 81.
5 - NORMAN GEISLER E THOMAS HOWE - Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, Editora Mundo Cristão. São Paulo, 1999.
Fonte: Bereianos
Na verdade, desde que levantaram dúvidas se Caio Fábio realmente havia estudado Teologia, mesmo ostentando o título de "reverendo" (usado por presbiterianos e outros reformados não para designar hierarquia ou coisa parecida, mas apenas como um tratamento respeitoso), eu já desconfiava da índole desse sujeito. Parece que a máscara caiu assim que surgiu aquele escândalo de proporções nacionais, somando-se a isso o adultério.
ResponderExcluirHoje, infelizmente o que vemos é alguém que perdeu totalmente o rumo de seu ministério e talvez até sua sanidade mental. Espero que não seja outro Ricardo Gondim. Que Deus tenha misericórdia da vida dele e o ajude a reencontrar o Caminho.
EXCELENTE!!!!!!!!!! Não deixem de assistir:
ResponderExcluirJESUS é maior que a Bíblia - Caio Fábio | Papo de Graça
http://youtu.be/9dhUdNUZg9M
Leitura da Bíblia - Caio Fábio | Papo de Graça
http://youtu.be/nKPI6q1KtTY
EXCELENTE!!!!!!!!!! Não deixem de assistir:
ResponderExcluirJESUS é maior que a Bíblia - Caio Fábio | Papo de Graça
http://youtu.be/9dhUdNUZg9M
Leitura da Bíblia - Caio Fábio | Papo de Graça
http://youtu.be/nKPI6q1KtTY
Que a paz (e sabedoria) esteja conosco. Irmãos não gosto de falar sobre esses temas, porque acho que discussões como está são "perda de tempo" e é justamente isso que o inimigo de nossas almas quer. Enquanto estamos perdendo horas e horas debatendo pontos ou visões teológicas, um zilhão de almas tão correndo pro inferno. No entanto, tentarei dividir uma impressão (minha) que tenho à respeito de temas que estão na Bíblia e que geram dúvidas sobre sua infalibilidade. Em primeiro lugar a Bíblia é inerrante. Isso é fato. Agora a nossa interpretação (humana) não. Pelo contrário, temos errado pra caramba (vide os diversos tipos de teorias que criamos a partir da Bíblia: da prosperidade, do teísmo aberto, do isso, do aquilo, etc etc). Registro que não sou teólogo, então posso estar muito errado, mas acredito que muita coisa que está na Bíblia, passa a impressão de estar errada, quando, na verdade, foi escrita do jeito que foi, em função da limitada capacidade de entendimento de quem era(ou é) alvo da mensagem. Por exemplo: a passagem da criação do mundo. A Bíblia diz que o mundo foi criado em 06 dias e que no sétimo Deus descansou. Pelo que sei, Deus é incansável. Então porque descansou? Outra coisa, a ciência se multiplicou e sabemos que a Terra tem milhões e milhões de anos. Como explicar essa discrepância? Cheguei a conclusão de que não precisamos dessa explicação. Deus criou a Terra e tudo o que nela há, no Seu tempo. Na Bíblia foi escrito de uma forma que ficasse um pouco mais claro para nós seres humanos. Esquecemos que, por mais que nos desenvolvamos, intelectualmente falando, ainda estamos distantes, zilhões de anos-luz, de termos capacidade para entender como é Deus e como fez (faz) o que fez. Os caras (teólogos) param pra encontrar explicações para alguns "temas" que são obscuros na Bíblia e criam teorias das mais variadas. Umas mais coerentes, outras nada coerentes. O primeiro passo para entendermos a Palavra de Deus, é aceitarmos que não somos nada perto do entendimento Dele. Um exemplo para que possamos entender: Se Deus nos explicasse tudo o que fez, no estágio da evolução em que estamos hoje, entenderíamos o que ele diz da mesma forma que uma formiga nos entenderia, se resolvêssemos explicar para ela o conceita da Internet. Não faz o menor sentido. Quando aceitarmos isso, penso eu, estaremos no caminho. Eu sou nada. E você, teólogo?
ResponderExcluirRealmente não há nada de novo debaixo do sol, e muito menos na verborragia do "Reverendo". É a velha conversa de que a Bíblia contém mas não é a Palavra de Deus. Ouço isto desde os tempos do seminário. E ele consegue piorar ainda mais o que já é ruim alegando que somente ele e seu falecido pai lograram encontrar a tal "chave hermenêutica". Pena que o sr.D'Araujo pai não está vivo para comentar tal sandice. Caio Fábio tem procurado sublimar a profunda culpa e remorso, que ainda devem assombrar sua alma, com discursos prolixos e confusos como este do vídeo. Com tais posicionamentos ele não só está cuspindo na herança reformada da qual ele foi um celebre militante em saudosos tempos, como também está enveredando pela ladeira escorregadia da apostasia. Esperemos em Deus que ele acorde à tempo de realinhar sua vida e ministério com a Palavra Viva que ele alega conhecer tão bem. Desmerecer a Bíblia jamais trouxe alívio a uma consciência pesada, apenas endurece e insensibiliza para com o erro.
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