A “igreja inclusiva” Comunidade Cidade de Refúgio, liderada pelo casal de pastoras homossexuais Lanna Holder e Rosania Rocha foi tema essa semana de reportagem veiculada pela revista Carta Capital. A reportagem destacou que igreja a presença dos fiéis é controlada por um “relógio de ponto”, e que o louvor é animado por paródias de músicas do sertanejo universitário.
Segundo a revista, os frequentadores da igreja são majoritariamente casais homossexuais, porém o fiel e assessor de imprensa da igreja, Abdalla Daichoum, afirma que o público é diverso.
Criada com o objetivo de reaproximar os homossexuais da religião, a igreja vai completar um ano de existência no fim de junho, e terá como ápice de suas comemorações a distribuição de folhetos e a conversão de homossexuais durante a Parada Gay de São Paulo, que acontece nesse fim de semana.
“A Igreja nasceu com um prognóstico negativo, mas não é porque existem todas essas dificuldades que vamos aceitar esse julgamento”, afirmou Holder durante o culto acompanhado pela reportagem. A pastora criticou ainda a postura das outras igrejas em relação aos homossexuais. Em meio à pregação e às críticas, a pastora brinca com os fiéis e puxa um grito de louvor parodiando o sucesso sertanejo “Eu quero tchu, eu quero tcha”. Na versão da igreja, a música virou: “Eu quero Jê, eu quero zus, eu quero Jê-jê-jê Jesus!”.
Localizada em um trecho mal iluminado e repleto de botequins na Avenida São João em São Paulo, a igreja visitada pela reportagem tem em sua entrada um aparelho de ponto eletrônico, usado para controlar a assiduidade dos fiéis nos cultos. “Não pode esquecer de passar pelo ponto (eletrônico), irmãos”, afirma Lanna Holder durante o culto. Ela ainda completa: “Quem não passar vai receber ligação em casa para sabermos por que está faltando nos cultos e se está tudo bem. É um cuidado que temos”.
A Carta Capital destacou ainda o anúncio de que a igreja a igreja comprou por 3500 reais um programa de rádio com uma hora de duração, que irá ao ar em todos os sábados do mês de junho, na 101,3 FM, com objetivo de divulgar os ideais da denominação.
Fonte: Gospel+
Wagner,paz.
ResponderExcluirEu acho que essa história de ponto eletrônico é para controlar dízimos e ofertas.
Não parece uma igreja, e, sim, uma indústria.
Ponto eletrônico na indústria já é um negócio constrangedor, imagina numa igreja?