Petição justa é manchada por má companhia de assinantes envolvidos em maçonaria, Rev. Moon e apoio descarado ao governo petista
Julio
Severo
O pastor Silas Malafaia, da
Assembleia de Deus, organizou um protesto, nesta quinta-feira (21), contra o
presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, coordenado pelo pastor Alexandre
Isquierdo, em frente ao Hotel Royal Tulip, em São Conrado, na Zona Sul do Rio
de Janeiro. Conforme informação do Verdade Gospel, site de notícias de
Malafaia, “A manifestação visa chamar a atenção não apenas do presidente
iraniano, mas da imprensa internacional… O pastor Silas Malafaia não esteve no
protesto por estar pregando em Joinville-SC, mas comemorou a ação em favor da
liberdade religiosa: “Este é um meio legal e pacífico do exercício da nossa
cidadania”.
O Verdade Gospel também diz que
Malafaia e outros 11 outros pastores enviaram este manifesto em defesa da
liberdade do pastor iraniano, Youcef Nadarkhani, ao presidente Ahmadinejad,
através do vice-presidente do Brasil, Michel Temer:
A causa é realmente boa: salvar um
pastor evangélico condenado à morte por seguir Jesus Cristo. Mas não havia
pessoas melhores para assinar o documento? A maioria dos pastores que assinaram
com Malafaia tem ligação com a maçonaria. A maioria, inclusive Malafaia, ajudou
a colocar no poder o governo petista que domina o Brasil há quase uma década.
Manoel Ferreira, por exemplo, foi
o secretário especial de Dilma Rousseff para assuntos evangélicos na última
eleição presidencial. Sua função era atrair
os evangélicos para a salvação petista representada pela mulher que nunca
se arrependeu de seu passado terrorista marxista.
Além disso, Ferreira e seu filho
Samuel Ferreira estão envolvidos no famoso escândalo
do Rev. Moon, que se considera um messias melhor do que Jesus.
Guilhermino Cunha, além de ser
antigo apoiador do apóstata Caio Fábio, é um dos mais famosos líderes da Igreja
Presbiteriana do Brasil, tendo tido papel
ativo, junto com Malafaia, Ferreira e Marcelo Crivella, na eleição de Lula
em 2002.
Para infâmia e vergonha de todos os
evangélicos do Brasil, a carta em inglês dirigida ao terrorista iraniano diz
que os assinados, inclusive Ferreira, representam os milhões de evangélicos do
Brasil.
A iniciativa de protestar contra o
terrorista iraniano e pedir a libertação do pastor iraniano condenado à morte é
justa e digna, e tenho certeza de que bons pastores, e até padres, poderiam sem
problema assinar a petição.
Por que Malafaia não escolheu
melhor sua companhia em documento tão importante? Por que escolher líderes
ligados à maçonaria, Rev. Moon e a um esquerdismo doentio?
Num momento tão importante como
esse, era hora de fazer companhia com gente tão sem seriedade com Deus,
tratando o Reino de Deus como se fosse um reino de bagunça e desordem?
“Não
vos enganeis! ‘As más companhias corrompem os bons costumes’”. (1 Coríntios
15:33 KJA)
Que os bons líderes cristãos do
Brasil — sem ligação com maçonaria, Rev. Moon e esquerdismo doentio — façam um
documento de protesto contra o terrorista iraniano e a favor da libertação do
pastor iraniano condenado à morte, dando assim para Malafaia e outros a
oportunidade de assinar um documento em boa companhia — companhia que
verdadeiramente espelhe a integridade do Mestre que seguimos.
Fonte:
www.juliosevero.com
0 comentários:
Postar um comentário
Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!
Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .