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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

16 de abril de 2012

A derrota da morte e o Arrebatamento dos salvos


         A ressurreição de Jesus Cristo foi a mais gloriosa explosão de glória, um novo amanhecer para a humanidade pecadora. Se ele não tivesse ressurgido dos mortos, mostrando a Sua absoluta vitória sobre a morte, Suas palavras estariam caindo no vazio das suposições e a Bíblia não seria a mais perfeita de todas as verdades, neste universo criado pelo Verbo Divino.
         Cristo derrotou a morte e o pecado, os dois maiores inimigos da raça humana. “O Salário do pecado é a morte”. Mas, quando pertencemos a Cristo, não precisamos mais pagar preço algum ao “deus deste mundo”, pois a salvação que Jesus nos dá é inteiramente gratuita, garantindo-nos a vida eterna.  Em João 14:19, lemos: “...porque eu vivo, e vós vivereis”.
            A descida de Cristo ao coração da Terra é um dos grandes luzeiros da nossa redenção/ressurreição, porque dali Ele ressurgiu, gloriosamente, provando que a morte fora, definitivamente, conquistada. Ele já havia predito que ficaria três dias e três noites no coração da terra: “Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” [Hoje tivemos um excelente pregador na PIBT, o qual, infelizmente, leu esta passagem numa versão moderna, citando “grande peixe” em vez de “baleia”, conforme consta na BKJ/FIEL].
         A estada de Jesus no coração da Terra não foi um passeio pelo parque. Todos os crentes que haviam falecido, desde Abraão até aquele dia, saíram dos túmulos e ficaram andando pelas ruas da cidade, conforme lemos em Mateus 27:50-53: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos”.
         Esta passagem não deve ser celebrada apenas no Domingo de Páscoa. Ela deve estar  presente no coração de cada crente, a fim de que este filho de Deus permaneça firme na esperança da ressurreição.
         Cristo espera que Sua Noiva seja imaculada, aguardando o diaem que Ele há de apresentá-la ao Pai. Quando soar a trombeta e os mortos ressuscitarem, este será o show mais glorioso que o Espírito Santo vai apresentar ao mundo, talvez num futuro próximo. Pode ser que, antes de uma enorme multidão de salvos serem arrebatados, em seus corpos gloriosos, num piscar de olhos, estes  santos sejam vistos andando pelas ruas das cidades, na beleza sem igual dos seus corpos glorificados.
         Quando Noé estava construindo a arca, as pessoas riam dele, achando-o louco, não querendo escutar as suas advertências quanto ao castigo que Deus enviaria à Terra.  Somente quando a arca foi fechada e as chuvas desabaram sobre as suas cabeças,  foi que aquelas pessoas entenderam a verdade, porém já era tarde demais!
         Os líderes políticos e eclesiásticos, bem como os judeus incrédulos na Divindade do Messias Jesus Cristo, constataram o túmulo vazio, naquele dia glorioso. Mas, mesmo assim, foram poucos os que se converteram. Milagres não convertem. A fé e a mudança de mente são imprescindíveis para que o Espírito Santo possa transformar um pecador em santo.
         O dia do acerto de contas pode chegar a qualquer momento. Pedro nos adverte sobre uma possível hecatombe nuclear, permitida pelo Senhor: “Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?” (2 Pedro 3:10-12).
         Entrementes, o Diabo terá descido do Céu à Terra e as coisas aqui terão ficado simplesmente tenebrosas. João diz isto em Apocalipse 12:12:
“Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo”.
         Paulo nos diz, inspirado pelo Espírito Santo: “Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu”. (2 Coríntios 5:1-2).
         Esta é a promessa que o Senhor nos deixou, na Sagrada Escritura do Novo Testamento.... Portanto, nenhuma descrença poderia mudá-la. O caso agora é indagar: Você embarca na Arca (que é Cristo) ou prefere ficar neste mundo turbulento, sob fúria do Anticristo e dos demônios?

Joseph Chambers/Mary Schultze - 15/04/2012.

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