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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

30 de janeiro de 2019

Primeiro caso de febre amarela é confirmado no Paraná

 Um jovem de 21 anos que nunca havia sido vacinado é o primeiro caso de confirmação de febre amarela no Paraná. O caso foi identificado no sábado, durante uma força tarefa da Secretaria de Estado da Saúde com o município de Antonina, para estratégias de enfrentamento da doença.

O jovem está internado no Hospital Regional do Litoral e passa bem, com uma forma leve da febre amarela.

Com a formação do Centro de Operações em Emergências em Saúde (Coes) na secretaria estadual, uma equipe foi novamente ao Litoral na terça-feira (29), e foi criado um Coes na 1ª Regional de Saúde de Paranaguá para monitorar a doença. Várias medidas e estratégias de enfrentamento já estavam em andamento na Secretaria da Saúde.

O alerta é estendido também a grupos estratégicos de pessoas nas áreas de risco, como caminhoneiros que descem ao Porto de Paranaguá, funcionários da Segurança Pública e trabalhadores de empresas que circulam pela Mata Atlântica. 

23 de janeiro de 2019

Saúde investiga morte de macacos no Litoral

 Uma equipe da Secretaria de Estado da Saúde está em Antonina, no Litoral, para investigar o local em que foram encontrados três macacos mortos e uma carcaça mais antiga, pelo fato da possibilidade de que os animais tenham morrido por causa da febre amarela.

Ainda não é possível afirmar se eles morreram por causa da doença, para isso, os técnicos colheram material para fazer os exames necessários e enviaram as amostras para a Fiocruz/Paraná. 

É esperado que os resultados possam estar prontos em uma semana, pelo fato do pedido de urgência na identificação da causa da morte dos animais.

A Secretaria da Saúde já havia feito alerta sobre a possibilidade da ocorrência de casos de febre amarela na região, pelo fato de ser muito próxima da divisa com o Estado de São Paulo, que já registrou casos da doença, inclusive com mortes.

Segundo o superintendente interino de Vigilância em Saúde, o alerta já era extensivo a quase todo Estado. Enquanto as outras regiões já tinham recomendação de vacina. Agora, também entraram os municípios de Curitiba e de Paranaguá, pela ocorrência da febre amarela em São Paulo.

É importante lembrar que não se deve matar macacos, já que eles não transmitem a febre amarela, na verdade, eles servem como aliados, já que a morte deles é um sinalizador da existência do mosquito com o vírus transmissor.