Blogroll

"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

27 de agosto de 2015

Pastora Cindy Jacobs diz ter feito mulher crescer 3 polegadas com oração e vira piada de ateus

Pastora Cindy Jacobs diz ter feito mulher crescer 3 polegadas com oração e vira piada de ateus
A pastora Cindy Jacobs relatou que através de uma oração feita por ela, uma mulher cresceu três polegadas instantaneamente durante um culto. O alegado milagre, claro, virou notícia internacional e alvo de piadas de ativistas ateus.
Cindy participou de um congresso em comemoração ao aniversário de 20 anos da igreja River of Life Church, em Santa Clara, Califórnia (EUA). A denominação neopentecostal, liderada pelo pastor Tong Liu, é voltada aos imigrantes asiáticos, e possui inúmeros chineses entre seus membros.
No texto, publicado no site do ministério da pastora, o Generals International, Cindy Jacobs conta que o “doce milagre” aconteceu apenas através de uma ordenação: “Eu disse: ‘Há alguém aqui que é mais baixo do que supostamente deveria ser’. Eu tive que explicar – porque muita gente queria oração para crescer! – que essa não seria alguém que tinha perdido altura, mas sim, alguém que ouviu dos médicos que deveria ter crescido mais do que realmente cresceu”, contextualizou.
Mais adiante, após as explicações, a jovem que supostamente era mais baixa do que deveria ser surgiu: “Ela estava chorando e chorando, e, finalmente, entendeu que ela tinha sofrido uma série de provocações por sua falta de altura. Eu não tinha orado para que alguém crescesse ao invés de que recuperasse a altura, mas eu sabia que era do Senhor. Na fé, eu coloquei minha mão sobre três polegadas acima de sua cabeça, e ela esticou até que sua cabeça tocou minha mão! Você deveria ter visto a cara dela! Na verdade, você deveria ter visto os rostos das pessoas que testemunharam o milagre! Foi impressionante! As pessoas estavam rindo e chorando ao mesmo tempo!”, disse a pastora.
Para os editores do site ateu Patheos, o que Cindy Jacobs alega ter sido instrumento para acontecer precisa ser comprovado: “Eu adoraria, Cindy. Todos nós gostaríamos de ver seu rosto. Mas – não iremos saber como foi – não há nenhum vídeo deste ‘milagre’ acontecendo. Ou imagens. Ou registros médicos. Ou o nome da mulher. Ou até mesmo uma fita métrica maldita com carrapato marcando três polegadas à parte. Talvez ela sabia que iríamos ser céticos”, zombaram os ativistas ateus.

Pastor Lucinho sai em defesa de Thalles e diz que evangélicos que o criticaram são “lixo”; Assista

Pastor Lucinho sai em defesa de Thalles e diz que evangélicos que o criticaram são “lixo”; Assista
O pastor Lucinho Barreto, auxiliar na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), se irritou com a reação das pessoas na polêmica causada pelo cantor Thalles Roberto, quando ele afirmou que passaria a se apresentar no meio secular.
A confusão se deu porque, durante um congresso, Thalles disse estar “acima da média” porque no meio gospel “só tem gente fraca”. As afirmações causaram enorme rebuliço, mas não satisfeito, o cantor disse que era “melhor e mais rico” que todos os outros artistas evangélicos.
Nesse mesmo contexto, em outro show, Thalles criticou a letra da música “Raridade”, de Anderson Freire, e cantou trechos da música “Pais e Filhos”, de Renato Russo, dizendo que aquela era uma verdade que deveria ser entoada em todos os templos.
As reações dos colegas de arte de Thalles não foram positivas. O cantor Leonardo Gonçalves publicou um texto desabafo no Facebook, onde criticou a postura adotada por Thalles: “Quando alguém demonstra achar que todos que discordam dele apenas o fazem por inveja, então não há mais muito o que fazer. Só orar, mesmo. E tenho orado bastante por você, Thalles Roberto”, escreveu. As palavras de Gonçalves foram compartilhadas milhares de vezes na rede social.
A cantora Cassiane, que acumula décadas de ministério no meio pentecostal, também comentou as afirmações do cantor e disse que Thalles não tinha meios de “medir o trabalho feito por Deus” através dela.
No meio de tanta discórdia, Thalles gravou um vídeo explicando o motivo de sua decisão de ir cantar no meio secular, e pediu perdão àqueles que haviam se ofendido com suas palavras. Como parte de sua nova estratégia de evangelismo, Thalles cantou no programa Criança Esperança, interpretando a música “They Don´t Care About Us”, de Michael Jackson, em um mash up com “Olhos Coloridos” (sarará crioulo), de Sandra de Sá”, o que gerou nova onda de críticas.

Lucinho

O pastor conhecido por suas práticas polêmicas, como simular consumir a Bíblia como se fosse cocaína, disparou críticas aos evangélicos que reprovaram as atitudes do cantor: “Eu to muito assustado com o tanto de gente falando mal do Thalles. Será que ele deixou de ser nosso irmão? O que aconteceu com o Thalles não foi por causa dele, foi por causa da gente, para mostrar o nosso coração. Jesus jogou um tubarão no aquário para ver a reação dos peixes, e não do tubarão”, opinou.
Para Lucinho, os evangélicos que discordaram da atitude do cantor – que precisou pedir perdão – são “lixos” que vivem um cristianismo equivocado: “Tá todo mundo preocupado lá. Sabe o que está parecendo? Quem tem ódio, quem se diz cristão e na verdade não é… ‘Lucinho, você está defendendo o Thalles?’ Olha para minha cara e diz se eu preciso fazer isso? O Pai dele tá vivo, o Pai dele é Deus. Agora se você vai para a internet, e mete o pau no cara, que tipo de cristianismo é esse que você vive, seu lixo?” Assista:

 Gospel+

19 de agosto de 2015

Aplicativo para pagar dízimo é nova peça da tecnologia evangélica


A onipresença, prega a máxima religiosa, é um dos maiores dons divinos.

Virou também uma fórmula a ser seguida por empresários que, de olho no segmento evangélico e com ajuda da tecnologia, esperam conectar igreja e fiéis 24 horas por dia, sete dias por semana.

Sob o slogan "a palavra do Senhor a qualquer hora, em qualquer lugar", o iFé é um aplicativo que agrega vários serviços direcionados a esse público. Por R$ 20 mensais, o usuário pode pagar seu dízimo pelo smartphone, usando o Eu Contribuo. Também consegue compartilhar sua localização para que os outros saibam, por exemplo, se está no culto das 20h —uma espécie de Foursquare gospel batizado Tô Aqui, Irmão.

O pacote também inclui uma rede social específica para igrejas que o contratarem, canal de vídeo com artistas evangélicos e cultos, Bíblia on-line e um canal direto com o pastor, o Quero te Escutar.

Um dos idealizadores do iFé, o católico Julio Marcelino, 44, fez as contas: o Brasil tem 277 milhões de linhas (mais de uma por habitante) e 45 milhões de evangélicos, muitos deles alçados à classe C nos últimos anos e sedentos por consumo.

Ele espera abocanhar 15% desse filão nos próximos cinco anos. "Espaço para crescer é o que não falta", aposta.

O problema, diz, é que as igrejas parecem ter estacionado no "Antigo Testamento" da internet. Para Marcelino, muitos sites são "rústicos demais", e a interatividade (a "alma do on-line") não evoluiu tanto assim desde priscas eras de conexão discada.

"Se o fiel queria falar com o pastor, tinha que entrar no site, escrever seu nome, pôr o e-mail e enviar até aparecer lá: ′Obrigado, iremos entrar em contato com você′." O que podia demorar dias, isso quando de fato respondiam.

"A ideia é encurtar essa janela. Agora, é entre o pastor e o fiel", afirma Marcelino.

Entre o iFé e o mercado de 45 milhões de fiéis, o caminho começou a ser abreviado no Salão Internacional Gospel. O aplicativo foi lançado na feira de negócios voltada ao segmento e realizada no começo deste mês, no Expo Center Norte, em São Paulo.

EVENTO


Pelos evento passaram de seguradoras (a Mapfre tem planos especiais para igrejas) a skatistas —havia uma pista de skate no local e uma marca, Trinity, que vendia modelos a R$ 155, com Bíblias grafitadas e inscrições do tipo "tudo posso com meu Deus".

Cerca de 30 mil pessoas circularam pelo Salão Gospel, segundo a organização, que calcula ter movimentado cerca de R$ 100 milhões. Em três dias de feira, consórcios de imóveis negociaram cotas para igrejas a R$ 190 mil, agências venderam viagens a Israel (terra sagrada para evangélicos) por US$ 7.000 a pessoa, e um cruzeiro gospel (com controle de casais e sem álcool) saiu por R$ 3.500.

O letreiro do Faceglória, um dos estandes mais disputados, entrou na mira de várias "selfies": uma nuvem envolvendo o nome da "rede social perfeita para você compartilhar o amor e a sabedoria cristão com outras pessoas", como era descrita.

Feito a imagem e semelhança do Facebook (que já encrencou judicialmente com esse nome), o Faceglória juntou 190 mil membros desde a inauguração, em junho, junto com a Marcha para Jesus.

Com menos recursos e design mais capenga, trocou o botão da aprovação: em vez de "curtir", lá é "amém".

Acir Filló, o criador, diz que sua criatura é uma alternativa a "outras redes excessivamente abertas", repletas de "pornografia, violência e dois homens se beijando". Assim como o aplicativo iFé, o serviço tem filtros contra o que considerada "inapropriado".

"Ninguém é obrigado a conviver com isso", diz Filló. Para curtir, é só dar "amém".
Fonte: Folha Online - 18/08/2015

18 de agosto de 2015

Pastor afirma que estuprou menino pela 'glória de Deus', diz delegado











O homem de 52 anos, preso suspeito de estuprar um menino em troca de videogame e chinelo, em Campo Grande, disse à polícia que é pastor evangélico e que estupro pela 'glória de Deus', segundo o delegado Reginaldo Salomão, da Polícia Civil. O estupro foi na tarde de segunda-feira (17), na casa da avó da vítima no bairro Buriti, região oeste da cidade.
"Ele confessou o crime alegando que é um pastor e que fez isso pela glória de Deus, mas exerceu direito ao silêncio no tocante à detalhes, porquê fez, como fez, se a versão apresentada pelo menino é a que realmente aconteceu", explicou.
A criança passou por exame de corpo de delito, que confirmou o estupro. Salomão disse que o suspeito não demonstrou arrependimento e que o pastor já foi preso pelo mesmo crime. Ele estava em liberdade condicional desde agosto de 2014 e tinha ficado 14 anos preso por esse crime.
No dia do estupro, o menino foi deixado na casa do irmão da avó dele pelos pais, que foram trabalhar. Um primo dele viu o estupro e avisou aos familiares, que chamaram a polícia, por volta das 21h (de MS). Os policiais foram à casa onde o crime aconteceu e encontraram o homem, que confessou o estupro e foi autuado em flagrante.
De acordo com a autoridade policial, o homem estava em livramento condicional desde agosto de 2014. Antes disso, ele cumpria pena em regime fechado também pelo crime de estupro contra um menino da mesma idade da vítima.
Se condenado pelo estupro desta segunda-feira, ele poderá cumprir 8 anos de cadeia e perderá o direito à liberdade condicional.
Estupro foi na casa da avó da vítima no bairro Buriti, região oeste da cidade. (Foto: Reprodução/ TV Morena)Estupro foi na casa da avó da vítima no bairro Buriti, região oeste da cidade. (Foto: Reprodução/ TV Morena)

17 de agosto de 2015

Após a polêmica, Thalles divulga música nova e internautas reprovam

Após o mimimi de que iria sair da música gospel e que estava aparentemente saturada a sua estadia no meio evangélico, Thalles divulgou um vídeo divulgando uma música inédita pra acalmar os ânimos.
E como o povo tem memória fraca vai colar fácil. Ainda mais agora que o thalleco virou pastor da Renascer...agora Jesus perdeu! (rsrs).
Ainda não sabemos vai o nível de insanidade mental de Thalles quando ele diz alguma coisa, mas pelo que indica suas composições ainda seguem o mesmo cunho...só não dá pra saber se é porque nunca parou ou se ele voltou atrás.
Segue abaixo o vídeo que Thalles postou ontem (13) em seu perfil do Facebook. Aproveite para deixar sua opinião. Os internautas estão bombardeando o cantor, desaprovando a música e dizendo que ele desafinou.
E você, o que acha? Deixe seu comentário!


14 de agosto de 2015

Do lado de dentro do IV Salão Internacional Gospel e do Troféu de Ouro: o $how tem que parar!

culto1A semana passada foi especial. Recebemos, aqui em São Paulo, a visita dos irmãos do Ministério Restauração do Louvor, de Rio Branco (AC). Foram hospedados pelo Pr. Hector e sua esposa Pra. Raquel, da Igreja Paz. Vieram a princípio como convidados no Troféu de Ouro, mas participaram também do culto no IV Salão Internacional Gospel.
Mas vamos por partes:
O IV Salão Internacional Gospel, no Expo Center Norte (São Paulo SP), é uma feira de negócios evangélica. Começou privilegiando o ramo musical, mas com o passar dos anos se diversificou. Nesse ano, teve como expositores ministérios, editoras, grupos de louvor e artistas gospel e outros produtos.
culto2
Um evento como o Salão Internacional Gospel deveria ser um dos últimos lugares a receber a faixa “Voltemos ao Evangelho puro e simples, o $how tem que parar” e permitir a distribuição de panfletos contrários a teologias como a da prosperidade. Sim, pois tal frase vai contra os interesses de muitos dos expositores, que pagam para ali divulgar seus produtos e serviços. É importante pontuar que não somos contra o mercado. Nós, como qualquer outro, compramos roupas, alimentos, livros. Compramos até a Bíblia. Porém, somos contra o comércio de Deus: venda de indulgências, de objetos “ungidos”, de “louvor” (cantores que dizem ter ministério de louvor, mas só se apresentam nas igrejas mediante pagamento de cachê), da Palavra (pregadores que só funcionam movidos a gordas e preestabelecidas ofertas), de bênçãos. E como há expositores, nas feiras gospel, ofertando esse tipo de (mau) produto!
culto3Porém, apesar da insatisfação de alguns dos expositores, os organizadores do Salão Internacional Gospel (Luciana Mazza e Marcelo Rabelo) sempre nos convidaram para abrir nossas faixas do lado de dentro da feira.
Nos anos anteriores, tivemos a oportunidade de palestrar sobre a necessidade da volta das igrejas à pregação e vivência da pureza e simplicidade do Evangelho. Desta vez, tivemos espaço para um culto a Deus. O louvor ficou a cargo da banda da Igreja Paz e do Ministério Restauração do Louvor. Na Palavra dividiram-se o irmão Marquinhos (abertura), o Pr. Hector e o Pr. Paulo Siqueira. O tema das mensagens: um avivamento é possível? Sim, se vivermos os Evangelhos!
culto4A Palavra de exortação foi lançada.
culto5Enfim, muitos dos que estavam na feira se aproximaram para tirar fotos segurando a faixa, demonstrando aprovação. A verdade é que são muitos os que estão cansados das falsas promessas que os falsos profetas têm trazido no nosso tempo. O Espírito Santo tem impulsionado os sinceros a buscar a Deus. Aos poucos, muitos têm tido seus olhos abertos para os enganos teológicos e a idolatria a pseudos homens e mulheres de Deus.
Realmente foi um sábado especial para todos.
Dois dias depois, na segunda, foi a entrega do Troféu de Ouro. Esse troféu tem substituído o antigo Troféu Promessas, que era entregue por uma empresa ligada à Rede Globo aos melhores “levitas” (como se escolhe o melhor adorador? Pelo número de almas que se convertem após ele cantar uma música?).
culto6A cerimônia do Troféu de Ouro aconteceu no Teatro Bradesco, e lá estava boa parte dos artistas gospel do momento, a grande parte disputando a estatueta irmã-gêmea do Oscar de Hollywood. E lá estava o Ministério Restauração do Louvor, que foi convidado a abrir a cerimônia. E os pastores Hector e família e Paulo, que foram acompanhar o grupo.
Foi um $how de horror. Claro que entre a grande maioria de artistas gospel havia cantores sinceros. Mas o ambiente era de espetáculo, de exibição. Um fato resumiu o espírito do lugar: uma fulana artista gospel, ao subir para pegar seu “Oscar”, disse: “gente, eu tenho um sonho, e vocês precisam realizar o meu sonho: todo mundo levanta e me aplaude!”. E mais: “esse troféu é tão lindo que, se eu não ganhasse, eu comprava um”.
11229284_395775810629036_4293697592006140405_nA coisa foi tamanha que em certa parte da cerimônia os organizadores perderam totalmente o controle. A multidão que pagou no mínimo R$ 50,00 para entrar ficou enlouquecida atrás dos artistas, de autógrafos, de fotos. Muitos gritos, muito alvoroço atrás de homens e mulheres. Deus ficou do lado de fora.
Enquanto os ânimos se exaltavam de glamour, os nossos estavam cabisbaixos, tristes, horrorizados com a situação. Afinal, os que ali estavam diziam estar para a glória de Deus. Em meio a tudo isso, alguém pegou uma das revistas que estavam espalhadas em todas as cadeiras do teatro. Era um exemplar da Revista Prisma, com cerca de 90% das páginas divulgando os artistas, uma espécie de Caras gospel. Ao folhear a revista, qual não foi a surpresa ao ver que havia uma reportagem falando do episódio em que Silas Malafaia chama os blogueiros cristãos de “filhos do diabo”, e contrapondo essa fala no mínimo infeliz trechos de um artigo do Paulo Siqueira em seu blog As Pedras Clamam!
10421485_396651273874823_6693406687005760287_nAbsurdo, não? O tipo de reportagem que poderia estar em qualquer lugar, menos ali, naquele lugar de exaltação ao ser humano e de valorização de artistas, através do troféu, para uma majoração na cobrança dos cachês.
Sim, as pedras clamam. E estão clamando em todo o lugar. Ninguém poderá, naquele dia, dizer que não ouviu, que não foi alertado da Verdade.
Quem estava ali gritando pelos artistas, e os próprios artistas que incentivam o culto à sua pessoa, se folhearam e leram a revista, leram também tal reportagem. Deus tem feito as pedras não apenas clamar, mas gritar aos quatro cantos. Até no meio de $how da vaidade gospel.
Sinceramente, estamos sem palavras. Apenas profundamente gratos a Deus, que faz além do que pedimos ou pensamos.
Glorifico a Deus pela vida de homens e mulheres que, mesmo diante das riquezas e dos benefícios que o “mundo gospel” pode lhes dar, ainda assim vêem o verdadeiro valor no tomar a sua cruz e seguir a Cristo.
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
(abaixo alguns dos irmãos que estenderam a faixa)
a1
a2
a3a4
a5
(reportagem da Revista Prisma, distribuída no Troféu de Ouro 2015):
receitamedica042 (1)revis

12 de agosto de 2015

Caio Fábio entrevista Viviany Beleboni e dispara polêmicas


Conhecido por acolher os excluídos e declarar publicamente sua postura contrária ao movimento evangélico convencional e midiático, Caio Fábio chamou a modelo transexual Viviany Beleboni para uma entrevista após a turbulenta repercussão de sua participação na última parada gay de São Paulo. Após o evento, Caio se mostro aberto ao encontro e procurou meios de contato na internet para que houvesse a entrevista com Viviany.
A conversa foi ao ar no início do mês, e na ocasião, Viviany diz que normalmente não concederia a entrevista a outro pastor.

Confira o que rolou.



Vi aqui

4 de agosto de 2015

SUICÍDIO: UM ASSUNTO POUCO FALADO ENTRE OS CRISTÃOS


O suicídio é um tema tabu no meio evangélico. Cercado de muito mistério e de uma ignorância maior ainda, temos tido a oportunidade de ouvir enormes absurdos quando alguém comete suicídio, especialmente se tal pessoa era crente. O material abaixo foi publicado pelo site da Editora Fiel e desejamos compartilhar o mesmo com todos os nossos leitores, porque o mesmo apresenta uma visão equilibrada e bíblica do ato de tirar a própria vida que pode ser motivo de iniciar uma discussão mais aprofundada sobre o tema.

SUICÍDIO É UM PECADO, MAS NÃO O PECADO IMPERDOÁVEL

A notícia da morte de Robin Wiliiams, foi dolorosa para milhões de pessoas, não apenas porque ele era um querido artista — conte-me como um fã do seu trabalho saudável —, mas porque o suicídio não é um tema com que lidamos facilmente.  Isso é verdade especialmente para o incontável número de cristãos que se acham de luto por pessoas queridas ou que têm lutado, eles mesmos, com pensamentos suicidas. Não é surpreendente que, diante dessa notícia de alcance nacional, a internet fervilhou de comentários e críticas, pontos e contrapontos. Alguns deles úteis, outros nem tanto.

Sem tentar examinar tudo o que foi dito, e sem pretender dizer tudo o que precisa ser dito acerca de um assunto tão difícil, pensei que poderia ser útil tentar dissipar um pouco a fumaça e apontar quatro breves afirmações. Talvez elas possam nos ajudar a pensar teologicamente e pastoralmente sobre o suicídio.

1. O assunto do suicídio deve ser abordado de modo sensível e compassivo.

Nós precisamos saber o tempo e o lugar. Este é um post de blog direcionado a uma audiência genérica, então eu não acredito que seja insensível dar um passo atrás e analisar “quatro afirmações” sobre o suicídio. Mas eu não apresentaria quatro pontos como estes a alguém de luto pela morte de um amigo ou a alguém que estivesse pensando em suicídio. Tais situações exigem abraços, lágrimas, perguntar, ouvir, contato pessoal e oração — coisas que são impossíveis ou praticamente impossíveis de fazer em um post de blog. Dito isso, mesmo em um artigo genérico, dirigido a ninguém em particular, devemos ter em mente que qualquer um pode estar lendo. O cristão sábio está sempre cônscio de que as pessoas ouvem com diferentes ouvidos. Para alguns, este tópico é uma interessante questão teológica. Outros estão pensando em como ministrar eficazmente quando a necessidade surgir. E, para outros, a mera menção ao suicídio lhes causa no íntimo uma dor indescritível.

2. Suicídio é complicado e ocorre por diferentes razões.

Acredito que muitas pessoas se irritaram com as respostas críticas à morte de Robin Williams porque as críticas falharam em compreender – ou pelo menos pareceram falhar em compreender — as diferenças morais que envolvem os diferentes contextos de suicídio. Certamente, alguém que tira a própria vida após vinte anos de lutas recorrentes contra a depressão merece mais simpatia do que o homem que perde tudo no mercado de ações e pula do 75º andar em um momento de crise financeira. Há uma diferença moral do indivíduo que é pego em adultério e — cheio de vergonha e sem disposição de enfrentar o seu pecado — comete suicídio em comparação ao indivíduo que descobre ter sido traído e, sentindo que sua vida não pode mais seguir em frente, decide dar-lhe um fim. O indivíduo que dispara contra crianças e então se mata é egoísta, maligno e centenas de outras coisas. O indivíduo que tira a sua própria vida em meio aos espasmos de uma depressão que é indesejada, impertinente e aparentemente interminável será visto de modo muito diferente. A nossa última ação — mesmo sendo pecaminosa — não define a totalidade da nossa existência. Nós estamos certos em lembrar tudo o que era bom e verdadeiro naqueles que sucumbem à tentação da autodestruição.

3. Suicídio é um pecado.

Certamente, não seria com isso que eu começaria no aconselhamento pastoral, no cuidado pastoral ou ao conduzir um funeral, mas é um aspecto deste assunto difícil que não podemos evitar. Enquanto pode haver situações extremas em que um suicida claramente perdeu o controle de todas as suas faculdades (isto é, demência, traumatismo craniano), na grande maioria dos casos estamos certos em ver o suicídio como uma escolha moralmente culpável e moralmente condenável. Por séculos, a igreja tem consistentemente visto o suicídio como uma violação do sexto mandamento. Assassinato de si mesmo ainda é assassinato. Como John Frame observa no livro “A Doutrina da vida cristã”, há cinco exemplos de suicídio na Escritura — Juízes 9.52-54; 1Samuel 31.3-5; 2 Samuel 17.23; 1Reis 16.18-19; Mateus 27.3-5 — e todos eles estão em um contexto de vergonha e derrota. Do mesmo modo, quando personagens mais nobres pedem a Deus para tirar suas vidas, Deus nunca lhes atende — Números 11.12-15; 1Reis 19.4; Jonas 4.1-11. Nos casos de Jonas e Jó, Deus claramente vê suas petições autodestrutivas de modo desfavorável.

Embora nós desejemos ter empatia por aqueles que sofrem — seja pelo arrependimento, depressão, doença ou qualquer outra enfermidade persistente —, certamente é um raciocínio ético pobre pensar o sofrimento como um meio que justifica qualquer fim. Nossas escolhas devem ser consideradas “livres” contanto que não estejam sujeitas à coerção ou compulsão exteriores. Julie Gossack — uma esposa e mãe que, por cinco vezes, teve de enfrentar o sofrimento do suicídio de familiares — resume bem a questão: “Suicídio não é uma herança genética nem uma maldição familiar. Suicídio é uma escolha pecaminosa feita por um indivíduo. Essa afirmação não é desprovida de amor ou respeito. É a verdade. Eu amava ternamente meus familiares que cometeram suicídio, mas as escolhas deles foram pecaminosas, e não justas” (JBC Winter: 2006). O suicídio pode parecer a única saída, mas a Escritura nos afirma que Deus nunca nos conduzirá a uma situação em que violar seus mandamentos seja a única opção — 1Coríntios 10.13. Nós não ajudamos os santos que estão lutando se nos recusamos a dizer-lhes que o suicídio desagrada a Deus; falar-lhes isso, em amor, pode ser um dos meios pelos quais Deus sacode a alma suicida e lhe traz de volta a um pensamento melhor, mais piedoso.

4. Suicídio não é o pecado imperdoável.

Nós não temos um sistema de penitência e de “extrema unção”. Embora seja particularmente triste para um cristão morrer dessa maneira — confuso e sem esperança —, essa perda de perspectiva não significa, necessariamente, que o indivíduo não era um cristão nascido de novo e justificado. John Frame, o qual sustenta que o suicídio é pecado, também conta a história de um amigo missionário que foi conduzido para mais perto de Jesus à medida que lutava contra a depressão, mas terminou por matar-se. Frame não hesita em dizer, com confiança, que aquele homem era um cristão genuíno. Nós somos salvos pelo sangue de Cristo, não pelo fato de o nosso momento final ter sido triunfante ou trágico. O suicídio não deve ser tratado com leviandade. Ele é inimaginavelmente doloroso e desagradável a Deus. Porém, para o filho de Deus, verdadeiramente arrependido, verdadeiramente crente e verdadeiramente justificado, Deus é maior do que os nossos pecados, mesmo aqueles que nos apanham em nosso último suspiro.

O artigo original poderá ser visto por desse link aqui:



EX-MUÇULMANO CONVERTIDO FALA DE SUA FÉ E ACABA DECAPITADO



O mundo assiste impassível as atrocidades do Estado Islâmico há cerca de quatro anos. Entre as imagens mais recentes divulgadas como “alerta” pelos extremistas muçulmanos estão as do corpo de Ihsan Ahmad As Saker.

Sua terrível execução pública ocorreu na cidade síria de Deir ez-Zor. As imagens foram divulgadas pelos milicianos para servir de exemplo para quem abandona o Islã.

No início deste mês, o califa Abu Bakr al-Baghdadi proibiu que os vídeos de execução dos seus combatentes fossem divulgados, pois estava “preocupado com a imagem do grupo”.
Muitas agências de notícia também comunicaram que não iriam mais mostrar imagens da crueldade dos jihadistas para não “incentivar” seus seguidores.

As imagens reveladas esta semana são fotografias postadas em redes sociais de pessoas associadas ao EI. Elas mostram um homem de olhos vendados ajoelhado no meio de uma rua. Depois, destacam o momento em que ele recebeu o golpe mortal e finalmente, de seu corpo decapitado. Se isso não fosse suficiente, os terroristas decidiram crucificar o corpo com a cabeça pendurada logo acima.



Ao redor do corpo, um cartaz deixava claro o motivo de tamanha barbárie. Ishan cometera o mais terrível dos pecados: a ‘ridda’, ou deserção do Islã. Ele se convertera a Jesus e dizia que o Islamismo é uma falsa religião. Por ter tentado alertar os outros moradores da região, foi preso e condenado à morte.

A mensagem explicava que essa era a consequência de quem fazia tamanha “blasfêmia contra Deus”. Na verdade, decapitando e crucificação são punições prescritas no Alcorão para qualquer um que “luta contra” Alá e seu profeta Maomé.

A crucificação de cristãos é uma prática antiga dos muçulmanos, mas haviam sido esquecidas virtualmente desde o século 16, sendo retomada pelo Estado Islâmico. Com informações de Daily Mail