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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

15 de dezembro de 2009

O BERÇO E A CRUZ

 

          Mais um tempo de Natal está chegando. Por que 25 de Dezembro, visto como, provavelmente,  Cristo não nasceu nesta época do ano? A Igreja de Roma simplesmente se apoderou da licenciosa celebração da Saturnália do Solstício de Inverno dedicada a Saturno e cristianizou a festa, com o objetivo de converter a Roma pagã.  Mas, o resultado verdadeiro foi que o Cristianismo oficial acabou se paganizando. Por exemplo, as estátuas de Ísis e Hórus foram renomeadas como Maria e Jesus, a fim de que os pagãos  pudessem continuar a sua idolatria, usando nomes cristãos. Os costumes pagãos envolviam vestes, velas, incenso, imagens e procissões, os quais continuam sendo usados ainda hoje. Nenhuma história autêntica pode negar este fato.

          Neste caso, o mundo seria melhor se o Natal não existisse? Os ateus acham que sim e querem remover todas as cenas da manjedoura e da cruz dos locais públicos. Em vez de nos reunirmos aos inimigos de Deus, na denúncia contra o Natal, por que não cultivarmos o pouco da verdade que resplandece através desta lamentável comercialização do paganismo? Esta é a única época do ano para se apresentar o Evangelho ao mundo; portanto, devemos aproveitar a oportunidade.

        O nascimento de Cristo e os detalhes de Sua vida, morte e ressurreição foram preditos, séculos antes, pelos profetas hebreus. Nenhuma dessas profecias precedeu os nascimentos de Buda, Confúcio, Maomé e outros. O cumprimento da profecia bíblica é a prova mais persuasiva que temos. Paulo a usou para converter os perdidos e transtornou o mundo do seu tempo. Então, deveríamos fazer o mesmo.

        Em Romanos 1:1-4, vemos Paulo se referindo ao Evangelho de Deus, dizendo: "Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras, acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor".

            O Cristianismo não é uma invenção do Século I. De fato, ele é o cumprimento daquilo que os profetas hebreus, a uma só voz, haviam predito durante séculos. Existem mais de 300 profecias messiânicas no Velho Testamento. Para que?  Para que Israel pudesse identificar o Messias, quando Ele chegasse, "na plenitude dos tempos" (Gálatas 4:4). O capítulo de Gênesis, na Bíblia, contém a primeira profecia sobre a vinda do Messias e o Seu nascimento virginal (a semente da mulher) e que Ele iria destruir Satanás (Gênesis 3:15). Os profetas declararam que Ele iria nascer "da linhagem de Davi" (2 Samuel 7:10-16; Salmo 89:3-4; Jeremias 23:5) e governar sobre o trono de Davi. Para comprovar que Jesus preencheu todos os critérios, Mateus e Lucas iniciam suas narrativas com a genealogia de José e Maria.

        Tendo rejeitado Jesus, os judeus continuam aguardando a vinda do seu Messias... Mas, esta é uma esperança vã. Jesus Cristo cumpriu a profecia de Malaquias 3:1: "EIS que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos". Isto aconteceu quando Ele derrubou as mesas dos cambiadores no templo  (Marcos 11:15). A destruição do templo, 38 anos mais tarde, em 70 d.C., tornou impossível, para todos os anos futuros, que qualquer outro "Messias" pudesse cumprir a Escritura. Além disto, todos os registros genealógicos se perderam na destruição do templo, de modo que um "Messias" futuro jamais iria conseguir comprovar a necessária descendência de Davi.

        Sim, o templo será brevemente reconstruído. Contudo, em vez de purificá-lo, conforme Cristo fez, o Anticristo irá profaná-lo com a sua imagem, quando obrigará o mundo inteiro a adorá-lo como  Deus: "Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus" (2 Tessalonicenses 2:3-4).

          Jacó profetizou: "O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló..." (Gênesis 49:10). Logo após o nascimento de Jesus, lá pelo ano 70 d.C., o cetro foi retirado de Judá, quando os judeus perderam o direito de decretar a pena de morte. Desse modo, tornou-se tarde demais para que o Messias pudesse vir. Graças a Deus que Ele já veio e voltará novamente para resgatar do Armagedom o povo que O rejeitou em Sua primeira vinda. Este povo há de reconhecê-Lo pelas marcas do Calvário: "Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito" (Zacarias 12:10). Como o cetro fora arredado de Judá, em vez de ter sido apedrejado pelos judeus,  Cristo foi executado pelos romanos, cuja penalidade máxima era a crucificação. Isto cumpriu outra profecia conforme o Salmo 22:16: "... Traspassaram-me as mãos e os pés".

        Voltemos ao berço. César Augusto não tinha a menor idéia do grandioso efeito que o seu decreto  iria causar: "E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse" (Lucas 2:1). Este decreto levou José e Maria a Belém, para serem recenseados, exatamente no tempo em que iria nascer o seu "primogênito" (o que mostra que Maria teve outros filhos), em cumprimento da profecia de Miquéias 5:2: "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade".

            Quanta profundidade na significação de Gálatas 4:4: "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei". O Seu nascimento deveria acontecer antes que o cetro de Judá fosse retirado, enquanto Sua morte iria acontecer depois. Seu nascimento foi determinado por um decreto romano; Sua morte e método de execução, pela ocupação romana de Israel. Ele precisava chegar antes que o templo fosse destruído com todos os registros genealógicos.

          A plenitude dos tempos havia passado. Ninguém mais poderia preencher os critérios anunciados pelos profetas hebreus. E esta simples frase contém uma significação ainda mais profunda do que já vimos. Se o tempo do Seu nascimento nos deixa maravilhados, o tempo de Sua morte é mais exato ainda e repleto de significação. Daniel profetizou o dia exato de Sua morte.

 Através dos escritos de Jeremias, Daniel aprendeu que o cativeiro da Babilônia iria perdurar 70 anos (Daniel 9:2). Deus  havia ordenado que a cada [semana de] sete anos os hebreus libertassem os escravos, perdoassem os devedores e dessem à terra o seu Sábado anual de descanso. (Êxodo 21:2; Levítico 25:2-4; Deuteronômio 15:1,2,12). Durante 490 anos, Israel havia desobedecido este preceito. Como castigo, os judeus se tornaram escravos na Babilônia, onde permaneceram durante 70 anos, equivalendo aos sábados que eles haviam sonegado.

Enquanto confessava o seu pecado, meditando e orando, Daniel recebeu uma revelação de que outro período de 490 anos (setenta semanas de anos) ainda haveria no futuro para o Seu povo em Jerusalém (Daniel 9:24). No final daquele tempo, todos os pecados de Israel seriam purgados, toda a profecia cumprida e encerrada, quando o Messias estaria reinando no trono de Davi, em Jerusalém. Estas 70 semanas (490 anos) deveriam ser contadas (Daniel 9:25) "a partir da ordem para edificar Jerusalém". Esta data crucial nos é dada na Escritura.

Neemias nos diz que "no mês de Nisã, no ano 20º. do Rei Artaxerxes", ele recebeu do rei autorização para reconstruir Jerusalém. Houve vários reis Artaxerxes, mas apenas um, o Longimanus, governou mais de 20 anos, de 465-425 a.C. Desse modo, temos a data chave para que esta inacreditável profecia fosse calculada: Nisã 1, 445 a.C.

Ao final da 69a. semana das 70 "semanas" (7 X 69 = 483 anos), o Messias - o Príncipe - seria reconhecido por Israel (Daniel 9:25) e, em seguida, "seria cortado",  "mas não por si mesmo" (verso 26). Contando-se 483 anos de 360 dias (pelo calendário judaico e babilônico), temos um total de 173.880 dias de Nisã 1, 445 a.C., chegando ao Domingo 06/04/0032. Neste exato dia, celebramos o Domingo de Ramos, quando Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento, tendo sido aclamado como o Messias, o Príncipe. (Zacarias 9:9 foi cumprida ao mesmo tempo).

Existe ainda uma significação mais profunda para a frase "na plenitude dos tempos". O dia 06/04/0032 era, no calendário hebraico, Nisã 10. Naquele dia, o cordeiro pascal era tomado do rebanho e deixado em observação durante quatro dias, para dar a certeza de que ele era "sem mácula". Durante esses mesmos quatro dias, Cristo, que João Batista havia apontado como: "O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), também ficou sendo visto por Israel, no dia Nisã 14: "E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde" (Êxodo 12:6). E foi nesse exato período que Cristo morreu na cruz.

É fascinante ver como  Deus usa os próprios decretos que os homens fazem contra Ele, a fim de cumprir a Sua Palavra. Os rabinos haviam decidido não prender Jesus durante a Páscoa, para "evitar alvoroço entre o povo" (Marcos 14:2). Contudo, era quando Jesus deveria morrer. Judas não foi apenas um fantoche nas mãos de Satanás, mas também o foi nas mãos de Deus. Até mesmo as 30 moedas de prata que ele recebeu pela sua traição estavam cumprindo a profecia de Zacarias 11:12-13: "Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. O SENHOR, pois, disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao oleiro, na casa do SENHOR".  Conforme Pedro iria declarar no sermão do Pentecoste: "A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos" (Atos 2:23). Paulo escreveu na 1 Coríntios 5:7-b: "Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós".

          O Nisã 14 começou, conforme os dias judaicos, no por do sol da Quarta-Feira. Naquela noite, Jesus e Seus discípulos celebraram a Última Ceia, no cenáculo, enquanto se  preparava a refeição "antes da festa da Páscoa".  (João 13:1). Antes, Ele havia dito, significativamente: "Na verdade, na verdade vos digo que um de vós me há de trair" (João 13:21-b).  Em João 16:1-4, Jesus declarou: "TENHO-VOS dito estas coisas para que vos não escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim. Mas tenho-vos dito isto, a fim de que, quando chegar aquela hora, vos lembreis de que já vo-lo tinha dito. E eu não vos disse isto desde o princípio, porque estava convosco".  Ele provou mais uma vez que era o Messias, o Iavé, o EU SOU de Israel: "Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim. Que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade" (Isaías 46:9-10).

          Preso pela tropa conduzida por Judas até o jardim, tarde daquela noite,  Cristo foi levado secretamente ao palácio de Caifás, o sumo sacerdote. Um tribunal simulado diante do Sinédrio, com testemunhas convocadas às pressas, depois da meia-noite, condenou Cristo à morte, ao romper da aurora. Logo em seguida, Pilatos, o governador romano, foi notificado da emergência. Conduzido apressadamente pela rua, o prisioneiro foi recebido numa cidadela, na hora terceira (Mateus 15:25), umas 9 horas da manhã, no Nisã 14. Todos os preparativos  de Israel estavam em andamento para matar o cordeiro pascal, o qual deveria ser comido naquela noite.

          Jerusalém estava atulhada de gente num estado de grande excitação. Valorizando suas relações com o público, Pilatos consultou os seus cidadãos sempre indecisos e permitiu que eles decidissem a sorte do prisioneiro. Incitada pelos rabinos, a turba sedenta de sangue logo se voltou contra Aquele que havia curado e alimentado tantos dentre ela.

           "Crucifica-o, crucifica-o!" (Lucas 23:21) "Que o seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos" (Mateus 27:25). Este grito horroroso ecoou por todas as ruas de Jerusalém.

        Pouco antes do meio-dia, os soldados terminaram o seu maligno e depravado esporte. Jesus, açoitado quase até ficar inconsciente e espancado no rosto até ficar quase irreconhecível, foi conduzido através da excitada e murmurante multidão para fora da cidade, até o "lugar da caveira". Em pleno meio-dia, Aquele que em Jerusalém, cumprindo as profecias, havia sido saudado no Domingo anterior, agora estava pendurado nu, agonizando numa cruz, entre dois ladrões. O homem crucificado, o seu Criador! Os anjos se recolheram horrorizados e o sol escondeu sua face.

          Nas três horas seguintes daquela Quinta-Feira, a Terra escureceu misteriosamente (Mateus 27:45), quando "Deus fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos" (Isaías 53:6). Quinta-Feira e não Sexta-Feira Santa? Claro que não! O próprio Jesus havia dito: "Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra" (Mateus 12:40). O Evangelho inclui a declaração de Paulo na 1 Coríntios 15:4: "[Jesus] foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras".

            Obviamente, se Cristo tivesse sido crucificado na Sexta-Feira, Ele não poderia ter passado três dias e três noites no túmulo, até a manhã de Domingo. Somos claramente informados que "No fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro e eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela" (Mateus 28:1-2). A essa altura, o túmulo já estava vazio, de modo que Cristo deve ter ressuscitado antes do alvorecer.

          Mesmo assim, o mito da crucificação na Sexta-Feira Santa continua, tendo sido construído claramente sobre um grave erro. Para isso, temos evidência suficiente da manufatura e endosso de Roma para esta inverdade e para duvidar de tudo mais que ela afirma, com igual dogmatismo. Mas o que dizer dos protestantes que, aos milhões, engajam-se neste erro?

Quarta, Quinta ou Sexta-Feira?... Será que isto é mesmo importante? Sim, o dia da crucificação de nosso Senhor é da mais vital importância. Se Ele não ficou três dias e três noites no túmulo, então Ele mentiu. Além do mais, Sua morte, para cumprir a profecia, teria de acontecer no tempo exato da Páscoa, quando os cordeiros estavam sendo mortos em todo o Israel. É um fato astronômico que Nisã 14 d.C. tenha caído na Quinta-Feira.  Um momento! Nenhum osso do cordeiro pascal (nem de Jesus) poderia ser quebrado "E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei" ... "Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados" (João 19:14, 31).

        "Numa casa se comerá; não levarás daquela carne fora da casa, nem dela quebrareis osso" (Êxodo 12:46)... "Ele lhe guarda todos os seus ossos; nem sequer um deles se quebra" (Salmo 34:20). Zacarias 14:31 vai cumprir mais uma profecia: "Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito".

            João explica que o Sábado, o qual começou com o por do sol, na Quinta- Feira em que Cristo foi crucificado, estava "em preparação". Era de fato o primeiro dia da Festa dos Pães Ázimos, quando o primeiro e o último sábados eram dias especiais, nos quais nenhum trabalho poderia ser feito. Aquele Sábado maior terminava na Sexta-Feira ao por do sol, sendo imediatamente seguido pela Sábado semanal, o qual terminava no ocaso do Sábado. Assim, dois sábados vieram após a morte de Cristo, impedindo que as mulheres fossem ao túmulo, até o amanhecer do terceiro dia.

          Os rabinos achavam que tendo crucificado Jesus, haviam com isso provado que Ele não era o Messias. De fato, esta foi mais uma prova de que Ele era. Quando tomaram Suas vestes como lembrança, após terem feito um sorteio, e tendo Lhe dado a  beber vinagre misturado com fel, involuntariamente os soldados anexaram mais uma prova  do cumprimento de mais profecias (Salmo 22:18; 69:21).  Os cravos colocados em Suas mãos e pés e a lança que Lhe traspassou o lado fizeram jorrar o sangue de nossa redenção - tudo em cumprimento das profecias.

        É impossível continuar sendo um céptico honesto quando se compara o que os profetas disseram com os registros históricos de Cristo, do berço até a cruz. A prova de Sua ressurreição vamos deixar para outro dia e esta é ainda mais poderosa. Temos sólidas razões para a nossa fé em Cristo. Conhecer estes fatos aumenta a nossa alegria e nos dá coragem para apresentar o Evangelho com ousadia e convicção.

 

TBC Dezembro 2009 - Dave Hunt

Traduzida por Mary Schultze - www.maryschultze.com      

 

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