PURGATÓRIO - O Mito Mais Lucrativo da ICAR

 

        Em geral, compadeço-me bem mais dos católicos do que dos "avivados". Fui católica durante 48 anos, até o dia feliz em que recebi de presente um Novo Testamento e Salmos da Trinitariana, quando meus olhos se abriram para a verdade bíblica e me entreguei ao Senhor Jesus Cristo, sem depender de religião alguma, passando a confiar, simplesmente,  na cruz do Calvário. Foi assim que me livrei da maior fraude religiosa do planeta, que é o Catolicismo Romano.

       Quanto aos "avivados", o que mais me irrita neles é constatar que, mesmo andando com uma Bíblia debaixo do braço, esses tolos não a leem; e por causa de sua preguiça, confiam nas baboseiras pregadas nos púlpitos das igrejas ou avivadas. E como a preguiça é um pecado capital, ela se torna um portão escancarado para o inferno. Os evangélicos iludidos continuam enchendo os gazofilácios das igrejas, achando que estão salvos, por confiarem numa organização religiosa, quando (exatamente como acontece aos católicos), continuam perdidos...

       Jesus afirmou, categoricamente (em João 12:48), que todos nós seremos julgados pela Palavra dEle. Ora, ninguém vai ser julgado por uma denominação, pastor, bispo ou papa, mas pelas palavras de Deus, que se encontram exclusivamente na Bíblia... Portanto, quem não se ancorar nas mesmas, vai torrar nas chamas do inferno, mesmo porque o purgatório não existe.

       O purgatório, uma fábula da ICAR, é a maneira que a igreja do papa usa para amedrontar dos católicos. Ela  ensina que, quando um católico morre, mesmo que ele tenha confessado todos os seus pecados ao padre, ainda resta a pena dos mesmos, a qual deve ser paga nas chamas do purgatório.

O sofrimento no purgatório pode durar anos, e até séculos, dependendo da gravidade dos pecados cometidos e do dinheiro que for entregue à ICAR pelos parentes do falecido, para se celebrarem missas, em favor do mesmo. A fábula do purgatório é uma verdadeira mina de ouro. Com esta e outras fábulas, a ICAR se transformou no maior império econômico do planeta. Quanto mais gente no inferno (visto como o purgatório não existe), mais grana nos cofres papais. A verdade é que somente o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado, não o dinheiro que se entrega a esses vampiros religiosos.

O que mais desagrada ao Senhor nesta espúria doutrina católica é que o ingênuo membro desta igreja mentirosa está cometendo a blasfêmia contra o Espírito Santo, ao negar a suficiência do sacrifício de Cristo, no qual Ele pagou, definitivamente, por todos os nossos pecados. Quando Cristo pronunciou a frase“Está Consumado”, nada mais restou para ser pago, bastando, simplesmente, que se creia nesta gloriosa verdade.

A ICAR enriquece, mantendo os católicos acorrentados ao medo do purgatório, e haja dinheiro caindo nos cofres desta meretriz romana, cujos líderes estão abarrotando o inferno, junto com as vítimas de suas mentiras. Não existe na Bíblia um único verso que respalde a fábula do purgatório, nem mesmo o verso do 2 Macabeus, que os teólogos católicos usam para sustentar a tal doutrina. Quem estuda esse livro apócrifo logo vê que o sentido do verso foi torcido, pois o pecado dos judeus do qual aqui se trata, ou seja, as oferendas consagradas aos ídolos, era considerado mortal, o que não deixaria margem para um purgatório. (2 Macabeus 12:39-40). Católico, deixe de preguiça e leia a Bíblia, em vez de confiar nos hierarcas romanos!

Se você, católico, for menos tolo e quiser conferir a verdade de que a salvação depende exclusivamente da fé em Cristo, leia a 1 Pedro 3:18: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito”.Leia também 1 João 1:9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele [Cristo, não o padre] é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”. Depois, leia a 1 João 1:7: “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado”. E, para encerrar (embora haja dezenas de outros versos que tratam do assunto), leia Hebreus 10:17: “E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades”. E se o assunto ainda não foi liquidado, vamos à 2 Coríntios 5:8-9: “Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor. Pois que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausente”.

         Onde se fala aqui em Purgatório?

        Só mesmo um débil mental vai continuar acreditando na existência do purgatório, depois de ler o Novo Testamento. É o que acontece aos papistas, que ficam me enviando e-mails, os quais nem sequer eu leio, pois já caem no lixo preparado para aqueles de quem já conheço a ignorância bíblica. Por esses coitados eu me contento em orar, esperando que, um dia, o Senhor lhes abra os olhos cegos pelo “deus deste século”, do mesmo modo como Ele abriu os meus, há 33 anos, para a Sua gloriosa Verdade, libertando-me do engodo religioso.

 Mary Schultze, 02/03/2011 - www.maryschultze.com