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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

3 de dezembro de 2013

Fugindo do Legalismo de Muitos “Neo-Reformados” Brasileiros

Legalismo gera tudo de ruim no coração, tanto dos legalistas, como nas vítimas deles.
Legalismo gera tudo de ruim no coração, tanto dos legalistas, como nas vítimas deles.
Quando eu deixei de ser pentecostal, a coisa que mais me apaixonei no protestantismo histórico (na época descobrindo o “calvinismo” e hoje sendo adepto do luteranismo, o qual abraço atualmente como forma de expressão cristã onde mais me identifico) foram os 5 solas, que prometiam acesso direto a Deus através de Jesus Cristo, totalmente de graça, sem as exigências legalistas que eu vivia, sendo salvo somente pela fé, sendo reconhecida a minha incapacidade de cumprir a Lei de Deus sendo perdoado meus pecados, recebendo essa fé salvadora.
Eu tinha uma incompatibilidade com os “padrões” de santidade que me deprimia muito, eu achava que iria para o inferno por não conseguir seguir os rígidos padrões do pentecostalismo que eu abraçava. Eu não queria ser “superior” aos “do mundo”, não entendia porque ser uma “pessoa normal” me tornava tão “ímpio”, porque não poderia seguir as escrituras em qualquer cultura, rejeitando apenas o que é pecado, ao invés de “jogar a banheira com o bebê e tudo, porque a água está suja”, ou seja, ao invés de rejeitar a cultura toda para aderir a outra outra cheia de usos e costumes quenão me adaptava, por mais que tentasse e fosse infeliz tentando, buscava usar roupas que não gosto, ouvir músicas que detesto, usar linguagem que não expressa o que sinto, etc.. Eram muitas as regras e eu não conseguia seguir boa parte delas, porque não as via na Bíblia, e mesmo sobre as que via na Bíblia eu falhava, sendo pecador e não conseguindo cumprir a Lei de Deus.
Eu aprendi no protestantismo sobre o pecado original, sobre a queda total da humanidade, sobre o perdão dos pecados.. Aprendi que pecado é somente aquilo que as Escrituras dizem que é, não o que interpretações subjetivas e culturais dizem. Aprendi que a santificação é progressiva e é feita pelo Espírito Santo, sendo as boas obras que identificam um salvo instruídas somente por Ele, através somente das Escrituras, não “interpretações culturais” e aprendi que esse processo de santificação é gradual, com muitas quedas, aprendizado, imperfeições, mas muito amor, paciência, disciplina e cuidado por parte dEle. (A Bíblia informa que obras não são responsáveis pela salvação do eleito, mas um processo progressivo totalmente controlado por Deus, não pelo estudo do puritanismo – Ef 2:8-10). No Brasil, muita gente que se orgulha do título “reformado” acrescentam regras extra-bíblicas principalmente da cultura “anglo-americana”, atual e antiga, na maneira de se vestir, no ritmo musical a ouvir, na maneira de namorar, como ser marido/esposa, muitos se identificam com o que alguns puritanos fizeram séculos atrás e aqui imitam, achando que esse padrão ascético cultural deles é o padrão “bíblico de santificação”, seguindo a “Metrópole”, como bons colonizados, elevando a cultura legada pelo puritanismo anglo-americano a algo divino e demonizando as outras.
Eu aprendi com a Bíblia e desenvolvi essa fé no protestantismo de que a salvação já está garantida, que quando Jesus disse “Está Consumado”, Ele estava falando sério, não era um equívoco dEle, então a salvação que Ele proporcionou era completa e irrevogável, que poderia estar seguro na obra dEle, não nas minhas obras.
Foi assim que entrei de cabeça no chamado “calvinismo”, logo após descobrir essas doutrinas na Bíblia e ser informado que tudo isso era ensinado no Protestantismo calvinista, isso em 2005 ainda. Na época começavam a falar de “Nova Reforma” que a igreja Evangélica brasileira deveria passar, pois é visível a situação calamitosa de corrupção e decadência doutrinária e moral de boa parte (talvez a maioria) das denominações evangélicas no Brasil. Essa “Nova Reforma”, segundo defendiam, deveria ser influenciada pela Reforma que aconteceu no século 16, com Martinho Lutero, Jan Huss, Savonarola, Zwinglio, Calvino, etc. A maioria ignora o fato que não houve uma só Reforma, porém acham que a reforma foi uma coisa só e atingiu seu “ápice” com o calvinismo, por isso o entedimento do que foi o calvinismo (principalmente por vindo do puritanismo dos EUA, que acreditam ser a expressão mais evoluída do calvinismo e do protestantismo em geral) deve ser a principal fonte de estudos e recursos teológicos, políticos e morais para a tal “Nova Reforma” que almejam tanto.
De lá para cá, tenho lido vários escritores protestantes do passado, confissões de fé, catecismos, a princípio reformados, hoje me dedico mais ao material luterano e do início da Igreja, para entender melhor como Deus cuidou de seu povo nos séculos e me inspirar em como evoluir como cristão. Tenho também me esforçado com muito afinco em espalhar conhecimento e defender esta vertente do cristianismo protestante, o calvinismo, que posso não achar mais a forma mais evoluída da cristandade, como antes, mas creio ainda que há muito que se extrair disto para melhorar a Igreja Evangélica Brasileira; inclusive aqui neste meu blog pessoal vocês encontram defesas minhas disso, como vocês podem conferir aquiaquiaqui e em vários outros textos antigos deste meu blog pessoal.
Maaassss.. Através da internet conheci mais, participei de comunidades, fóruns e grupos onde pude encontrar mais “calvinistas” e, na época, aprendi muito com a verdade das Escrituras nessa vertente, o Calvinismo, e fui muito feliz, mas vejo hoje em dia que a tal “Nova Reforma” que hoje parece que virou moda na internet, é extremamente apoiado nas asas no colonialismo estadounidense e muitos agora têm desenvolvido no Brasil, talvez, uma “Nova Reforma”, ou  um “Novo Calvinismo”, estranho às doutrinas da graça, com mais aspiracões temporais, auto-afirmativas, ou mesmo políticas, do que espirituais, mais preocupado com obras, mais exigente de ascetismo, enfim, mais legalista, não tão gracioso como o que conheci e vejo nas Confissões de fé reformadas, ou mesmo nas Institutas de Calvino, antes do advento do puritanismo na Inglaterra e nos EUA.
Eu reconheço o puritanismo como movimento que fez muito em favor do protestantismo na Inglaterra e EUA, mas lembremos que o protestantismo não aconteceu apenas nesses 2 países, mas aconteceu na Alemanha, Holanda, Suiça, França, Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia, e ainda acontece no mundo inteiro, geográfica e numericamente, com características diversas e diferentes. Esses dois países não servem como vitrines do protestantismo mundial, há muito mais para se buscar na história e atualmente do que nesses dois países ou apenas no puritanismo.
Nos EUA há um movimento chamado “novo-calvinismo” que está bastante popular por la, mas, diferente do Brasil, nos EUA, o “novo calvinismo” busca contextualizar o calvinismo histórico aos dias de hoje e resgatar escritos de grandes autores calvinistas do passado, incluindo os puritanos (que é legado deles, nada mais mais natural que aproveitar esse legado entre eles) como fonte de inspiração de pensamento cristão para os dias de hoje.. Só que aqui, no Brasil, a tal “nova Reforma”, ou “novo Calvinismo” se tornou mais uma moda religiosa que não traz nada novo do que já temos aqui, senão apenas uma expressão diferente de tentativas humanas para a auto-salvação, auto-afirmação, “elitização/supremacia espiritual” e marginalização do próximo.
Percebo que parte dos “reformados” atuais SÃO EXATAMENTE IGUAIS aos pentecostais extremados em legalismo, e a tal “Nova Reforma” brasileira é igual ao pentecostalismo ascético e legalista (acho que por herdar muita coisa do legalismo puritano) que me vi tão feliz em me livrar, por causa das exigências extra-bíblicas hipócritas e impossíveis de se cumprir que vivia lá e tive que viver de novo no calvinismo, o que me provocava mais medo de Deus do que amor a Ele. O legalismo dessa “nova reforma tupiniquim” é terrível! Acrescentam muitas regras às Escrituras, regras de roupas, estilos musicais, adesão intelectual a sub-vertentes calvinistas, palavras e gírias do nosso vocabulário, comportamento dentro de um relacionamento amoroso (geralmente inferiorizando as mulheres), em quem ou votar ou não votar, enfim, elevam questões periféricas a principais e ignoram as fundamentais, como fé, graça, perdão dos pecados, justificação, etc, então acabam exigindo obras impossíveis para a salvação, com desculpa de “santidade”, e ai de quem não cumprir, então revogam a salvação das pessoas (como se tivessem esse poder) que não conseguem seguir essas regras, na maioria das vezes extra-bíblicas, com uma facilidade impressionante, dizendo que quem não segue suas doutrinas corporativas (dos grupos, geralmente exclusivistas, que participam) é apóstata ou nunca foi salvo.
Antes que digam, não estou saindo deste meio por mágoa ou pelos problemas que tive com calvinistas que exageram muito no legalismo, pois são minoria, mas saio por me identificar mais com a Fórmula de Concórdia do que com as formas de unidade do calvinismo, ou confissão de fé de Westminster, por me identificar mais com a visão da separação de Lei e Evangelho e dos reinos da mão direita e da mão esquerda de Deus do que com a teologia do pacto ou a “aristocracia espiritual”, por isso estou entrando de cabeça no luteranismo, mas talvez eu ainda possa comentar essa minha frustração com os mais radicais que hoje dão a cara desse movimento brasileiro de “Nova Reforma”, principalmente os que usam termos como “reformados”, “neo puritanismo”, “teonomia”, “reconstrucionismo”, e outros movimentos, para se diferenciar e excluir a maioria, em nome dessa tal “supremacia”, ou “santidade” que nunca vi na Bíblia apresentada da forma como eles acham que podem atingir e exigem dos outros..
O teólogo luterano Paulo Buss sintetiza a percepção que tenho deste grupo legalista que é muito presente nos foruns de internet calvinistas brasileiros:
“Transformar a fé em obediência, por exemplo, é fazer do evangelho uma nova lei.
Quando a lei toma o lugar do evangelho e a justificação deixa de ser a doutrina central do cristianismo, a igreja é transformada de uma congregação de crentes numa congregação de crentes e obedientes, e Cristo se torna um novo Moisés. (Sasse, 1987, 137; Boehme, 2002, 21a).
Ulrich Asendorf —um destacado teólogo luterano da Alemanha— salienta que Lutero ensina o uso predominante da Lei como espelho. A Lei destrói, conduz à morte e revela o pecado.
Em Calvino, se predomina o “terceiro uso da Lei” (no Livro de Concordia, o terceiro uso da lei se refere ao uso da lei como orientação para a vida cristã). O resultado disso, no em geral, é uma tendência ao legalismo. Isso conduz ao sistema puritano de vida.
A partir daí, [muitos] não conseguem distinguir Lei e Evangelho. Em consequência, o Evangelho se torna uma nova Lei.”
A Bíblia sintetiza divinamente essa frustração:
Vocês receberam o Espírito de Deus por terem feito o que a lei manda ou por terem ouvido a mensagem do evangelho e terem crido nela?
Como é que vocês podem ter tão pouco juízo? Vocês começaram a sua vida cristã pelo poder do Espírito de Deus e agora querem ir até o fim pelas suas próprias forças?
Será que as coisas pelas quais vocês passaram não serviram para nada? Não é possível!
Será que, quando Deus dá o seu Espírito e faz milagres entre vocês, é porque vocês fazem o que a lei manda? Não será que é porque vocês ouvem a mensagem e crêem nela?
Lembrem do que as Escrituras Sagradas dizem a respeito de Abraão: “Ele creu em Deus, e por isso Deus o aceitou. ”
Portanto, vocês devem saber que os verdadeiros descendentes de Abraão são os que têm fé.
Antes que isso acontecesse, as Escrituras viram que Deus ia aceitar os não-judeus por meio da fé. Por isso, antes de chegar o tempo, elas anunciaram a boa notícia a Abraão, dizendo: “Por meio de você, Deus abençoará todos os povos. ”
Abraão creu e foi abençoado; portanto, todos os que crêem são abençoados como ele foi.
Os que confiam na sua obediência à lei estão debaixo da maldição de Deus. Pois as Escrituras Sagradas dizem: “Quem não obedece sempre a tudo o que está escrito no Livro da Lei está debaixo da maldição de Deus. ”
É claro que ninguém é aceito por Deus por meio da lei, pois as Escrituras dizem: “Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus. ”
Mas a lei não tem nada a ver com a fé. Pelo contrário, como dizem as Escrituras: “Viverá aquele que fizer o que a lei manda. ”
Porém Cristo, tornando-se maldição por nós, nos livrou da maldição imposta pela lei. Como dizem as Escrituras: “Maldito todo aquele que for pendurado numa cruz! ”
Cristo fez isso para que a bênção que Deus prometeu a Abraão seja dada, por meio de Cristo Jesus, aos não-judeus e para que todos nós recebamos por meio da fé o Espírito que Deus prometeu.
Gálatas 3:2-14
Ou seja, legalismo não é bíblico, não é cristão, não é protestante, muito pelo contrário..
E já me adiantando aos mais radicais que acusam com calúnias, esclareço aqui que não estou me referindo aos milhões de calvinistas pelo mundo, não virei anti-calvinista, pelo contrário, quero continuar a colaborar de braços dados com meus irmãos calvinistas que acreditam nas doutrinas da graça, mesmo com diferenças de pensamento em coisas menores, nem abri mão de nenhum pensamento essencial que tinha antes, pelo contrário, só confirmo esta fé a cada dia mais, pois encontro também no luteranismo, exceto em alguns termos e coisas menores, não nego absolutamente nada dos fundamentos da fé que Deus me deu e que expressava antes mesmo de ter sido calvinista e continuei expressando como calvinista, subscrever aos símbolos de fé do luteranismo não alterou nada minha fé monergista, como alguns me acusaram, o luteranismo é monergista. E por ser monergista quero manter uma distância saudável de ascetismo rigoroso, seja sob desculpa de “reconstrucionismo”, “puritanismo”, “pietismo”, “princípios reguladores” ou qualquer outro argumento transformado em legalismo pelos mais radicais (legalismo = salvação por obras, ou se sentir melhor que o próximo por causa de obras). Continuo incentivando o conhecimento e apego às confissões de fé e catecismos Calvinistas como fontes de conhecimento e fé, desde que usado o filtro das Escrituras, como em qualquer outra coisa, mesmos os documentos puritanos históricos, que foi um movimento anglófono rico e com um legado proveitoso, mas desde que não se saia do Sola Fide (salvação somente pela fé) e se tome cuidado para não se colocar nenhuma dessas confissões como complemento à Bíblia, como fazem os legalistas.
É claro que muitas outras coisas me levaram ao luteranismo, esclarecimentos doutrinários e estudos teológicos que me colocaram aonde estou, mas este texto aqui não é para fazer um paralelo entre as duas vertentes ou diferenciar os dois pensamentos teológicos. Não pretendo aqui pronunciar uma palavra contra o calvinismo, ou fazer proselitismo em prol do luteranismo a calvinistas, considero tradições protestantes cooperadoras e não desejo fazer mais uma “guerra santa”, antes meu desejo é que cooperemos em amor a Jesus e comunhão entre nós..
Mas complemento que essas exigências para ser um “reformado” que se fazem atualmente entre os “neo-reformados” eu não consegui nunca cumprir (nem eles conseguem. Demagogia pura!), é uma pseudo-perfeição que não tive a mínima condição e hoje não tenho a mínima pretensão de alcançar (porque sei que é impossível) e nem vejo tal perfeição nestes que arrogam isto de si mesmos e cobram tanto de mim e outras pessoas, eles demonstram algo muito diferente da “santidade” ou “perfeição” que exigem tanto dos outros.
Eu não quero mais esse modelo “anglo-americano” de produtividade religiosa e perfeição não. Não queria de volta o que vivi no pentecostalismo, mas acabei vivendo de novo no calvinismo, por isso fiquei muito tempo em oração, buscando orientação, conversando com pastores e amigos, querendo saber como resolver esse problema de relacionamento com muitos calvinistas por eu não ter posições políticas, sociais e de usos e costumes distintas deles. No meio desses estudos e oração me aprofundei na leitura do Livro de Concórdia e de materiais luteranos e vi que meu pensamento como cristão é realmente mais próximo do luteranismo, não do calvinismo. A consequência foi natural. Então não é por mágoa ou atritos pessoais que me tornei um luterano e me desvinculo agora do Calvinismo, sim por fé, oração e Concórdia teológica mesmo..
Sei que esta crítica dificilmente será bem recebida, mas achei por bem registrar, quem sabe faça algum eco e toque no coração de algum calvinista que tenha deixado a maldade e a soberba entrar em seu coração e reveja seus passos e sentimentos como calvinista, por Deus e pelo próximo. O próprio Calvino já alertava:
Ninguém possui coisa alguma, em seus próprios recursos, que o faça superior; portanto, quem quer que se ponha num nível mais elevado não passa de imbecil e impertinente.
- João Calvino / Institutas Vol 2
Aos que estão entrando agora no protestantismo histórico, através das igrejas e grupos de estudos reformados, fiquem espertos com os legalistas, que, graças a Deus, são minoria entre os calvinistas, apesar de muito barulhentos, mas eles se espalharam por toda parte e são pessoas egoístas que só te tratarão bem enquanto você estiver a favor deles, assim como no neopentecostalismo, eles tratarão mal e qualquer “amor” demagogo que eles pregam vai acabar quando você começar a questionar o que eles dizem.
Para identificar essas pessoas, veja se os discursos políticos, eclesiásticos, sociais, teológicos são de menosprezo ao próximo, enfim, se o discurso deles é egoísta, se visa apenas o bem próprio deles, ou o benefício do grupo social/econômico/político/teológico/etc que eles fazem parte, se eles desprezam o bem comum em nome de seus interesses próprios. Fujam destes, por mais sejam versados em teologia, saiba citar escritores reformados/puritanos de cor e salteado. Jesus falou sobre como andam os verdadeiros discípulos:
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 13:35
Todo mundo falha em amar, mas ser deliberadamente egoísta e sentir prazer em maltratar o próximo, principalmente da parte de um cristão, não é algo que é fácil de tolerar, o melhor é se afastar de gente assim, antes que eles se virem contra você e você sofra com eles até que eles sejam disciplinados pelo Senhor, ou seja manifestado que eles não são trigo, mas joio entre nós.
Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios.
Mas crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele a glória agora e eternamente.
2 Pedro 3:17-18
Esclarecido isso, agradeço a leitura e espero ter sido edificante para você de alguma forma.
* Nota de Rodapé: O termo “reformado” se aplica somente a calvinistas e zwinglianos. Os que são adeptos da Reforma Luterana são conhecido como “luteranos”, não como “reformados”, isso por iniciativa dos calvinistas e zwinglianos que não aceitavam o termo “reformado” para luteranos.

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