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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

27 de abril de 2011

A Majestade da Velha Rude Cruz


A cruz, na cultura romana, era um instrumento de vergonha e tortura. A vítima era transformada num espetáculo, para que todos dela zombassem. As autoridades desejavam que o mundo visse a pessoa crucificada como culpada e merecedora de todo o desprezo. Era como se desejassem que todos vissem Jesus e dissessem: “Ele não é apenas um falso profeta, mas também um criminoso e um inimigo da religião judaica  e do governo romano”.
A velha e rude cruz é o nosso meio de descrever o que é rude e feio. Ela não fora cravada de maneira bela, nem era um instrumento mortal bem fabricado. Após centenas de homens morrendo sobre estacas e cruzes, o Filho de Deus transformou este tenebroso e cruel instrumento de morte num símbolo do perfeito amor e da graça divina para o mundo inteiro. Jesus Cristo é a luz do mundo e, onde Ele chega, a vida resplandece.
A única maneira da cruz se transformar em símbolo de amor e graça foi pelo valor da vítima que nela estava expirando. O Filho de Deus foi Divino, desde toda a eternidade. Ele foi o Cordeiro inocente, sem pecado algum e sem a natureza pecaminosa.
Ele aceitou morrer como um sacrifício feito ao Seu próprio Pai. Os homens maus jamais poderiam crucificá-Lo nem matá-Lo, sem o consentimento do Pai, mesmo que tentassem fazê-lo milhares de vezes, porque Ele continuaria vivo. Ele morreu por vontade própria, tanto que disse, com respeito à Sua vida, conforme João 10:18: “Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai”.
            Com Jesus, a cruz se tornou um perfeito exemplo do Seu sacrifício voluntário. Ela tocou o mundo e nós nos gloriamos “na cruz de Cristo”. Nela, Cristo lavou os nossos pecados com o Seu Sangue precioso ali derramado. Por isso, a cruz se transformou no único meio de se chegar à vida eterna. Qualquer pessoa que rejeita a cruz de Cristo está condenada ao lago de fogo.

Joseph Chambers - “The Majesty Of The Old Rugged Cross”
Traduzido por Mary Schultze, em 27-04-2011
(recebi da tradutora via e-mai)

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