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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

29 de maio de 2013

Santa Ceia - a igreja está fazendo isso errado!



Dani Marques

Há muito tempo (e bota tempo nisso!) que a Santa Ceia é vista pela igreja - católicos e protestantes - como um ritual, uma prática religiosa, mas gostaria de compartilhar com vocês algo precioso que aprendi a respeito deste assunto. O real significado da Ceia vai muito mais além do que um simples memorial! Mas antes de iniciar, gostaria de esclarecer a diferença entre Igreja e igreja, pois no decorrer do texto vou utilizar a letra maiúscula e minúscula para diferenciá-las. Quero deixar claro que estipulei esta diferença especificamente para este artigo. Não inventei uma nova regra, ok?

Bom, a igreja com "i" minúsculo, é aquela com o formato que conhecemos bem: instituições religiosas de diferentes denominações que, por conta de suas doutrinas, métodos e sistemas, acabaram dividindo os cristãos em diferentes grupos: "Eu sou batista, eu sou anglicano, eu sou católico, eu sou presbiteriano, eu sou metodista, eu sou Renascer até morrer, e por aí vai". Engraçado que isso me lembra um texto Bíblico interessante: "Com isso quero dizer que cada um de vocês afirma: "Eu sou de Paulo"; "eu de Apolo"; "eu de Pedro"; e "eu de Cristo". Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vocês? Foram vocês batizados em nome de Paulo?" 1 Coríntios 1:12-13. Mas enfim, isso é assunto pra outro texto.

Existe também a Igreja com "i" maiúsculo, ou no original grego, ekklesia, que ocorre 115 vezes no Novo Testamento. Esta palavra é derivada da preposição ek, que indica "origem (o ponto de onde uma ação ou movimento procede)", e kaleo, que quer dizer “chamado, convocado”. Significa, portanto, “chamados para fora”, ou “separados”. Na sua forma original, a palavra Igreja simplesmente quer dizer “uma reunião de pessoas convocadas”, neste caso, convocadas por Cristo. Não importa a quantidade de pessoas, não importa o local onde reúnem-se, não importa o dia da semana; se há um grupo de pessoas reunidas com o mesmo propósito, ali há uma Igreja. E diga-se de passagem, a verdadeira Igreja, a Igreja de Cristo, apesar de todas as circunstâncias e de todas as bizarrices religiosas que encontramos por aí, ela está acontecendo, está viva e se movendo, nos quatro cantos deste planeta! Está sendo preparada e adornada para a volta de Cristo, e graças a Deus por isso!

Bom, esclarecido este ponto, podemos voltar ao assunto. A Ceia, assim como o batismo, é um sacramento. Ou seja, é algo que foi instituído por Cristo como prática na vida da Igreja. É uma prática em que o Espírito Santo de Deus, toma os elementos naturais (neste caso o pão e o vinho) e os transforma em ensinamento para os nossos corações. O momento do sacramento, associado a fé e prática, é uma forma de consolidar valores, conhecimento, discernimento e revelação. É momento de produzir testemunho de vida!

Conforme Tito 2:12, a graça de Deus nos ensina e nos educa a viver. Aquilo que a salvação produz em nós para o cotidiano, para os relacionamentos e desafios da vida, é um processo de educação. Só podemos experimentar a vontade de Deus em sua plenitude, se formos reeducados em nosso entendimento. Bom, na medida em que nosso entendimento vai sendo transformado pelas virtudes de Deus que se revelam em nós, nossa fé vai sendo aperfeiçoada, fundamentando uma nova maneira de viver. E o sacramento tem esse efeito pedagógico, no sentido de nos salvar para a vida, produzindo em nós entendimento, clareza e substância espiritual de conhecimento de Deus.

E não temos como tratar de um assunto tão profundo pensando na massa de um pão, concorda? Ao contrário do que muitos acreditam, Cristo não incorpora no pão no momento em que o colocamos na boca. Isso é invenção humana. Quando celebramos a Ceia, não comemos o corpo de Cristo literalmente. Jesus nunca disse isso! O ensinamento que este sacramento nos traz, não está relacionado aos elementos em si, mas sim à prática em torno deles.

Lá em 1 Coríntios 11, Paulo começa falando aos irmãos que o ajuntamento da Igreja e suas reuniões andam produzindo mais mal do que bem, e definitivamente isso continua acontecendo nos dias de hoje. A igreja anda ensinando equívocos ao invés de produzir revelação. Por quê? Porque a grande maioria das reuniões acontecem por causa de um interesse comum e não por causa de uma consciência comum. Ou seja, vamos à igreja por conta do nosso senso de oportunidade e de vantagem, para obter e alcançar um tipo de benefício (bênção, resposta de oração, etc.). Concluímos então que podemos ter um interesse comum, mas não um espírito comum. Como é isso? Quando não temos consciência um do outro. Por isso Paulo, quando fala aos Coríntios no contexto da Ceia, enfoca a questão da divisão no corpo.

Mas ele também diz que os conflitos são bons, pois as divergências existem para serem superadas. E a superação das divergências, revelam os escolhidos, ou seja, o grau de maturidade dos envolvidos. Mas este não seria o maior problema. Paulo relata que no momento das divisões, no momento em que impera o egoísmo e a igreja se preocupa com o benefício e vantagem, os irmãos não esperam um pelo outro para comer a Ceia. Eles estavam se reunindo para comer, e comer o seu próprio pão. Estavam preocupados com seu próprio apetite. Mais uma vez Paulo frisa a questão do egoísmo: "Assim, enquanto alguns ficam com fome, outro se embriagam" 1 Coríntios 11:21. Opa! Então o vinho da Ceia embriagava? SIM! Que surpresa não?

Bom, continuando, Paulo diz: “Será que vocês não têm casa onde comer e beber?” Veja que ensinamento magnífico temos aqui! A mesa do Senhor não é para comer e beber, este não é o objetivo principal, pois Paulo mesmo diz que isso poderia ser feito em casa. E que conclusão podemos tirar deste relato? Que para atender nossas necessidades, para satisfazer nossos desejos, para se preocupar com nossos próprios interesses, temos a nossa casa! O tempo de comunhão, é momento de olhar um para o outro! "Mas Dani, e os meus problemas? Preciso de ajuda, de suporte, de oração!" Pois então, se a Igreja começar a colocar em prática o real significado da Ceia, cada parte do corpo terá suas necessidades supridas!

Se a nossa motivação ao celebrar a Ceia for a nossa fome e a nossa sede, ou seja, nossos próprios interesses, não estamos adquirindo conhecimento de Deus ao tomá-la. Pois quem experimenta de Cristo NUNCA MAIS terá sede, ou seja, NUNCA MAIS terá o seu próprio interesse como prioridade ou como principal motivação ao se reunir como Igreja (Jo 4:14). Mas teremos o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, e cada um considerará o outro e os interesses do outro antes dos seus próprios, conforme Filipenses 2:3 à 7. O momento do ajuntamento, é momento de orarmos uns pelos outros. "Mas e o meu momento de comunhão com Deus? E os pedidos e agradecimentos que tenho que fazer à Ele?" Paulo responde: Pra isso você tem a sua casa!


Mas para as igrejas de hoje não é interessante falar e escutar sobre este assunto, não é mesmo? É por este motivo que as nossas reuniões andam fazendo mais mal do que bem. Temos muitas igrejas cheias, mas vazias espiritualmente, igrejas que dão a luz à pessoas que não tem capacidade de se reproduzir e caminhar sozinhas. Elas vivem na dependência da igreja, um verdadeiro berçário que mama eternamente na “teta” da grande “mãe”. Reúnem-se para serem acariciados em seus caprichos e interesses pessoais, colocando as suas prioridades na frente das prioridades do outro: “Quero carinho, quero leitinho, quero remedinho, troca a minha fralda, me leva ao médico, estou dodói, fiquei magoado, me dá a bênção senão eu choro, vou bater o pé até receber o que eu pedi..."


E o leitinho que é oferecido nesses grandes "berçários", alimenta por pouco tempo, pois não tem sustância alguma. A “grande mãe” precisa que seus bebês retornem, por isso não oferece à eles alimento sólido e estímulo para caminharem sozinhos, pois para ela, é interessante que seus liderados não amadureçam espiritualmente. Pois se eles adquirirem conhecimento de Deus, passarão a doar suas vidas e a repartir com o outro aquilo que receberam do Senhor. Se tornarão independentes e verdadeiros reprodutores! E com isso, a igreja acaba perdendo ($$). Por isso insiste em oferecer apenas uma sopa rala, sem nutrientes. Certa vez ouvi um líder de uma dessas grandes igrejas dizendo: "Dou à eles o que eles e querem (pão sem nutrientes e circo) e eles me dão o que eu quero ($$)".

E o que dizer dos louvores que chegaram ao ápice do egoísmo? Graças à Deus pelos autores que realmente anunciam a grandeza de Deus e as verdades de sua Palavra! Autores que se salvam dos repertórios egocêntricos recheados de: "para mim", "eu quero", "meu", minha bênção", "me enche", "faz em mim", "minha vida", "eu posso", "eu determino", "eu, eu, EU"! Como chamar de adoração a Deus músicas que estimulam o anseio pela realização de benefícios próprios? Irmãos, este definitivamente não é o espírito do ensinamento que Cristo nos trouxe ao instituir a Ceia!

A mesa do Senhor é aquela que esperamos um pelo outro, aquela que ninguém come o seu próprio pão. Mas a mesa de demônios é aquela que o nosso apetite fala mais alto, onde somos atraídos pela susceptibilidade das nossas carências. Aí vamos a igreja em busca de coisas que vão nos atender, nos consolar e suprir as nossas necessidades emocionais. E o que acontece? Comemos primeiro e repartimos depois. Isso quando repartimos! Sabe por que muitas orações não são ouvidas? Porque estamos pedindo a Deus a mudança do outro para nossa vida ficar melhor. Somos egoístas! Os bons cristãos, os verdadeiros imitadores de Cristo, deveriam pedir a Deus a sua própria mudança para a vida do outro ficar melhor. Isso sim é amor!


Existe melhor exemplo que o de Cristo? Que durante todo o tempo em que esteve aqui repartiu de si até o ponto de entregar a própria vida? A mesa do Senhor é aquela que, ao recebermos o pão, damos graças, porque dando graças, confessamos a verdadeira origem do pão. Na grande maioria das vezes, quando recebemos algo de bom, o nosso instinto humano nos leva a pensar: "Isto é meu, eu consegui com meu esforço, meu empenho, meu jejum, minha oração, meu sacrifício, foi o preço que EU paguei! Por isso tenho o direito de usufruir antes de repartir".

Mas quando eu aprendo a dar graças por tudo o que recebo, entendo que o pão não é meu, porque vem de origem dadivosa. Não é um salário ou uma recompensa pelo meu esforço. E se é uma dádiva, ele não é meu, é NOSSO. Eu não tenho direitos adquiridos sobre ele. Deus me entregou para que eu pudesse abençoar outras vidas. Temos a mania de achar que todo o bem que recebemos é um merecimento sobre os nossos acertos. Agora, se eu tenho consciência dos meus erros e da minha miséria, eu me torno uma pessoa grata, vivo em pleno estado de gratidão: “Deus depositou na minha vida muito mais do que eu realmente merecia. E se está sobrando, então eu tenho que de depositar na vida dos outros”.

Acho magnífica a oração que Jesus faz no capítulo 17 de João. Ele expressa um coração agradecido por tudo o que recebeu do Pai, e juntamente com a gratidão, transmite o desejo intenso de repartir com os que creram e com aqueles que ainda hão de crer! E com qual finalidade? A união, a comunhão! "Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim."

Esta é a mesa, aquela que primeiro dá graças! Assim que Jesus pegou o pão, ele deu graças, o partiu e disse: “Fazei isto em memória de mim”. Isto o que? REPARTIR! Já que é uma dádiva, eu não posso comer dele sem repartir! Muitas pessoas adquirem carros, casas, bens, recebem aumento de salário... Então oram a Deus pedindo que proteja e abençoe. Sabe de uma coisa? Quando você entrega algo nas mãos de Jesus, Ele dá graças e reparte! Se você deseja algo inteiro na sua vida, então não coloque nas mãos de Deus!

“Mas isso é tão caro, tem um valor tão grande pra família, é tão valioso...”, “Mas o carro é tão novinho pra dar carona à tanta gente!”, “Mas minha casa está tão limpinha pra receber uma turma de jovens...”, “Meus filhos não podem conviver com crianças fedidas e piolhentas!”, "Estou sem seguro do carro, não posso fazer uma visita...", "Não posso ir ao hospital visitar o irmão doente, hoje é dia de manicure!", "Abrir a porta da minha casa para receber os irmãos? De jeito nenhum!" Conheci um pastor que convidou a igreja para uma reunião no seu lar, e na hora "H", levou os irmãos para o salão da igreja... Só rindo pra não chorar. Meu irmão, aquele bem que Deus entregou em suas mãos, seja ele qual for, Ele te deu para repartir e abençoar outras vidas e não para servir aos seus interesses individuais!

Jesus disse: Comam DESTE pão. Que pão? O pão partido! Porque todas as vezes que comerem DESTE pão, ou seja, quando você se preocupa com a necessidade do outro e reparte o que tem, está anunciando a morte de Cristo até que Ele venha! Então queridos, o princípio essencial da Ceia não é comer o pão, mas o repartir! A gente se reúne como Igreja não para comer, mas para dividir. E ao final, todos comerão pães partidos. Jesus, quando recebeu os cinco pães e os dois peixes, o que fez? Ele deu graças e REPARTIU! E os discípulos recolheram doze cestos de PEDAÇOS que sobraram, e não doze cestos de pães inteiros! O pão, a dádiva que Jesus abençoa, nunca sobram inteiros! ESTA É A MESA! E é por isso que as nossas reuniões andam fazendo mais mal do que bem, porque quando acontece o ajuntamento, todos estão preocupados com seus próprios interesses. Preocupados em suprir suas necessidades espirituais, emocionais e materiais!

E você também deve ter aprendido na igreja que o homem precisa examinar a si mesmo antes de participar da Ceia, correto? Então, no momento 'pré-ceia', toda a comunidade entra naquele clima 'zen', acontece um pedido de perdão coletivo e ouve-se um burburinho na igreja: “Senhor, o que eu fiz de errado? Será que eu estou realmente purificado para tomar a Ceia?” Ou seja, mais uma vez estamos olhando para o nosso próprio umbigo. A Palavra de Paulo e de Jesus não é para que você encontre pecado na sua vida no momento de participar da mesa. Paulo mesmo disse: Faça isto em casa! O arrependimento deve ser uma constante na vida do cristão, ele não precisa esperar a Ceia, o culto ou o "momento de confissão" para reconhecer seus erros. Além disso, o pecador deveria ser o primeiro a ser acolhido, amado e inserido na celebração da Ceia, para que através do partir do pão, da comunhão e do amor que ensina e exorta, ele receba a revelação de quem ele é e do sacrifício que Cristo fez por ele na Cruz. De forma que a sua única saída seja crer, se arrepender e buscar a transformação em Deus.

Quando Jesus fala sobre examinar a si mesmo, ele está falando daquele que come sem discernir O CORPO, a família, os irmãos! Ele não está falando de discernir a si mesmo. É nisso que estamos comprometendo a natureza dessa mesa! Estamos querendo pedir perdão para poder comer o “pão sagrado” em benefício próprio. Mas a mesa da Ceia tem um significado oposto. O pão só vai ser sagrado quando encontrar o seu verdadeiro propósito, quando vivenciar o seu destino original. O pão não se torna sagrado quando está inteiro, mas sim quando é partido. Ele seria corrupto se permanecesse inteiro.

Mas aí o crente quer ser o grão de areia do pão, aquele pedaço que não se parte, e sai quebrando os dentes de todo o mundo! Ele não reparte a sua vida, não reparte seu tempo, não reparte sua casa, não reparte seu carro, não reparte seu dinheiro, seu dom... Querido, 'prestenção': é a esperança de ver o outro alimentado que enche o nosso coração e faz o sofrimento de ser “rasgado ao meio” possível!

"Mas e as crianças Dani, podem participar da Ceia?" A partir do momento que entendemos o verdadeiro significado deste sacramento, esse questionamento perde o sentido. Mas se você ainda tem dúvidas, aí vai: "Jesus disse: Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam, pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas". Lc 18:16. As crianças fazem parte do corpo, e mais do que isso, elas servem como modelo para nós! Não tem sentido algum excluí-las da comunhão e do partir do pão. Além disso, existe melhor oportunidade do que esta? Ensiná-las através do nosso testemunho e aprender com o testemunho delas?

E você tem total liberdade de celebrar a Ceia também na sua casa amado! Há uma autoridade espiritual pedagógica nessa prática. Isso traz cura! Quando o “bicho” estiver pegando nos seus relacionamentos, é hora de parar e repartir o pão. É durante as divergências que colocamos em prática o ensino que a Ceia nos traz. Você pode até ter dúvidas a respeito do comportamento do seu cônjuge, amigo ou familiar, mas isso nunca pode colocar em cheque a convicção do que representam na vida um do outro e da natureza desta relação. E esta certeza nós só alcançamos quando repartimos o pão e nos tornamos parte do mesmo pão, que é o corpo de Cristo. É deste modo que todo o espírito de facção, divisão e contendas é destruído.

Percebe como a igreja tem distorcido muitas verdades Bíblicas? O celebrar a Ceia não é privilégio de alguns. Você não precisa ter um diploma, um título ou um cargo para "ministrar a Ceia". Todos os que creram têm esse direito, aliás, esse dever! Fazemos parte de um corpo onde ninguém é maior ou melhor do que ninguém. E neste corpo existe apenas uma cabeça: Cristo! Deus nos chamou para sermos livres, mas a igreja insiste em nos acorrentar com suas regras e doutrinas sem fundamento.

É momento de acordar e agir! Momento de buscar alimento sólido e caminhar com as próprias pernas, partindo o pão e celebrando a Ceia pelo chão da vida!


Este texto que você acabou de ler é uma mistura entre um pedaço de pão cheio de nutrientes que recebi do Pr. Paulo Jr. através de uma pregação e de mais algumas coisas que tenho aprendido com o Senhor. Recebi este pão, dei graças e reparti com vocês. Agora vão e façam o mesmo...


Dani é colaboradora do Genizah




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