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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

14 de maio de 2015

Razões Teológicas Para Rejeitarmos a Evolução Teísta


No princípio criou Deus os céus e a terra. – Gênesis 1:1

Em seu excelente livro O Enigma das Origens, A Reposta, o Dr Henry Morris nos explica algumas razões para rejeitarmos a faláciosa “Evolução Teísta”.


As Contradições Teológicas da Evolução Teísta.

Há muitas pessoas que creem em Deus mas não têm convicções muito fortes em relação à Bíblia como Sua Palavra. Portanto, o fato de que os ensinos da Bíblia não podem ser harmonizados com a evolução não é, para elas, de particular interesse, visto que elas aceitam apenas a inspiração das Escrituras de maneira vaga e genérica, se o admitem. Para elas a Bíblia é considerada como um livro de valor em termos de percepção religiosa e valores éticos, mas não em questões de ciência e história.

Contudo, mesmo sem se considerar a Escritura, assim mesmo há várias contradições sérias na evolução teísta (presumindo que o Deus que supostamente criou todas as coisas por este processo é realmente um Deus pessoal, eterno, onipotente, onisciente, gra­cioso, amoroso, proposital). A maioria dos evolucionistas teístas (sem considerar a evolução panteísta) provavelmente concordariam com um conceito de Deus como este; sem dúvida, este é o tipo de Deus revelado na Bíblia.
Mas se Deus é assim, parece completamente incoerente que Ele usasse a evolução como Seu método de criação, pelas seguintes razões:

a) A evolução é incoerente com a onipotência de Deus.

Visto que Ele tem todo o poder, é capaz de criar o universo em um instante, em vez de precisar estender esse processo por tempos infindáveis.

b) A evolução é incoerente com a personalidade de Deus.

Se o alvo do processo evolutivo era o homem, criado à Sua imagem, certamente Deus não teria esperado até o fim do tempo geológico para criar personalidades. Não era possível nenhuma comunhão d'Ele com rochas, mares, ou mesmo com dinossauros e gliptodontes.

c) A evolução é incoerente com a onisciência de Deus.

A história da evolução, da maneira como é interpretada pelos geólogos evolucionistas, segundo o registro fóssil, está cheia de extinções, desacertos, becos-sem-saída evolutivos, e outras evidências de mau planejamento. A própria essência da evolução, de fato, é mutação ao acaso, e não progresso científico.

d) A evolução é incoerente com a natureza amorosa de Deus.

O suposto fato da evolução é melhor evidenciado pelos fósseis, que falam eloquentemente de um mundo hostil, cheio de tempestade e sublevação, doença e fome, luta pela existência e morte violenta. O mecanismo aceito para se induzir a evolução é superpopulação e uma seleção natural através do extermínio dos fracos e menos aptos. Um Deus amoroso certamente teria mais consideração para com as Suas criaturas.

e) A evolução é incoerente com a intencionalidade de Deus.

Se o propósito de Deus era a criação e a redenção do homem, como presumivelmente acreditam os evolucionistas teístas, parece incompreensível que ele desperdiçasse bilhões de anos em meandros evolutivos sem objetivo, antes de chegar ao seu alvo. Que aparência de objetivo poderia haver, por exemplo, no reinado dos dinossauros durante centenas de milhares de anos, e sua posterior extinção?

f) A evolução é incoerente com a graça de Deus.

A evolução, com sua teologia de luta pela sobrevivência no mundo físico, se adapta perfeitamente à teoria humanista de obras para se obter a salvação no mundo espiritual. O conceito cristão da graça de Deus, propiciando vida e salvação em resposta à fé tão somente com base no sacrifício voluntário dEle próprio pelos ineptos e indignos, é diametral mente oposto ao conceito evolucionista.


Portanto podemos chegar à mesma conclusão do Dr Morris, de que:

“...a chamada 'evolução bíblica' é uma confusão semântica, mais ou menos semelhante a 'metabolismo inorgânico' ou 'ateísmo cristão'. A Bíblia simplesmente não admite a evolução em seu sistema hermenêutico”.


Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. – Romanos 1:25

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