Assunção comenta tentativa de enforcar colega de elenco. 'Devia ser o demônio'
"Acho que não era eu, devia ser o demônio", diz Fábio Assunção ao tentar explicar o episódio em que quase enforcou Nill Marcondes, seu colega de elenco em "Bellini e o Demônio". Em entrevista ao jornal O Dia, o ator afirmou que, por conta da exaustão física, e de um método de interpretação russo, ficou no estado que culminou no acesso de raiva. "A gente ralava das sete da noite às sete da manhã", conta Fábio.
Estrela do filme inspirado no livro de Tony Bellotto, o ator, que recentemente passou um período em clínicas de reabilitação por conta do vício em drogas, enfrentou os próprios demônios na produção. Em cena, entre outras coisas, fuma crack.
"Buscamos o lado de magia negra, temos rituais no filme, e procurei dar minha versão sobre o que seja o demônio. Acredito em forças negativas e positivas, e as energias estão aí", diz.
No episódio com o colega, Fábio era propositalmente seguido pelo centro de São Paulo quando, extremamente incomodado, esperou pelo ator em uma esquina com uma corda nas mãos. "Ele me pegou pelo pescoço, mas eu consegui segurar o braço dele", contou Nill.
O diretor do filme, Marcelo Galvão, justificou a técnica. "São personagens com problemas psicológicos, e queríamos que eles buscassem essas angústias de dentro deles. É o método Stanislavski."
Fonte: IG
Estrela do filme inspirado no livro de Tony Bellotto, o ator, que recentemente passou um período em clínicas de reabilitação por conta do vício em drogas, enfrentou os próprios demônios na produção. Em cena, entre outras coisas, fuma crack.
"Buscamos o lado de magia negra, temos rituais no filme, e procurei dar minha versão sobre o que seja o demônio. Acredito em forças negativas e positivas, e as energias estão aí", diz.
No episódio com o colega, Fábio era propositalmente seguido pelo centro de São Paulo quando, extremamente incomodado, esperou pelo ator em uma esquina com uma corda nas mãos. "Ele me pegou pelo pescoço, mas eu consegui segurar o braço dele", contou Nill.
O diretor do filme, Marcelo Galvão, justificou a técnica. "São personagens com problemas psicológicos, e queríamos que eles buscassem essas angústias de dentro deles. É o método Stanislavski."
Fonte: IG
Postado por: Redação OGalileo
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