Por favor, não insistam comigo. Não serei compreensivo. Estou enfurecido. De nada me valerão argumentos de que esses bobos evangélicos podem ser escuma fétida, mas que pregam uma mensagem libertadora de prosperidade rapida ou cura através do dinheiro. Tô falando sério, falando do tipo: "você só vai ser curado se contribuir com R$ 100, 10 ou 1.000, senão vai continuar com essa doença".
Não tolero mais ouvir esse tipo de roubo. Não acredito que a causa evangélica precise conviver com tanta falsidade, desde que "salve almas”. Nenhuma “salvação” seria tão excelente que justifique essa indecência que veio à tona, mas que há tempos corre frouxa nos porões das mega "empresas-igrejas" que mercadejam esperanças.
Por favor, não insistam que eu me cale diante de engravatados de Bíblia na mão, quando sei que eles tentam esconder sua condição de sepulcros caiados. Neles, cabe a carapuça de raça de víboras; mataram velhinhos, condenaram crianças e acabaram com os sonhos de muitas mães.
Igrejas que se beneficiaram do esquema de roubo do orçamento da saúde pública merecem ser sepultadas numa vala comum, e tratadas com o mesmo desprezo que tratamos as empresas de fachada do narcotráfico.
Por favor, me deixem em minha indignação. Os líderes evangélicos não podem permanecer de braços cruzados, corporativamente defendendo meliantes fantasiados de sacerdotes.
Por favor, não esperemos que um próximo escândalo nos acorde de nossa complacência.
Há necessidade de uma reforma ética entre os evangélicos.
E ela tem que ser urgente, Jesus está voltando, vamos juntos pregar o evangelho sem interesse financeiro.
Jeferson
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