Bem-aventurado o homem que suporta a provação, porque depois de ter passado na prova, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam" (Tiago 1:12).
Você certamente já ouviu falar dos sofrimentos, das dores e das angústias sobre a vida dos filhos de DEUS. E deve ter feito a pergunta que dá título a essa reflexão. Como DEUS, Suma Bondade e Grande Amor, permite que seus filhos amados passem por situações desesperadoras? Ou sofremos por causa dos nossos pecados ou pelo testemunho cristão. No primeiro caso, temos um sofrimento desnecessário, motivado por ações satânicas: "Verdadeiramente JESUS tomou sobre si as nossas enfermidades; e as nossas dores levou sobre si (...)" (Isaías 53: 4). No segundo caso, vivemos a importância de sofrermos: "Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:10).
O ideal seria que o homem não desobedecesse nunca, para não herdar um sofrimento que já foi eliminado por JESUS no sacrifício de cruz. Se permanecermos firmes com o Senhor, seremos dignos em receber um sofrimento que nos revelará a Glória de JESUS. Dessa forma, aprendemos que podem existir duas procedências de sofrimento na vida dos servos de DEUS: uma de origem satânica (quando o homem, por exemplo, é desobediente a DEUS) e outra de origem divina (prova, aperfeiçoamento espiritual). O primeiro mal é chamado de "mal destruidor", enquanto que o segundo, de "mal moral".
Quando DEUS criou o homem o fez para ser conforme a Sua imagem e a Sua semelhança. Mas este, por desobediência, pecou, fez o que era moralmente incorreto. Nesse momento, o "mal destruidor" invadiu a vida do homem e DEUS se afastou dele. A partir daí, vimos que todas as gerações foram formadas no pecado e caíram em depravação total: "todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só" (Romanos 3:12). Esse afastamento, porém, de DEUS com o seu povo escolhido, no Velho Testamento, foi temporário: a arca foi construída, profetas, reis, líderes e sacerdotes foram levantados. DEUS através dessas pessoas passou a cuidar dos seus, mas as famílias agora passaram a sofrer mais e mais por causa da desobediência. Fomes, pestes, derrotas em batalhas, morte foram alguns dos resultados dos pecados. Passaram-se mais de 400 anos até a vinda de JESUS, a aliança definitiva de DEUS com a sua igreja; depois a morte e a Sua ressurreição. Ninguém mais ouviria a voz do PAI nem receberia os dons do Espírito Santo se não fosse por meio de JESUS. Por outro lado, DEUS também usa a aplicação do "mal moral" na vida de seus escolhidos como forma de aperfeiçoá-los espiritualmente e prepará-los para as promessas futuras. Observe o que está escrito no livro do profeta Isaías: "Vê, eu te purifiquei, mas não como a prata; provei-te na fornalha da aflição. Por amor de mim, por amor de mim faço isto (...)" (48:10-11). Mas só pode ser provado quem estiver na presença de DEUS, em seus caminhos. Jó era o homem na terra de Uz maior entre todos do Oriente. "Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas, e tinha grande número de servos (...)" (Jó 1:2-3). De repente, perdeu tudo e se viu cheio de chagas malignas e sem o apoio da mulher. A Palavra diz também que Jó "era íntegro e reto; temia a DEUS e se desviava do mal" (Jó 1:1). Jó teve a sua fidelidade provada por DEUS, não temeu; antes perseverou e recebeu tudo em dobro: "como sabeis, temos por bem-aventurados os que perseveraram. Ouviste da paciência de Jó, e viste o fim que o Senhor lhe deu. O Senhor é cheio de misericórdia e compaixão" (Tiago 5:11). Fiel a DEUS é quem passa pelas provações O adorando e O glorificando, ainda que essa prova se traduza até em morte de alguns entes queridos. Esse sofrimento é a perfeita pedagogia de DEUS na vida daqueles que O amam. Aprendemos, assim, que nem todo sofrimento provém dos nossos pecados, pois estaríamos desmerecendo a maneira justa de viver dos retos de coração. O salmista Asafe orou dessa maneira: "Na verdade que em vão purifiquei meu coração; em vão lavei as minhas mãos na inocência. O dia todo sou afligido; sou castigado cada manhã. Se eu tivesse dito: falarei assim; teria traído a geração de teus filhos" (Salmos 73:13-15).
Leia agora o testemunho do jovem cristão Lee, da Coréia do Sul, e reflita se todo o sofrimento foi proveniente dos seus pecados: "Eu tinha 18 anos de idade quando os norte-coreanos invadiram a Coréia do Sul. Presenciei quando 7.000 cristãos foram mortos, inclusive meu pai e minha irmã. Durante três dias minha irmã ficou pendurada de cabeça para baixo em uma corda. No terceiro dia, ela estava quase desacordada. Todos os dias os comunistas nos levavam para fora para que pudéssemos ver como eram tratados os cristãos presos. Todos tínhamos sido presos e interrogados: 'Você é cristão?'. Naquela época minha irmã tinha 22 anos de idade e, naquele dia em que fui obrigado a ficar na sua frente, ela me reconheceu. Sangue já escorria de sua cabeça. Me senti impotente diante dela, pois estava amarrado. Mas ela cantava num sussurro: 'Em Jesus amigo temos...' e 'Mais perto quero estar, meu Deus de Ti...' E foi dessa maneira que ela morreu, mas sua morte vitoriosa deixou uma profunda impressão em minha vida. - Uma semana depois meu velho pai de 72 anos foi executado. Ele foi queimado vivo, depois de ter passado fome por um mês. Jogaram-no em uma cova, cobriram-no com querosene e tocaram fogo. Antes de perder os sentidos, gritou com suas últimas forças: 'Você tem de acabar o que eu não consegui levar até o fim!'. Então levantou suas mãos e orou: 'Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem!'. Esses dois acontecimentos deixaram marcas em toda a minha vida futura, marcas que nunca mais puderam ser apagadas. Não posso descrever os sofrimentos que tive que passar. Durante um mês inteiro meus carrascos me espancaram, queimaram e quebraram meus ossos. Quando eles finalmente acharam que eu estava morto, jogaram-me em um pântano. Fiquei oito dias inconsciente no meio de cadáveres. Os ratos passavam por cima de nós e o sofrimento era infernal. Mas nessa hora eu entreguei minha vida ao Senhor Jesus. Reconheci o que significa na vida de uma pessoa um relacionamento pessoal com Jesus: no mais profundo sofrimento pode nascer a alegria da fé!".
Está claro que Lee sofreu por amor de JESUS. Quando se sofre em JESUS e por amor a ELE encontramos a mais perfeita e maravilhosa alegria. O apóstolo Paulo foi fiel exemplo desse sofrimento: "Até esta presente hora sofremos sede e nudez; recebemos bofetadas, e não temos pousada certa. Afadigamo-nos, trabalhando com nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando somos perseguidos, sofremos; quando somos difamados, consolamos. Até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos" (1 Coríntios 4:11-13). Veja também o que ele escreveu: "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Pois quando estou fraco, então é que sou forte" (2 Coríntios 12:10). Pedro, outro apóstolo de JESUS, ensinou: "Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse. Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, pois sobre vós repousa o Espírito da glória de DEUS" (1 Pedro 4:12-14). O justo não deve sofrer por desilusões, decepções, fracassos e pressões do dia-a-dia que pesam sobre seus ombros. O sofrimento do justo tem uma causa perfeita: a identificação dele com JESUS; pois, "Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta" (Hebreus 13:12).
Por fim, somente encontramos o escape perfeito para os nossos sofrimentos, quando participamos do banquete espiritual na Casa de DEUS. Lá, a alma abatida recebe consolo e refrigério. É lá também que a escuridão em nossa alma encontra luz e paz verdadeira: "Então irei ao altar de Deus, do Deus que é minha alegria e o meu prazer. Com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu. Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, meu Salvador e Deus meu" (Salmos 43:4-5).
Você certamente já ouviu falar dos sofrimentos, das dores e das angústias sobre a vida dos filhos de DEUS. E deve ter feito a pergunta que dá título a essa reflexão. Como DEUS, Suma Bondade e Grande Amor, permite que seus filhos amados passem por situações desesperadoras? Ou sofremos por causa dos nossos pecados ou pelo testemunho cristão. No primeiro caso, temos um sofrimento desnecessário, motivado por ações satânicas: "Verdadeiramente JESUS tomou sobre si as nossas enfermidades; e as nossas dores levou sobre si (...)" (Isaías 53: 4). No segundo caso, vivemos a importância de sofrermos: "Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:10).
O ideal seria que o homem não desobedecesse nunca, para não herdar um sofrimento que já foi eliminado por JESUS no sacrifício de cruz. Se permanecermos firmes com o Senhor, seremos dignos em receber um sofrimento que nos revelará a Glória de JESUS. Dessa forma, aprendemos que podem existir duas procedências de sofrimento na vida dos servos de DEUS: uma de origem satânica (quando o homem, por exemplo, é desobediente a DEUS) e outra de origem divina (prova, aperfeiçoamento espiritual). O primeiro mal é chamado de "mal destruidor", enquanto que o segundo, de "mal moral".
Quando DEUS criou o homem o fez para ser conforme a Sua imagem e a Sua semelhança. Mas este, por desobediência, pecou, fez o que era moralmente incorreto. Nesse momento, o "mal destruidor" invadiu a vida do homem e DEUS se afastou dele. A partir daí, vimos que todas as gerações foram formadas no pecado e caíram em depravação total: "todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só" (Romanos 3:12). Esse afastamento, porém, de DEUS com o seu povo escolhido, no Velho Testamento, foi temporário: a arca foi construída, profetas, reis, líderes e sacerdotes foram levantados. DEUS através dessas pessoas passou a cuidar dos seus, mas as famílias agora passaram a sofrer mais e mais por causa da desobediência. Fomes, pestes, derrotas em batalhas, morte foram alguns dos resultados dos pecados. Passaram-se mais de 400 anos até a vinda de JESUS, a aliança definitiva de DEUS com a sua igreja; depois a morte e a Sua ressurreição. Ninguém mais ouviria a voz do PAI nem receberia os dons do Espírito Santo se não fosse por meio de JESUS. Por outro lado, DEUS também usa a aplicação do "mal moral" na vida de seus escolhidos como forma de aperfeiçoá-los espiritualmente e prepará-los para as promessas futuras. Observe o que está escrito no livro do profeta Isaías: "Vê, eu te purifiquei, mas não como a prata; provei-te na fornalha da aflição. Por amor de mim, por amor de mim faço isto (...)" (48:10-11). Mas só pode ser provado quem estiver na presença de DEUS, em seus caminhos. Jó era o homem na terra de Uz maior entre todos do Oriente. "Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi e quinhentas jumentas, e tinha grande número de servos (...)" (Jó 1:2-3). De repente, perdeu tudo e se viu cheio de chagas malignas e sem o apoio da mulher. A Palavra diz também que Jó "era íntegro e reto; temia a DEUS e se desviava do mal" (Jó 1:1). Jó teve a sua fidelidade provada por DEUS, não temeu; antes perseverou e recebeu tudo em dobro: "como sabeis, temos por bem-aventurados os que perseveraram. Ouviste da paciência de Jó, e viste o fim que o Senhor lhe deu. O Senhor é cheio de misericórdia e compaixão" (Tiago 5:11). Fiel a DEUS é quem passa pelas provações O adorando e O glorificando, ainda que essa prova se traduza até em morte de alguns entes queridos. Esse sofrimento é a perfeita pedagogia de DEUS na vida daqueles que O amam. Aprendemos, assim, que nem todo sofrimento provém dos nossos pecados, pois estaríamos desmerecendo a maneira justa de viver dos retos de coração. O salmista Asafe orou dessa maneira: "Na verdade que em vão purifiquei meu coração; em vão lavei as minhas mãos na inocência. O dia todo sou afligido; sou castigado cada manhã. Se eu tivesse dito: falarei assim; teria traído a geração de teus filhos" (Salmos 73:13-15).
Leia agora o testemunho do jovem cristão Lee, da Coréia do Sul, e reflita se todo o sofrimento foi proveniente dos seus pecados: "Eu tinha 18 anos de idade quando os norte-coreanos invadiram a Coréia do Sul. Presenciei quando 7.000 cristãos foram mortos, inclusive meu pai e minha irmã. Durante três dias minha irmã ficou pendurada de cabeça para baixo em uma corda. No terceiro dia, ela estava quase desacordada. Todos os dias os comunistas nos levavam para fora para que pudéssemos ver como eram tratados os cristãos presos. Todos tínhamos sido presos e interrogados: 'Você é cristão?'. Naquela época minha irmã tinha 22 anos de idade e, naquele dia em que fui obrigado a ficar na sua frente, ela me reconheceu. Sangue já escorria de sua cabeça. Me senti impotente diante dela, pois estava amarrado. Mas ela cantava num sussurro: 'Em Jesus amigo temos...' e 'Mais perto quero estar, meu Deus de Ti...' E foi dessa maneira que ela morreu, mas sua morte vitoriosa deixou uma profunda impressão em minha vida. - Uma semana depois meu velho pai de 72 anos foi executado. Ele foi queimado vivo, depois de ter passado fome por um mês. Jogaram-no em uma cova, cobriram-no com querosene e tocaram fogo. Antes de perder os sentidos, gritou com suas últimas forças: 'Você tem de acabar o que eu não consegui levar até o fim!'. Então levantou suas mãos e orou: 'Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem!'. Esses dois acontecimentos deixaram marcas em toda a minha vida futura, marcas que nunca mais puderam ser apagadas. Não posso descrever os sofrimentos que tive que passar. Durante um mês inteiro meus carrascos me espancaram, queimaram e quebraram meus ossos. Quando eles finalmente acharam que eu estava morto, jogaram-me em um pântano. Fiquei oito dias inconsciente no meio de cadáveres. Os ratos passavam por cima de nós e o sofrimento era infernal. Mas nessa hora eu entreguei minha vida ao Senhor Jesus. Reconheci o que significa na vida de uma pessoa um relacionamento pessoal com Jesus: no mais profundo sofrimento pode nascer a alegria da fé!".
Está claro que Lee sofreu por amor de JESUS. Quando se sofre em JESUS e por amor a ELE encontramos a mais perfeita e maravilhosa alegria. O apóstolo Paulo foi fiel exemplo desse sofrimento: "Até esta presente hora sofremos sede e nudez; recebemos bofetadas, e não temos pousada certa. Afadigamo-nos, trabalhando com nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando somos perseguidos, sofremos; quando somos difamados, consolamos. Até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos" (1 Coríntios 4:11-13). Veja também o que ele escreveu: "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Pois quando estou fraco, então é que sou forte" (2 Coríntios 12:10). Pedro, outro apóstolo de JESUS, ensinou: "Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse. Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, pois sobre vós repousa o Espírito da glória de DEUS" (1 Pedro 4:12-14). O justo não deve sofrer por desilusões, decepções, fracassos e pressões do dia-a-dia que pesam sobre seus ombros. O sofrimento do justo tem uma causa perfeita: a identificação dele com JESUS; pois, "Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta" (Hebreus 13:12).
Por fim, somente encontramos o escape perfeito para os nossos sofrimentos, quando participamos do banquete espiritual na Casa de DEUS. Lá, a alma abatida recebe consolo e refrigério. É lá também que a escuridão em nossa alma encontra luz e paz verdadeira: "Então irei ao altar de Deus, do Deus que é minha alegria e o meu prazer. Com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu. Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, meu Salvador e Deus meu" (Salmos 43:4-5).
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(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .