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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

29 de março de 2012

Tratado geral do cai-cai


Em função das recentes presepadas de Macedo, Malafaia e Valadão os evangélicos tem sido pauta constante na imprensa “secular” (detesto este uso crentês do vocábulo, mas vai lá), com especial interesse no fenômeno do cai-cai. 

Observando estas matérias, cheguei à conclusão que os jornalistas têm mesmo muita dificuldade de entender a Crentolândia, em todas as suas cores e matizes, de maneira que, volta e meia, derrapam feio com os crentes, mesmo quando querem nos agradar.

É um tal de trocar as “bandeiras” das igrejas danado! Outros juntam todos os gatos (e até mesmo alguns ratos) em um só saco e criam uma nova babel! Outros, ainda, abocam os bichanos pelos critérios errados, jogam em balaios diversos, causando as maiores saias-justas ungidas! E quer saber? Nem sei o que dá mais bafon, ver um gato reformado miando no telhado de um felino arminiano, um bichano da Mundial na fogueira santa ou ter de aturar um rato iurdiano no meio de nós!? Gargalhadas! Mas deixa isto pra lá!

Por conta disto, o Genizah, sempre no intuito de esclarecer sem complicar, risos, decidiu preparar os FLUXOGRAMAS abaixo a fim de ajudar os neófitos na gataria na difícil, quase impossível e, certamente temerária, arte de dar nomes aos felinos gospi a partir de uma rápida observação dos vídeos de cai-cai tão abundantes no YOUTUBE. 








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