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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

15 de janeiro de 2014

Rolezinho gospel

'Roleizeiros de Cristo' em shopping de Cascavel (Divulgação)
‘Roleizeiros de Cristo’ em shopping de Cascavel (Divulgação)
Digitei “rolezinho gospel” no Twitter, numa daquelas pesquisas que você faz sem esperar muito, só para ver o que dá, tipo “como tingir o pelo de um poodle”.
A partir dessa busca achei humorista que zoava o “HOLYzinho” e fiel que convidava: “#partiuLevítico”.
E encontrei também o link para um jornal paranaense que noticiou uma versão casta do rolezinho, esses encontrões combinados pela internet que vêm ouriçando a opinião pública ao juntar dezenas, centenas, até milhares de jovens num shopping.
A reportagem falava da tomada da praça de alimentação do maior centro de compras de Cascavel, cidade com quase 300 mil habitantes no Paraná. O objetivo dos invasores: digerir a Bíblia entre goles de água e chá gelado.
O pastor Patrício Fernandes, 28, coordenou cerca de 30 jovens da Rede Iintensa (com dois “i” mesmo), que participaram no primeiro domingo de janeiro do #Desafio42dias.
A proposta, que já ocorre há três anos e envolve mais de mil jovens de todo o Brasil, é ler as Escrituras durante esse período, por até duas horas diárias, “para aproveitar o período de férias”. Começou no dia 1º de janeiro e deve terminar um pouco antes da volta às aulas.  Quem chegar até o fim ganha uma camiseta de prêmio.
Patrício prega na Comunidade Vida Feliz, igreja neopentecostal com 500 membros. Ele diz não se incomodar quando chamam de “rolezinho” esse sarau bíblico em espaços públicos (também marcam em avenidas e largos, por exemplo).
“Sei que muitas pessoas não gostam, acham que queremos aparecer. A grande diferença é que não estamos lá para incomodar ninguém, simplesmente ler a Bíblia”, diz o pastor, que foi com a família ao rolê, tomou suco, comeu um sanduíche no Subway e citou o Pentateuco como maior desafio (“a leitura é um pouco mais cansativa”).
Os fiéis de Cascavel, segundo Patrício, não tiveram problemas com os seguranças do JL Shopping. Uma semana antes, adolescentes haviam promovido um rolezinho tradicional no mesmo lugar. A Polícia Militar tratou de dispersar o ato.

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