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. A igreja que matou Jesus preferiu conviver com um marginal e assassino do que com Jesus. A igreja que matou Jesus também matou os profetas. A igreja que matou Jesus era religiosa. A igreja que matou Jesus convivia com Ele, mas não o conhecia. A igreja que matou Jesus era hipócrita. A igreja que matou Jesus fazia do templo e da Palavra, comércio. A igreja que matou Jesus envolveu-se com a política da época. Na igreja que matou Jesus havia podres e sujeiras. Na igreja que matou Jesus a última palavra era dos poderosos, os santos sumo sacerdotes. Na igreja que matou Jesus a comunhão era fingida. O amor, discursivo. Os religiosos da igreja que matou Jesus diziam-se santos, vestiam-se adequadamente, davam o dízimo, mas estavam prontos a apedrejar a pecadora. A igreja que matou Jesus foi a igreja dos cidadãos da alta sociedade judaica, mas se assegurou de manter os marginalizados à margem. A igreja que matou Jesus não frutificava. Na igreja que matou Jesus havia muita reverência – aos homens – , mas poucos homens-referência. Na igreja que matou Jesus vivia-se uma verdade inventada, dogmática. Na igreja que matou Jesus a misericórdia tinha preço "$". A igreja que matou Jesus cumpria a Lei, mas desconhecia a Graça. A igreja que matou Jesus ignorava Sua voz, mas orava em voz alta. A igreja que matou Jesus tinha tanta convicção em suas verdades que o mataram. A igreja que matou Jesus nem chegou a ser chamada de Igreja, mas ainda existe. Você a conhece? Autora: Jéssica Mara Fonte: [ Cristão Crítico ] Via: [ Emeurgência ] |
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11 de março de 2010
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A “igreja” que matou Jesus
3/11/2010 09:20:00 AM
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(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .