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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

9 de janeiro de 2011

Pecado em alta


         Há alguns anos, não se permitia que duas pessoas do mesmo sexo se casassem. Então, chegaram os “Direitos Humanos” (que só protegem os marginais) e haja assassinos perigosos à solta e casamento de gays e lésbicas. E como “um abismo chama outro abismo”, de repente pastores gays e pastoras lésbicas começaram a namorar e haja casamento, como é agora o caso (em Boston) de duas “ministras” episcopais - Katheryne e Mally.
         Mas não é só nos States que as coisas andam acontecendo conforme os desejos do “pai da mentira”. Em frente ao meu apê, há uns sete anos, foi aberto um “Centro Cultural” por uma senhora com ares distintos, cunhada de um figurão do neopentecostalismo nacional e neta de um pregador inglês, que chegou ao Brasil no início do século. Comecei a frequentar as reuniões e vi que a mulher pregava um Evangelho puro, com muita seriedade, e passava uma confiança tremenda a todos os ouvintes. Sinceramente, aprendi muita coisa importante com as suas pregações. Ela era tão boa no ofício que eu até sentia um pouco de inveja, que nada tinha de “santa”.      
Nesse tempo, ela me pediu para revisar a autobiografia do seu avô e fiz o trabalho com o máximo de boa vontade. Eu gostava de ler suas mensagens na Internet e até revisei algumas, a seu pedido. As coisas seguiram normalmente, durante mais de um ano, até que, de repente, o seu cunhado - um pastor confiável, que também frequentava as reuniões, nos informou (ao PP e a mim) que a tal missionária e a psicóloga do Centro eram amantes. O “Centro Cultural” foi fechado e as duas mulheres desapareceram da vizinhança. (Pensei que haviam se mudado para o RJ).
         Mas continuaram na cidade. A princípio, fiquei assustada e quando encontrava as duas, abraçadinhas, nas ruas da cidade, tentava cumprimentá-las (também sou pecadora, não na imoralidade, mas na agressividade), mas elas me ignoravam, como se estivessem envergonhadas. Então, eu me lembrava da passagem de Efésios 5::12-13: “Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta”.
Pai, tem misericórdia desta geração incrédula e perversa!
         Enquanto o pecado grassava somente em meio à sociedade secular, ainda havia alguma esperança de que o nosso Deus bendito  aguardasse um pouco, até que se completasse o número dos salvos, para realizar o Arrebatamento. Mas, diante de tanta iniquidade que temos visto - em todos os setores sociais e também nos eclesiásticos - estou quase dando razão à “profetisa” Neusa Itioka, desejando marcar a volta do Senhor, pois nunca vou me  habituar a tanta indecência e relaxamento moral...
         No meu tempo de juventude, as moças casavam  virgens; os filhos obedeciam aos pais; respeitavam os professores; e as mulheres não mostravam as pernas, usando minissaias. Hoje, algumas “primeiras damas” da igreja mostram a cor da calcinha, quando se sentam na primeira fila, usando decotes generosos, costas nuas e um quilo de bugigangas no pescoço e nos braços. Ach, Du, Mein Gott! - Mary Schultze, 08/01/2011.

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