9 de abril de 2010
1 comentários:
Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!
Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .
Acho engraçado isso...
ResponderExcluirPor que será que os artistas globais acham apelativo quando se trata de uma outra emissora e não quando se trata da emissora deles mesmos? Sim, porque a Globo correu atrás de entrevistas exclusivas (e conseguiu, as vezes) com diversas pessoas assim, inclusive com os próprios Nardonis.
Bom, acho que o Guilherme estava certo ao dizer que a sociedade brasileira tem o direito de conhecer as três versões (a do MP, a dele e a da ex)pra poder fazer um bom julgamento do caso. Esclarecendo aqui que esse "julgamento" seria um julgamento social e não judicial.
O triste da entrevista é que o Guilherme ficou meio de mãos atadas sobre o que dizer. Dava pra notar que ele estava realmente assustado com o que poderia lhe acontecer (ele não é tão bom ator assim).
Pelo que eu entendi, para que ele pudesse dizer a motivação pela qual praticou o crime, ele precisaria falar da vítima. E, parece, que ele estava sofrendo pressões e ameaças para nem tocar no nome dela.
Assim fica difícil esclarecer alguma coisa!
Ele alegou que soube dessas ameaças pouco antes de ir ao programa e daí ele ainda foi... E deu nisso!
[p.s.: não estou defendendo ninguém, mas que realmente todos temos o direito de saber o que realmente houve, temos. afinal, também somos parte da sociedade e eles não eram indivíduos isolados. acredito que sim, que todos merecem uma segunda chance, especialmente alguém que já cumpriu sua pena. se não, que lógica tem isso?]