Por Rodrigo Ribeiro Rodrigues
Um sacerdote belga, já falecido, abusou sexualmente de várias mulheres em estado de coma nos anos 60 e 80. Segundo os meios de comunicação da Bélgica, as pacientes estavam na sala de cuidados intensivos num hospital da Flandres, no norte do país.
A direcção do hospital “sabia dos factos, mas nada fizeram para os impedir”, disse Norbert Bethune, padre entretanto reformado, que denunciou o caso, à rádio VRT.
As violações, com penetração, registaram-se na sala de cuidados intensivos do hospital regional da localidade flamenga de Tielt, informa a rádio.
O sacerdote trabalhava nesta unidade para dar “apoio psicológico” às famílias dos pacientes e, em algumas ocasiões, dava a extrema unção a doentes em fase terminal, acrescenta, por sua vez, o jornal flamengo “Het Laastste Nieues”, citado pelo "El Mundo".
Norbert Bethune assegura que “em breve” irá denunciar novos “escândalos sexuais cometidos por membros da Igreja Católica Belga entre os anos 60 e 80”.
As acusações contra o sacerdote de Tielt estão baseadas “em depoimentos de testemunhas oculares que terão inclusivé presenciado, escondidos, as acções de abuso sexual por parte deste”, disse Bethune, que não revelou o nome do sacerdote e presumível violador, já falecido, por “respeito aos seus familiares”.
“Tenho em meu poder uma carta do padre na qual confessa todos os actos e mostra o seu arrependimento e tristeza profunda pelo sucedido, explica Bethune.
Segundo a rádio VRT, a carta terá sido entregue antes da morte do sacerdote (após uma longa doença) , no final de 2009, com a confissão de que “queria morrer em paz, com a sua consciência tranquila”, acrescenta Norbert Bethune.
Padre se entrega à polícia
Um padre polonês acusado de molestar jovem na casa paroquial da Igreja do Divino Espírito Santo, em Realengo, ficará preso na Polinter, no Grajaú. Juiz que decretou sua prisão disse que religioso transformou o local em ‘masmorra erótica’
O padre polonês M. M .S, 44 anos — acusado de ter transformado sua casa paroquial em ‘masmorra erótica’ —, se entregou à polícia no final de maio. Acompanhado de advogado, na 33ª DP (Realengo), ele apresentou diploma de curso superior da Polônia para garantir prisão especial. Diretor do Departamento de Polícia da Capital, Ronaldo Oliveira informou que o documento precisa ser confirmado pelo Ministério da Educação: “Por enquanto, ele irá para uma das carceragens da Polinter”.
O religioso também está sendo submetido a processo canônico no Tribunal Eclesiástico, o que pode representar até sua expulsão. O sacerdote foi afastado da Igreja do Divino Espírito Santo, em Realengo, em 2008, quando começou a investigação sobre o atentado violento ao pudor contra o menor. O jovem molestado havia sido coroinha na mesma paróquia.
No processo consta que o sacerdote usava a Internet como espécie de ‘confessionário virtual’ de orgias. Há fotos de adolescentes nus, mensagens e até animações pornográficas trocadas entre ele e internautas. A investigação constatou que o padre contava sobre suas aventuras sexuais com menores e compartilhava experiências com seus ‘discípulos virtuais’.
Em uma delas, ele tenta amenizar a culpa de amigo que confessa estar saindo com o marido de uma amiga em comum. O padre admite ter tido relação semelhante.
Em nota oficial, a Arquidiocese pediu desculpas às vítimas. No documento, a Igreja escreveu: ‘A Arquidiocese do Rio lamenta o ocorrido (...) com as pessoas envolvidas, especialmente as possíveis vítimas”.
Com informações de Jornal de Notícias/ O Di
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