Uma famosa campanha publicitária dos anos 80 já dizia:
Parece mas não é
Em toda a história da igreja, sempre foi um fato a presença de cristãos nominais convivendo sutilmente em meio aos cristãos autênticos. O Senhor Jesus falou dessa possibilidade de forma muito clara, como podemos observar na parábola do joio (Mt 13.24-30; 36-43). Apesar de ter uma interpretação mais ampla, onde o campo é o “mundo”, o princípio da presença do joio em meio ao trigo se aplica também à vida da igreja. É o falso com o verdadeiro, o aparente com o real, o ilegítimo com o legítimo. A semelhança entre o falso e o verdadeiro é tão grande, que na parábola do joio Jesus adverte que existe a possibilidade de que uma ação meramente humana, na tentativa de separá-los pode acabar arrancando o trigo junto com o joio. O fato de alguém se declarar salvo ou fazer uso do nome de Jesus no exercício de suas atividades “religiosas” não legitima ou autentica o verdadeiro caráter cristão. O falso e o verdadeiro estão presentes em todas as situações e segmentos da igreja, conforme veremos a seguir:
FALSOS OBREIROS - Um dos grandes sinais do fim dos tempos (Mt 24.3) é a aparição de um grande número de “falsos obreiros”, que enganarão com muita habilidade e astúcia o povo de Deus ( Mt 24.5,11 ), inclusive com a realização de grandes sinais e prodígios. Esses “falsos obreiros” se encontram exercendo várias funções na igreja;
FALSOS APÓSTOLOS (II Co 11.13-15) - Algumas igrejas no Brasil adotaram a função de apóstolo dentro de sua hierarquia eclesiástica (o indivíduo é pastor, se intitula depois bispo e posteriormente apóstolo). O fato é que no exercício dessa função muitos acabam não se identificando com o apostolado bíblico, onde fazia parte da vida do apóstolo o romper barreiras, estabelecer igrejas e seguir adiante nesse propósito. Os pseudos apóstolos, geralmente são “pescadores de aquário”, ou seja, sua missão é atrair membros de outras igrejas. Não estão interessados em ganhar almas nos rincões da terra, mas sim, pregar nos grandes centros e ali se estabelecerem.
FALSOS PROFETAS (Mt 7.15-20) - Os falsos “profetas”, ou seja, aqueles que dizem falar em nome de Deus, são reconhecidos pela ausência de frutos (caráter cristão e compromisso com Deus) em suas vidas, ou pela má qualidade dos mesmos. Eles geralmente: - Falam para agradar seus ouvintes (I Rs 22.1-6) - Falam sem serem autorizados por Deus (Ez 13.1-9) - Suas profecias tendem a afastar o povo da palavra de Deus (Dt 13.1-4) - Sempre estão procurando tirar vantagens dos seus “dons” (Nm 22.7; Jd 11)
FALSOS EVANGELISTAS (Mt 7.22-23) - O Ministério de evangelista é caracterizado pelos sinais que seguem a pregação do evangelho (Atos 8.4-8). Esses sinais por si só não comprovam a autenticidade do ministério. Os falsos evangelistas geralmente são identificados; - Pela comercialização da palavra de Deus. Pregam só visando grandes lucros (II Pe 2.3), são os profissionais da palavra, cheios de exigências, buscando unicamente a sua própria glória ( marketing pessoal ). - Não tem origem muito clara. É preciso conhecer as raízes e a vida de tais obreiros, assim como seu nível de comprometimento com seus pastores e ministério. - Suas “apresentações” não passam de meras exibições onde a unção do Espírito Santo é substituída por suas habilidades homiléticas e persuasivas.
FALSOS PASTORES (Jr 23.1-4; Jd 12) - Um título de pastor não é difícil de se obter em nossos dias. Homens sem a mínima vocação pastoral, consagrados em igrejas que surgem da rebeldia e do incontrolável desejo pela posição eclesiástica, recebendo imposição de mãos de outros em piores situações, estão por aí enganando o povo. Os falsos pastores não estão preocupados com o bem estar das ovelhas. Só pensam em si mesmo, em tirar proveito da lã e das gorduras das tais. Não querem servir ao rebanho, e sim, mediante a manipulação e força, dominar sobre o mesmo (I Pe 5.2-4).
FALSOS MESTRES OU DOUTORES (2 Pe 2.1) - As falsas doutrinas (Ef 4.14), provenientes do ensino dos falsos mestres, têm invadido nossas igrejas. Falsos movimentos e modismos doutrinários foram notórios em nosso país, confundindo os desenformados, despreparados e meninos inconstantes, que teimam (comum à meninos) em não crescer no conhecimento da sã doutrina. A teologia da prosperidade, o movimento da fé, a quebra de maldições, batalhas espirituais “espalhafatosas” e mais recentemente o movimento G-12, causaram sérios prejuízos em vários rebanhos. Quem está firmado na são doutrina (I Tm 1.10; Tt 2.1), não atenta para o ensino dos falsos mestres, antes o repudia.
FALSOS CANTORES EVANGÉLICOS - O crescimento do povo evangélico no Brasil tem chamado a atenção de vários oportunistas. Dentre os tais estão alguns cantores que alegam ter sido chamados por Deus para o “ministério do louvor”, onde na realidade seus interesses se limitam em vender “CD” e cobrar altos cachês (gratificações financeiras) para seus shows (apresentações). É preciso mais uma vez distinguir entre o falso e o verdadeiro. É evidente a benção de Deus sobre a vida de daqueles que verdadeiramente têm na sua vida uma unção de Deus nos hinos que cantam, conduzindo o povo de Deus à verdadeira adoração, trazendo mensagens e melodias que glorificam a Deus e refrigera nossa alma. O “meio artístico” evangélico já tem a presença de:
Falso Crentes Empresários - (na maioria das vezes, empresários dos falsos cantores). Tem muito empresário artístico, inclusive não crente, ganhando boas somas de dinheiro em cima dos fãs, que não perdem um show de seus cantores (ídolos) prediletos.
Falsos Crentes Compositores - (às vezes nem se declaram crentes, são ímpios procurados por nossos cantores para escreverem sem nenhuma inspiração do Espírito Santo letras de músicas evangélicas). Que Deus nos ajude a não trocarmos os cânticos espirituais pelos cânticos comerciais.
Falsos Crentes Músicos - (tocadores meramente profissionais sem compromisso com Deus, que nunca nasceram de novo). Precisamos de tocadores do tipo de Davi, que quando tocava sua harpa os demônios deixavam de oprimir a Saul (I Sm 16.23). Não é a "música evangélica" que afugenta o Diabo e sim a unção de Deus na vida do músico (I Sm 16.13).
FALSOS CRISTÃOS POLÍTICOS - O crente tem dupla cidadania, a celestes (Fl 3.20) e a terrestre (At 22.25-28). Como cidadão da terra o cristão tem o direito de escolher seus candidatos aos cargos políticos, que em si mesmo são necessários para o governo e administração pública (Rm 13.1-2; I Pe 2.13-14). É preciso Ter muito cuidado na hora de votar. Tem muito político de olho nos votos dos crentes sem o mínimo compromisso com a igreja e com Deus. Tem também muito político se fingindo de crente para ganhar voto. É preciso saber escolher bem na hora de votar. O perfil dos políticos que devem representar o povo de Deus pode ser descrito abaixo: - Um homem comprometido com Deus (Gn 45.5) - Um homem com valores espirituais (Dn 6.10; Dn 9.1-2) - Um homem com valores morais (Gn 39.7-9) - Um homem com valores sociais (Gn 41.33-36) O papel desse representante do povo de Deus dever ser: - Lutar pelo interesse e bem estar social de toda nação, estado, cidade ou município, com projetos que visem a melhoria da saúde, educação, moradia, emprego, liberdade, moralidade, segurança, etc. - Ser luz em meio as trevas e corrupção que assolam os bastidores políticos da nossa nação (Dn 2.48-49; Dn 3.12-18; Dn 6.4) - Glorificar a Deus mediante seu testemunho como político cristão (Gn 41.38-40; Dn 2.47; Dn 3.28-30). Os falsos e mentirosos irmãos estão por toda parte. Até o apóstolo Paulo foi vítima dos tais (II Co 11.26). Há contudo sérias advertências bíblica para os tais: “ Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá (Sl 1.5-6). ” “ Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não serve (Ml 3.18). ” “ Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca apagará (Mt 3.12).” “ Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo. Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Então, os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça (Mt 13.40-43).” “ Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então lhe direi abertamente: Nunca vos conheci: apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade (Mt 7.21-23)".
Mais cedo ou mais tarde, a máscara da falsidade e da mentira no seio da igreja acabará caindo!
Jesus está voltando!
Fonte:
Eu vi aqui
Postado por Alan orenegado
Parece mas não é
Em toda a história da igreja, sempre foi um fato a presença de cristãos nominais convivendo sutilmente em meio aos cristãos autênticos. O Senhor Jesus falou dessa possibilidade de forma muito clara, como podemos observar na parábola do joio (Mt 13.24-30; 36-43). Apesar de ter uma interpretação mais ampla, onde o campo é o “mundo”, o princípio da presença do joio em meio ao trigo se aplica também à vida da igreja. É o falso com o verdadeiro, o aparente com o real, o ilegítimo com o legítimo. A semelhança entre o falso e o verdadeiro é tão grande, que na parábola do joio Jesus adverte que existe a possibilidade de que uma ação meramente humana, na tentativa de separá-los pode acabar arrancando o trigo junto com o joio. O fato de alguém se declarar salvo ou fazer uso do nome de Jesus no exercício de suas atividades “religiosas” não legitima ou autentica o verdadeiro caráter cristão. O falso e o verdadeiro estão presentes em todas as situações e segmentos da igreja, conforme veremos a seguir:
FALSOS OBREIROS - Um dos grandes sinais do fim dos tempos (Mt 24.3) é a aparição de um grande número de “falsos obreiros”, que enganarão com muita habilidade e astúcia o povo de Deus ( Mt 24.5,11 ), inclusive com a realização de grandes sinais e prodígios. Esses “falsos obreiros” se encontram exercendo várias funções na igreja;
FALSOS APÓSTOLOS (II Co 11.13-15) - Algumas igrejas no Brasil adotaram a função de apóstolo dentro de sua hierarquia eclesiástica (o indivíduo é pastor, se intitula depois bispo e posteriormente apóstolo). O fato é que no exercício dessa função muitos acabam não se identificando com o apostolado bíblico, onde fazia parte da vida do apóstolo o romper barreiras, estabelecer igrejas e seguir adiante nesse propósito. Os pseudos apóstolos, geralmente são “pescadores de aquário”, ou seja, sua missão é atrair membros de outras igrejas. Não estão interessados em ganhar almas nos rincões da terra, mas sim, pregar nos grandes centros e ali se estabelecerem.
FALSOS PROFETAS (Mt 7.15-20) - Os falsos “profetas”, ou seja, aqueles que dizem falar em nome de Deus, são reconhecidos pela ausência de frutos (caráter cristão e compromisso com Deus) em suas vidas, ou pela má qualidade dos mesmos. Eles geralmente: - Falam para agradar seus ouvintes (I Rs 22.1-6) - Falam sem serem autorizados por Deus (Ez 13.1-9) - Suas profecias tendem a afastar o povo da palavra de Deus (Dt 13.1-4) - Sempre estão procurando tirar vantagens dos seus “dons” (Nm 22.7; Jd 11)
FALSOS EVANGELISTAS (Mt 7.22-23) - O Ministério de evangelista é caracterizado pelos sinais que seguem a pregação do evangelho (Atos 8.4-8). Esses sinais por si só não comprovam a autenticidade do ministério. Os falsos evangelistas geralmente são identificados; - Pela comercialização da palavra de Deus. Pregam só visando grandes lucros (II Pe 2.3), são os profissionais da palavra, cheios de exigências, buscando unicamente a sua própria glória ( marketing pessoal ). - Não tem origem muito clara. É preciso conhecer as raízes e a vida de tais obreiros, assim como seu nível de comprometimento com seus pastores e ministério. - Suas “apresentações” não passam de meras exibições onde a unção do Espírito Santo é substituída por suas habilidades homiléticas e persuasivas.
FALSOS PASTORES (Jr 23.1-4; Jd 12) - Um título de pastor não é difícil de se obter em nossos dias. Homens sem a mínima vocação pastoral, consagrados em igrejas que surgem da rebeldia e do incontrolável desejo pela posição eclesiástica, recebendo imposição de mãos de outros em piores situações, estão por aí enganando o povo. Os falsos pastores não estão preocupados com o bem estar das ovelhas. Só pensam em si mesmo, em tirar proveito da lã e das gorduras das tais. Não querem servir ao rebanho, e sim, mediante a manipulação e força, dominar sobre o mesmo (I Pe 5.2-4).
FALSOS MESTRES OU DOUTORES (2 Pe 2.1) - As falsas doutrinas (Ef 4.14), provenientes do ensino dos falsos mestres, têm invadido nossas igrejas. Falsos movimentos e modismos doutrinários foram notórios em nosso país, confundindo os desenformados, despreparados e meninos inconstantes, que teimam (comum à meninos) em não crescer no conhecimento da sã doutrina. A teologia da prosperidade, o movimento da fé, a quebra de maldições, batalhas espirituais “espalhafatosas” e mais recentemente o movimento G-12, causaram sérios prejuízos em vários rebanhos. Quem está firmado na são doutrina (I Tm 1.10; Tt 2.1), não atenta para o ensino dos falsos mestres, antes o repudia.
FALSOS CANTORES EVANGÉLICOS - O crescimento do povo evangélico no Brasil tem chamado a atenção de vários oportunistas. Dentre os tais estão alguns cantores que alegam ter sido chamados por Deus para o “ministério do louvor”, onde na realidade seus interesses se limitam em vender “CD” e cobrar altos cachês (gratificações financeiras) para seus shows (apresentações). É preciso mais uma vez distinguir entre o falso e o verdadeiro. É evidente a benção de Deus sobre a vida de daqueles que verdadeiramente têm na sua vida uma unção de Deus nos hinos que cantam, conduzindo o povo de Deus à verdadeira adoração, trazendo mensagens e melodias que glorificam a Deus e refrigera nossa alma. O “meio artístico” evangélico já tem a presença de:
Falso Crentes Empresários - (na maioria das vezes, empresários dos falsos cantores). Tem muito empresário artístico, inclusive não crente, ganhando boas somas de dinheiro em cima dos fãs, que não perdem um show de seus cantores (ídolos) prediletos.
Falsos Crentes Compositores - (às vezes nem se declaram crentes, são ímpios procurados por nossos cantores para escreverem sem nenhuma inspiração do Espírito Santo letras de músicas evangélicas). Que Deus nos ajude a não trocarmos os cânticos espirituais pelos cânticos comerciais.
Falsos Crentes Músicos - (tocadores meramente profissionais sem compromisso com Deus, que nunca nasceram de novo). Precisamos de tocadores do tipo de Davi, que quando tocava sua harpa os demônios deixavam de oprimir a Saul (I Sm 16.23). Não é a "música evangélica" que afugenta o Diabo e sim a unção de Deus na vida do músico (I Sm 16.13).
FALSOS CRISTÃOS POLÍTICOS - O crente tem dupla cidadania, a celestes (Fl 3.20) e a terrestre (At 22.25-28). Como cidadão da terra o cristão tem o direito de escolher seus candidatos aos cargos políticos, que em si mesmo são necessários para o governo e administração pública (Rm 13.1-2; I Pe 2.13-14). É preciso Ter muito cuidado na hora de votar. Tem muito político de olho nos votos dos crentes sem o mínimo compromisso com a igreja e com Deus. Tem também muito político se fingindo de crente para ganhar voto. É preciso saber escolher bem na hora de votar. O perfil dos políticos que devem representar o povo de Deus pode ser descrito abaixo: - Um homem comprometido com Deus (Gn 45.5) - Um homem com valores espirituais (Dn 6.10; Dn 9.1-2) - Um homem com valores morais (Gn 39.7-9) - Um homem com valores sociais (Gn 41.33-36) O papel desse representante do povo de Deus dever ser: - Lutar pelo interesse e bem estar social de toda nação, estado, cidade ou município, com projetos que visem a melhoria da saúde, educação, moradia, emprego, liberdade, moralidade, segurança, etc. - Ser luz em meio as trevas e corrupção que assolam os bastidores políticos da nossa nação (Dn 2.48-49; Dn 3.12-18; Dn 6.4) - Glorificar a Deus mediante seu testemunho como político cristão (Gn 41.38-40; Dn 2.47; Dn 3.28-30). Os falsos e mentirosos irmãos estão por toda parte. Até o apóstolo Paulo foi vítima dos tais (II Co 11.26). Há contudo sérias advertências bíblica para os tais: “ Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá (Sl 1.5-6). ” “ Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não serve (Ml 3.18). ” “ Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca apagará (Mt 3.12).” “ Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo. Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Então, os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça (Mt 13.40-43).” “ Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então lhe direi abertamente: Nunca vos conheci: apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade (Mt 7.21-23)".
Mais cedo ou mais tarde, a máscara da falsidade e da mentira no seio da igreja acabará caindo!
Jesus está voltando!
Fonte:
Eu vi aqui
Postado por Alan orenegado
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Comenta! Elogia! Critica! É tudo para o Reino!
Considere apenas:
(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .