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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

26 de janeiro de 2010

UM PENNY

           Temos sempre escutado estórias comuns sobre pennies encontrados nas calçadas, como dando sorte, sendo presente dos anjos, etc. Mas esta foi a primeira vez que escutei uma versão diferente desta estória. Ela nos faz meditar um pouco...

          Há alguns anos, um amigo e sua esposa [Arlene] foram convidados para um fim de semana na residência do patrão desse amigo. Arlene estava nervosa por causa do fim de semana. O patrão era muito rico, tinha uma bela residência à beiramar e carros muito mais valiosos do que sua casa.

          No primeiro dia e noite, tudo correu bem. Arlene estava encantada com a oportunidade de dar uma olhada naquela vida de luxo. O patrão do seu marido era muito generoso como anfitrião e os levava aos melhores restaurantes. Arlene sabia que nunca mais iria ter a oportunidade de usufruir novamente aquelas regalias e estava aproveitando ao máximo.

          Uma tarde, os três estavam entrando num restaurante exclusivo, com o patrão andando um pouco à frente de Arlene e do marido. De repente, ele parou, olhou para o chão asfaltado, durante um momento longo e silencioso.

          Arlene até imaginou que ele poderia estar querendo que ela passasse à sua frente. No chão nada havia, exceto uma pequena e escurecida moeda de um penny, que alguém deixara cair, além de algumas pontas de cigarro. Ainda em silêncio, o patrão abaixou-se e apanhou o penny. Ele o pegou, deu um sorriso, depois o colocou no bolso, como se tivesse encontrado um grande tesouro.

Um absurdo! Que necessidade teria aquele homem de um simples penny?  Por que se dera ao trabalho de apanhá-lo?

Durante todo o jantar, aquela cena perturbou Arlene. Finalmente, ela não conseguiu segurar sua curiosidade. Mencionou casualmente que sua filha, certa vez, havia possuído uma coleção de moedas, indagando se aquele penny apanhado teria algum valor.

Um sorriso aflorou no rosto do patrão, quando ele, colocando a mão no bolso, dali retirou o penny e lhe mostrou. Ela havia visto muitos pennies antes. Mas, o que havia de especial com aquele? [Foi quando o homem falou]:

- "Olhe para ele e veja o que está escrito".

Arlene leu a inscrição: "Estados Unidos da América".

- "Não, isto não! Leia mais".

- "One Cent"?

- Não, continue lendo".

- "In God We Trust"  (Em Deus Confiamos)

- Isso mesmo!

- E daí?

- Ora, se eu confio em Deus, o nome de Deus é Sagrado, até mesmo quando está numa moeda. Sempre que apanho uma, vejo esta inscrição. Ela está em cada moeda dos Estados Unidos, mas parece que nós nunca a observamos! Deus coloca esta mensagem exatamente diante de mim, dizendo que eu confio nEle. Quem sou eu para ignorá-la? Quando vejo uma moeda eu sempre oro. Paro, a fim de ver se minha confiança realmente está em Deus, naquele momento. Apanho a moeda, como se ela fosse uma reposta e Deus de que eu confio Nele..

Por um momento, acaricio a moeda, como se ela fosse de ouro. Acho que esta é a maneira divina dEle começar a conversar comigo. Por sorte minha, Deus é paciente [e generoso], pois existem pennies em quantidade.

 

Hoje, quando eu estava fazendo compras, encontrei um penny na calçada. Parei e apanhei a moedinha, constatando que andara preocupado, revirando na mente as coisas que não posso mudar. Li as palavras: "Em Deus Confiamos"  e tive de rir. "Sim, Deus, entendo a Tua mensagem!"

Parece que, ultimamente, tenho encontrado uma grande quantidade de pennies e que estes são cada vez mais numerosos. Isso porque Deus é paciente... [e generoso!]

Traduzido e adaptado por Mary Schultze, em 26/01/2010

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