Na próxima quinta, 8 de abril, Ratinho leva ao ar em seu programa uma entrevista exclusiva e bombástica com Guilherme de Pádua, que passou 18 anos sem falar com a imprensa após ser acusado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora Glória Perez
Por Sheila Bastos
Na atração, ele vai revelar a Ratinho tudo o que aconteceu. O apresentador e a produção do programa vão desvendar a história de um crime que abalou o país e o destino do homem que sobreviveu ao ódio da população. Não perca!
Programa do Ratinho vai ao ar de segunda a sexta, às 18h, no SBT!
Relembre o caso
A mistura de ficção e realidade transformou-se em tragédia. A atriz Daniela Perez, 22 anos, foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, 23, a golpes de tesoura. Os dois viviam papéis de namorados na novela De corpo e alma, escrita pela mãe da artista, Glória Perez. O crime aconteceu em 1992.
Antes de confessar o crime, o ator havia simulado solidariedade à mãe da atriz, e ao marido de Daniela, o ator Raul Gazolla.
O corpo da atriz foi encontrado na Barra da Tijuca com perfurações no peito, na barriga e no pescoço, além de hematomas no rosto e diversos arranhões no corpo.
A polícia chegou ao assassino graças a um advogado que anotou a placa dos carros dos atores no local do crime e do depoimento do porteiro da Produtora Tycoon, onde era gravada a De corpo e alma. Daniela e Guilherme teriam saído da empresa na mesma hora, cada um em seu carro. O assassinato ocorreu logo depois.
À noite, uma nova versão da mulher do ator Guilherme de Pádua, Paula, 18 anos e grávida de 4 meses, confessou que estava no carro na hora do assassinato da atriz e viu tudo. Guilherme alegou que Daniela o assediava havia três meses com propostas amorosas e, de acordo com a versão da Paula, ela foi para testemunhar o assédio.
A mãe de Daniela, a escritora Glória Perez, em estado de choque sintetizou sua dor: "Senti muito não ter conseguido fazer de minha filha a estrela que ela merecia ser".
Sob forte emoção, centenas de amigos e admiradores foram ao enterro de Daniela Perez. A presença de todo o elenco da novela das oito da Rede Globo atraiu cerca de 4 mil pessoas, o que transformou o sepultamento num cenário de histeria. Fãs queriam tocar em seus ídolos, pedir autógrafos e fotos.
Fonte: SBT / JB
Programa do Ratinho vai ao ar de segunda a sexta, às 18h, no SBT!
Relembre o caso
A mistura de ficção e realidade transformou-se em tragédia. A atriz Daniela Perez, 22 anos, foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, 23, a golpes de tesoura. Os dois viviam papéis de namorados na novela De corpo e alma, escrita pela mãe da artista, Glória Perez. O crime aconteceu em 1992.
Antes de confessar o crime, o ator havia simulado solidariedade à mãe da atriz, e ao marido de Daniela, o ator Raul Gazolla.
O corpo da atriz foi encontrado na Barra da Tijuca com perfurações no peito, na barriga e no pescoço, além de hematomas no rosto e diversos arranhões no corpo.
A polícia chegou ao assassino graças a um advogado que anotou a placa dos carros dos atores no local do crime e do depoimento do porteiro da Produtora Tycoon, onde era gravada a De corpo e alma. Daniela e Guilherme teriam saído da empresa na mesma hora, cada um em seu carro. O assassinato ocorreu logo depois.
À noite, uma nova versão da mulher do ator Guilherme de Pádua, Paula, 18 anos e grávida de 4 meses, confessou que estava no carro na hora do assassinato da atriz e viu tudo. Guilherme alegou que Daniela o assediava havia três meses com propostas amorosas e, de acordo com a versão da Paula, ela foi para testemunhar o assédio.
A mãe de Daniela, a escritora Glória Perez, em estado de choque sintetizou sua dor: "Senti muito não ter conseguido fazer de minha filha a estrela que ela merecia ser".
Sob forte emoção, centenas de amigos e admiradores foram ao enterro de Daniela Perez. A presença de todo o elenco da novela das oito da Rede Globo atraiu cerca de 4 mil pessoas, o que transformou o sepultamento num cenário de histeria. Fãs queriam tocar em seus ídolos, pedir autógrafos e fotos.
Fonte: SBT / JB
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(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .