União Europeia - Apostasia chegando e as nações quebrando

 

Diz a notícia recente: "O papa Bento XVI disse nesta sexta-feira que as igrejas cristãs históricas estão 'perplexas' e preocupadas com o avanço das igrejas pentecostais, e convidou os protestantes a trabalhar junto com os católicos para testemunhar a fé em um mundo secularizado".  E vai conseguir o seu objetivo, pois os crentes atuais tanto se preocupam em pregar "prosperidade" que não sabem protestar contra a Meretriz Romana! Os luteranos, há muito, se venderam ao
Vaticano.

Quando eu estava na Alemanha, em 1999, escutei o sermão de uma pastora (luterana), que enalteceu Maria, do começo ao fim, e quase não mencionou o Nome de Jesus, a não ser que Ele era o filho de Maria. Lembro-me que ela se colocava numa posição de superioridade em relação aos fiéis, exatamente como o padres católicos.

Do sermão entendi  que o assunto era agradecer a Deus por todas as bênçãos recebidas diariamente, etc. Após o culto, resolvi procurar a tal senhora, embora meu neto tivesse avisado que ela não costumava falar com as pessoas, após o culto, talvez para evitar confidências ou contestações.

Ela só falava dois idiomas: alemão e russo, o que tornou a conversa difícil. Mas, foi tão gentil e se mostrou tão interessada ao ler o meu cartão (O endereço "Rio de Janeiro" abre todas as portas) que, imediatamente, me convidou para um chá em sua residência, no dia seguinte. Claro que aceitei, pensando que poderia pregar o verdadeiro evangelho àquela pastora incrédula...

Na segunda feira, depois que todos de casa já haviam saído, tomei uma xícara de café, comi alguns biscoitos e liguei o som para ouvir algumas músicas de Natal, pela Orquestra Sinfônica de Xangai. O café da Alemanha foi um porre. Mais fraco do que chá mate, com um gosto de cebola podre; mas, mesmo assim, precisei tomar para me sentir viva. Era verão e com a temperatura de 30º, que incomodava mais do que 40º no Rio, minhas pernas, as mãos e o rosto ficavam inchados, o que me deixava bastante cansada e debilitada. A única vantagem é que as rugas desaparecem, por causa da inchação. As alemãs de setenta anos não têm uma única ruga no rosto e isso me deixava em tremenda desvantagem, mesmo tende uma pele oleosa, quase sem rugas.

         Às duas da tarde, fui fazer a entrevista com tal a pastora (Helga Feigel), que pregava há 25 anos na igrejinha do bairro daquela pequena cidade alemã. Lá cheguei, com 15 minutos de atraso, porque me perdi no caminho... A palestra foi muito cordial, com uma boa salada de inglês e alemão, regada a chá preto sem açúcar. Quando vi que não ia conseguir engolir aquele chá amargo, pedi açúcar e recebi três tabletes, os quais não adoçaram o chá. Mesmo assim, engoli o dito, a fim de não causar má impressão. Em vez de falar de religião, já que a pastora tem cara de liberal, esta "teóloga brasileira" (conforme fui denominada pela "alemôa"), preferiu falar sobre a entrevistada. Fiquei sabendo que ela nasceu em Bonn, tinha 51 anos de idade, dos quais 25 foram  usados como pastora em Wüstenbrand. Estudou teologia na Universidade Karl Marx, em Leipzig (hoje Lepziger Universität), de 1967 a 1972. Agora vejam que teologia ela deve ter aprendido num regime comunista ateu....

         Através daquela pastora mariólatra, com o ranço de uma religião controlada pelo regime comunista, consegui prever, há mais de dez anos,  o que será o mundo, a começar da União Europeia, quando o Anticristo estiver dando as cartas. Graças a Deus, já passei dos 80 anos e se ele ainda demorar alguns anos para ser entronizado (o que duvido que aconteça, pois tudo marcha para o final dos tempos), eu já estarei na glória, louvando o Deus Trino.

Mary Schultze, 06/10/2011 – www.maryschultze.com