Em julho de 2015, Dylann Roof, que na época tinha 21 anos, invadiu uma igreja em Charleston, na Carolina do Sul, Estados Unidos e matou nove pessoas, incluindo a pastora. Após ter participado de um estudo bíblico na Igreja Metodista Episcopal Africana Emanuel, o jovem sacou uma arma e disparou 77 tiros.
Dois dias depois, ele compareceu a uma audiência preliminar no tribunal local onde também estavam os familiares dos mortos. Diante das câmeras, todos afirmaram que o perdoavam e que estavam orando por ele.
O caso teve o julgamento final nesta terça-feira (10), quando os 12 jurados decidiram por unanimidade que Dylann deve ser condenado a morte. O processo começou na segunda (7) em Charleston e quando teve oportunidade de falar, o acusado disse que não se arrependia, ressaltando que “teve de fazer aquilo”.
Ele pediu que lhe dessem a sentença de prisão perpétua, mas completou “não tenho certeza de que bem isso faria de qualquer modo”.
O foco do procurador Jay Richardson foi sempre mostrar que Roof era racista e que essa foi a motivação do crime. “Ele executou cruelmente pessoas que descreveu em seus escritos como meros animais selvagens”, afirmou diante dos jurados.
Segundo a agência Reuters, na maior parte do tempo Dylann não demonstrou emoção alguma. Ele respondeu por 33 acusações no tribunal federal e poderá recorrer. Em breve ele passará por um novo julgamento, na corte estadual, onde também pode ser condenado a morte.
Via: Gospel Prime
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