Alguns pastores norte-americanos estão dividindo sua jornada entre o púlpito da igreja e as ruas da cidade, como motoristas do Uber. Esse é o caso da pastora de jovens Rhoda Nazanin, que tem como principal fonte de renda seu trabalho como motorista do Uber pelas ruas de Los Angeles.
"É como qualquer outro trabalho, com dias bons e dias ruins", disse Nazanin ao site PE News. "Eu tive oportunidades de fazer serviços para cristãos e nós tivemos profundas conversas, nos encorajando. Eu tive oportunidades de ouvir as pessoas”.
Ocasionalmente, Rhoda transporta pessoas famosas e tem oportunidade de orar com clientes que estão lidando com desafios em sua vida.
O pastor Joe Pierce, que começou a dirigir à serviço do Uber em maio de 2016, recentemente se casou com Rachel, que também é motorista do Uber. Ela sugeriu que poderia ser um bom ajuste para ele também. Entre as viagens mais comuns para Pierce, estão aeroportos, metrôs, restaurantes e residências. Nas sextas-feiras, ele transporta pessoas que saíram de bares e clubes noturnos.
Mais do que uma fonte de renda, ele encara sua profissão como um segundo ministério. "Posso oferecer passeios e conversar com as pessoas. Elas acabam me perguntando o que eu faço, e a conversa acaba me levando ao ministério. E eu consigo compartilhar minha fé com as pessoas", ele explica.
Joe conta que recebeu um grande aprendizado como motorista do Uber. "Eu nunca sei quem eu estou pegando. Isso me desafia a estar aberto para ouvir as pessoas”, avalia.
Oportunidade de evangelismo
O pastor John Ware começou a dirigir para o Uber em fevereiro de 2016, mas se aprofundou no trabalho em julho. "Conhecer as pessoas é a parte divertida. O trabalho me permitiu ver a cidade, partes que eu normalmente não veria. Sempre que estou dirigindo, vou orando pela cidade".
Entre as lembranças do pastor John, está o dia em que ele transportou um jogador da equipe de futebol americano “Washington Redskins”. O atleta estava ao lado de quatro amigos, a caminho de uma boate. Durante o trajeto, os rapazes planejavam o que eles fariam no clube. Então o jogador perguntou a John o que ele fazia para ganhar a vida - “sou pastor”, ele respondeu. O atleta ficou surpreso e envergonhado com os comentários que fez dentro do carro.
Na manhã seguinte, o jogador ligou para John, pois tinha esquecido suas chaves no carro. Na ocasião, ele não conseguia entregar as chaves, mas pediu para o jogador retirá-las no estacionamento da Igreja Betel, onde John era pastor.
Durante o encontro, o atleta disse que viu esta situação como um sinal de que Deus queria alcançá-lo. John compartilhou com ele o amor de Cristo e orou pelo atleta.
VIa: Guiame
"É como qualquer outro trabalho, com dias bons e dias ruins", disse Nazanin ao site PE News. "Eu tive oportunidades de fazer serviços para cristãos e nós tivemos profundas conversas, nos encorajando. Eu tive oportunidades de ouvir as pessoas”.
Ocasionalmente, Rhoda transporta pessoas famosas e tem oportunidade de orar com clientes que estão lidando com desafios em sua vida.
O pastor Joe Pierce, que começou a dirigir à serviço do Uber em maio de 2016, recentemente se casou com Rachel, que também é motorista do Uber. Ela sugeriu que poderia ser um bom ajuste para ele também. Entre as viagens mais comuns para Pierce, estão aeroportos, metrôs, restaurantes e residências. Nas sextas-feiras, ele transporta pessoas que saíram de bares e clubes noturnos.
Mais do que uma fonte de renda, ele encara sua profissão como um segundo ministério. "Posso oferecer passeios e conversar com as pessoas. Elas acabam me perguntando o que eu faço, e a conversa acaba me levando ao ministério. E eu consigo compartilhar minha fé com as pessoas", ele explica.
Joe conta que recebeu um grande aprendizado como motorista do Uber. "Eu nunca sei quem eu estou pegando. Isso me desafia a estar aberto para ouvir as pessoas”, avalia.
Oportunidade de evangelismo
O pastor John Ware começou a dirigir para o Uber em fevereiro de 2016, mas se aprofundou no trabalho em julho. "Conhecer as pessoas é a parte divertida. O trabalho me permitiu ver a cidade, partes que eu normalmente não veria. Sempre que estou dirigindo, vou orando pela cidade".
Entre as lembranças do pastor John, está o dia em que ele transportou um jogador da equipe de futebol americano “Washington Redskins”. O atleta estava ao lado de quatro amigos, a caminho de uma boate. Durante o trajeto, os rapazes planejavam o que eles fariam no clube. Então o jogador perguntou a John o que ele fazia para ganhar a vida - “sou pastor”, ele respondeu. O atleta ficou surpreso e envergonhado com os comentários que fez dentro do carro.
Na manhã seguinte, o jogador ligou para John, pois tinha esquecido suas chaves no carro. Na ocasião, ele não conseguia entregar as chaves, mas pediu para o jogador retirá-las no estacionamento da Igreja Betel, onde John era pastor.
Durante o encontro, o atleta disse que viu esta situação como um sinal de que Deus queria alcançá-lo. John compartilhou com ele o amor de Cristo e orou pelo atleta.
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(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .