Rio - O prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, disse ontem que não pretende proibir a 4ª Parada LGBT do município, marcada para o dia 15 de novembro, mas que ainda não entendeu o motivo de alguns pedidos, segundo ele, ‘muito estranhos’. Um dos dez pedidos feitos pelos organizadores, o Grupo Pluralidade e Diversidade (GPD) e a Organização de Direitos Humanos Projeto Legal, se referem à doação pela prefeitura de 50 mil sachês de gel lubrificante e 50 mil preservativos. Ele propõe reunião com organizadores.
“Por que a prefeitura tem que dar gel lubrificante e preservativo? Nós temos outras prioridades, que são a Educação e a Saúde”, argumenta ele. Zito também afirmou que não é contra a realização do evento — marcada inicialmente para o dia 11 de outubro, a parada foi cancelada pelo prefeito — mas não pretende gastar “um centavo” com a parada.
“Também não vou ceder carro, funcionário, banheiro químico e nem tíquete-alimentação, como está no pedido”, explicou Zito, enfatizando que não tem discriminação contra homossexuais.
Sharlene Rosa, do grupo GPD, concorda com a reunião, mas antecipa esclarecimentos. “A população homossexual é a mais atingida pelas doenças sexualmente transmissíveis. Tanto os preservativos quanto os sachês de gel lubrificante são distribuídos às prefeituras pelo Ministério da Saúde. Fazem parte do kit entregue em todas as paradas”, disse.
Segundo Sharlene, só em Copacabana costumam ser entregues cerca de 1 milhão de preservativos. “Os preservativos não são para ser usados no dia da parada, fazem parte da campanha de esclarecimento”, disse.
“Por que a prefeitura tem que dar gel lubrificante e preservativo? Nós temos outras prioridades, que são a Educação e a Saúde”, argumenta ele. Zito também afirmou que não é contra a realização do evento — marcada inicialmente para o dia 11 de outubro, a parada foi cancelada pelo prefeito — mas não pretende gastar “um centavo” com a parada.
“Também não vou ceder carro, funcionário, banheiro químico e nem tíquete-alimentação, como está no pedido”, explicou Zito, enfatizando que não tem discriminação contra homossexuais.
Sharlene Rosa, do grupo GPD, concorda com a reunião, mas antecipa esclarecimentos. “A população homossexual é a mais atingida pelas doenças sexualmente transmissíveis. Tanto os preservativos quanto os sachês de gel lubrificante são distribuídos às prefeituras pelo Ministério da Saúde. Fazem parte do kit entregue em todas as paradas”, disse.
Segundo Sharlene, só em Copacabana costumam ser entregues cerca de 1 milhão de preservativos. “Os preservativos não são para ser usados no dia da parada, fazem parte da campanha de esclarecimento”, disse.
Fonte: O dia
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