Arcebispado de Florença declara nulidade do matrimônio de Sandra Alvino, transexual de 64 anos, e suspende o padre Alessandro Santoro por tempo indeterminado
REDAÇÃO ÉPOCA
O CASAL Fortunato Talotta, de 56 anos, e Sandra Alvino, de 64 anos, estão juntos há 26 anos. Nos anos 1970, ela fez uma cirurgia de mudança de sexo
Alessandro Santoro, o padre católico que no domingo (25) celebrou um casamento entre um homem e um transexual, foi suspenso nesta segunda-feira (26) pelo arcebispado de Florença, responsável pela igreja de Piagge, comandada por Santoro. A suspensão tem efeito imediato e duração, por enquanto, indeterminada.
De acordo com o site da Agenzia Giornalistica Italia, o arcebispado divulgou um documento no qual comunica o afastamento de Santoro. “Na manhã de ontem, domingo 25 de outubro, na comunidade de Piagge em Florença, foi realizada a simulação de um sacramento, um ato sem qualquer valor ou efetividade, por conta da falta dos elementos constituintes do matrimônio que se desejava celebrar”, diz o documento.
A “simulação de casamento” da qual fala o arcebispado é a cerimônia que uniu “religiosamente” Fortunato Talotta, de 56 anos, e Sandra Alvino, um transexual de 64 anos. Os dois são casados civilmente há 26 anos e há dois tentavam realizar a cerimônia religiosa com o padre Santoro, apesar das negativas do arcebispo de Florença.
No domingo, segundo o Giornale di Vicenza, Santoro já havia dito que estava consciente da possibilidade de sofrer punições, já que o Vaticano não aceita casamentos entre indivíduos do mesmo sexo.
No documento que suspende Santoro da igreja de Piagge, o arcebispado diz que a celebração “foi realizada contrariando as disposições dadas diversas vezes por seus superiores”.
O ato, prossegue o comunicado, “é particularmente grave porque gera engano às duas pessoas envolvidas, que podem ter achado que celebraram um sacramento quando isso era impossível, e à comunidade cristã, induzida a pensar que a Igreja Católica modificou as condições essenciais para ter um matrimônio canônico”. “Ao arcebispo de Florença só resta reconhecer com dor e preocupação este fato e, como anunciado ao próprio Santoro, retirá-lo neste momento da comunidade de Piagge”.
De acordo com o site da Agenzia Giornalistica Italia, o arcebispado divulgou um documento no qual comunica o afastamento de Santoro. “Na manhã de ontem, domingo 25 de outubro, na comunidade de Piagge em Florença, foi realizada a simulação de um sacramento, um ato sem qualquer valor ou efetividade, por conta da falta dos elementos constituintes do matrimônio que se desejava celebrar”, diz o documento.
A “simulação de casamento” da qual fala o arcebispado é a cerimônia que uniu “religiosamente” Fortunato Talotta, de 56 anos, e Sandra Alvino, um transexual de 64 anos. Os dois são casados civilmente há 26 anos e há dois tentavam realizar a cerimônia religiosa com o padre Santoro, apesar das negativas do arcebispo de Florença.
No domingo, segundo o Giornale di Vicenza, Santoro já havia dito que estava consciente da possibilidade de sofrer punições, já que o Vaticano não aceita casamentos entre indivíduos do mesmo sexo.
No documento que suspende Santoro da igreja de Piagge, o arcebispado diz que a celebração “foi realizada contrariando as disposições dadas diversas vezes por seus superiores”.
O ato, prossegue o comunicado, “é particularmente grave porque gera engano às duas pessoas envolvidas, que podem ter achado que celebraram um sacramento quando isso era impossível, e à comunidade cristã, induzida a pensar que a Igreja Católica modificou as condições essenciais para ter um matrimônio canônico”. “Ao arcebispo de Florença só resta reconhecer com dor e preocupação este fato e, como anunciado ao próprio Santoro, retirá-lo neste momento da comunidade de Piagge”.
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(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
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