1. - Soberba - O que tem de pastor soberbo por aí, só mesmo vendo para acreditar. Muitos deles se acham melhores e mais santos do que os outros, sem atentar ao fato de que foram salvos exclusivamente pela GRAÇA e MISERICÓRDIA de Deus, sem que nada merecessem, a não ser condenação e inferno. Que eles jamais se considerem melhores do que os crentes e incrédulos, devendo amá-los, respeitá-los, pregar-lhes o Evangelho bíblico e orar por eles, a fim de provar que realmente os amam. Vamos ler Romanos 14:10: “Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo”; 14:12: “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus”.
2. - Avareza - Este é o pecado mais encontrado nos “pentecapastors”, os quais fazem da avareza (que é idolatria) o seu pecado especial. Eles pregam o Evangelho não por amor às almas perdidas, mas visando lucros financeiros, para encher suas contas bancárias e construir templos suntuosos, a fim de mostrar aos seus confrades que sua igreja é MAIOR e MAIS BONITA do que a deles. Ofenômeno (católico/pagão) do crescimento de igrejas começou nos Estados Unidos e tem se espalhado por todo o Ocidente, onde o clero se tornou mundano e avarento, em busca de fama, riqueza e poder eclesiástico (Lucas 12:15; Colossenses 3:5; 2 Pedro 2:3, etc.). Essa febre foi espalhada por um herege/budista dono de uma mega-igreja, o coreano David Yongi Cho. Ela infectou os americanos e, hoje em dia, alguns homens como Rick Warren e Robert Schüller exibem mega-igrejas com milhares de “convencidos” da salvação (Mateus 7:21-23). E os macacos nacionais seguem atrás deles...
3. - Luxúria - Antigamente os pastores evangélicos se destacavam pela sua honestidade e fidelidade no leito conjugal e no lar, “governando bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia”, conforme o mandamento da I Timóteo 3:4. Hoje os escândalos envolvendo pastores famosos explodem em todos os países, à medida que cresce o número de mega-igrejas. Muitos pastores que ficam famosos na TV são logo tentados por alguma ovelha sedenta de atenção e carinho e acabam caindo no pecado da luxúria, no adultério e até mesmo no homossexualismo. (1 Coríntios 6:18; 10:8; Gálatas 6:19; Apocalipse 21:8, etc.)
4. - Ira - Este é um pecado muito comum nos “pentecapastors“ e nos “avivados”, quando os gazofilácios de suas igrejas não ficam recheados de notas, após os cultos em que eles pregam, desavergonhadamente, Malaquias 3. Eles sempre exigem dízimos e ofertas (com até cheques pré-datados) das ovelhas incautas, as quais, acreditando em receber bênçãos à custa de sua generosidade, vão dando o que têm e o que não têm a esses “ministros do anjo de luz”, que desonram a igreja do Senhor (Efésios 4:26; Tiago 1:19; Mateus 5:22, etc.).
5. - Gula - Este é um dos pecados mais acariciados pelos pastores modernos. Quem já ouviu algum pastor pregar contra o grave pecado da GULA? Eu nunca ouvi. Eles ficam exigindo que suas ovelhas jejuem, mas eles mesmos comem tanto que acabam ficando gordos e flácidos, pelo excesso de arroz, feijão, macarrão, maionese, farofa, carne, doces, etc. Meu marido (um Químico alemão especialista em alimentos) costumava dizer que cada 10 gramas de alimento ingerido - além do que o organismo carece - se transforma em gordura, sobrecarregando o fígado e, nesse caso, engordando o pastor guloso, afetando-lhe a saúde e tornando-o preguiçoso no desempenho dos seus deveres eclesiásticos. É difícil encontrar um pastor que não seja obeso, pois enquanto esses “anjos da igreja” pregam nos púlpitos, muitas vezes estão ansiando pelo término do culto, a fim de irem para casa e encherem seus ventres de carboidratos, gordura e doces (Gálatas 5:21).
6. - Inveja - O que existe de pastor invejoso por aí nem se pode contar. Eles têm inveja dos incrédulos, quando os vêm enchendo as casas lotéricas em busca de fortuna fácil. Invejam-nos, quando os vêem diante de uma garrafa de cerveja nos bares, e também quando os vêem acompanhados de alguma mulher bonita e elegante, usando maquilagem e adereços da moda, pois muitos têm esposas mal amanhadas, principalmente aqueles “pentecas”, em cujas denominações as mulheres têm de usar saias e cabelos compridos, a fim de mostrarem uma piedade que nunca possuem (Tiago 4:2).
7. - Preguiça - Existe uma classe mais preguiçosa do que a dos pastores evangélicos? Primeiro, não exercem um emprego secular com a desculpa de se dedicarem exclusivamente ao “serviço de Deus” e aos assuntos da igreja. Contudo, esses mandriões dormem até altas horas do dia, ficam horas perdidas diante dos aparelhos de TV, ou fofocando com os confrades, e quase não lêem a Bíblia, a não ser em busca de alguns versos (em geral do Velho Testamento), para os transformarem numa pregação medíocre. Segundo, dificilmente esses pastores visitam uma ovelha carente ou enferma e nunca ajudam suas esposas nos afazeres domésticos, pois, em geral, são machistas demais e suas esposas se matam de trabalhar, em casa e na igreja, se não tiverem uma boa empregada (Provérbios 6:9; 15:19; Isaías 56:10, etc.).
Bem, meus leitores, mostrei apenas os pecados capitaisda classe pastoral. Mas existem dezenas de outros pecados cometidos pelos pastores folgados e, a quem quiser descobri-los, aconselho a leitura do Livro de Provérbios e das Epístolas de Paulo, para depois comparar o desempenho do “anjo” de sua igreja e ver como ele se comporta em relação aos ensinos da Palavra de Deus.
Além desses pecados capitais, alguns desses “ungidos do Senhor” costumam praticar outros, como: mentira, covardia, ciúme, facção, bajulação... e por aí a fora.
Alguém vai ler estas “mal traçadas” críticas e se indagar: “Mary não tem medo de ser excluída da igreja por causa desse artigo?” Respondo: Primeiro, acredito piamente na 2 Timóteo 1:7. Segundo, o pastor da igreja que eu freqüento não se enquadra em nenhum desses pecados capitais, pois é um bom pai de família, é humilde, não é ambicioso, não é guloso, é um estudioso da Palavra, é um bom pregador e vive lendo muitos autores evangélicos. Por isso ele vai ler este artigo, vai esboçar um sorriso maroto e pensar: “Essa velhinha é louca de pedra!” E não tomará qualquer atitude contra mim, porque sempre fica na dele, até mesmo quando lhe faço alguma crítica direta e contundente! Por isso é que eu o respeito muito!
Mary Schultze – www.maryschultze.com
Lamento que um artigo como este, de tão mau gosto ganhe conotação na internet por uma pessoa que não tem respaldo para o escrever. “Quando ela escreve sobre pastores, tentando disfarçar atingindo somente o que chama de “pentecapastors”. No entanto, quando afirma:” Preguiça - Existe uma classe mais preguiçosa do que a dos pastores evangélicos? Primeiro, não exercem um emprego secular com a desculpa de se dedicarem exclusivamente ao “serviço de Deus” e aos assuntos da igreja", ela atinge a todos de ministério integral, inclusive o dela, que é aqui da cidade de Teresópolis, um excelente pessoa que a tolera e a respeita pela idade.
ResponderExcluirA Sra. Mary Schultze que se acha a defensora da verdade, do bem e do mal, da justiça, “empoçada por Deus” já foi infeliz varias vezes em suas criticas. No Jornal Batista, brincando com a doença Bulimia, ela ofendeu a todos os pastores. Mas foi brilhantemente admoestada por uma médica que chamou a atenção dela em relação a uma doença tão séria, e questionou a sua piedade cristã. A maneira como trata os que são diferentes a ela, é de se lamentar. Ela agride católicos, espíritas, e outros, com palavras pejorativas fechando a possibilidade de qualquer diálogo. Agora, agredir mulçumanos ainda não li nada! Será porque?
A Sra. Mary Schultze que diz ser a detentora da verdade deveria pegar o seu artigo e aplicar a própria vida. Ela, que é contra o dízimo, assina uma apostila vendida na cidade de Teresópolis, em parceria com Julio Carrancho, sul-africano, um herege que na crê na divindade de Jesus Cristo, além de outras idiotices. Ela também faz parte de um Jornal cujos redatores assumiram publicamente o homossexualismo. Imagine então se fossemos julgar esta senhora pela companhia?
Deixo o meu protesto ao site e maior cuidado com os artigos, e quem os escreve.
Tiago 4.11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.
I Coríntios 11.31 Mas, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados;
Repito aqui para o próprio texto que ela aplicou no seu primeiro ponto:
Vamos ler Romanos 14:10: “Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo”; 14:12: “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus”.
(parece que ela não leu, ou não consegue refletir sobre si mesma. O que ela precisa é des-sem-si-mesmar)
Roque Carvalho